Festa na república

Aqui vai mais uma história vivida por mim neste interior de São Paulo. Trabalho em uma faculdade e tenho muito contato com alunos. Como acabo desenvolvendo uma grande amizade, eles sempre me chamam quando tem alguma festa boa. Desta vez seria a noite do bixo. Quinta-feira, fui para o local e percebi que não eram só os alunos de onde eu trabalho, mas das outras faculdades da cidade. A república era enorme e estava lotada, com gente em todos os cantos do lugar. Cervejinha na mão e um dos caras que tinha me convidado veio conversar comigo e trouxe uma amiga, uma peguete. Depois de algum tempo ela foi ao banheiro e voltou com uma amiga muito gostosa. A Carmen. Era espanhola e estava fazendo doutorado em uma das faculdades. Conversamos e rimos muito e a certa altura a galera que ainda conseguia andar foi saindo. Muita gente ficou esparramada pelo gramado e tapete da sala. Eu e Carmen falamos sobre vários assuntos e começamos a trocar uns beijinhos que foram esquentando até que eu estava sentado no chão nos fundos da casa e ela estava montada nas minhas pernas. Ela tinha seios pequenos, boca carnuda, cabelos castanhos na altura dos ombros e as pernas eram tudo de bom. Fortes, firmes, coisa de quem está sempre numa academia.
A certa altura eu estava acariciando seus seios e ela fixou minhas mãos ali e disparou: - Você é ciumento?
-Por que isso agora? Respondi com outra pergunta e ela disse: -É que eu e a Lívia já transamos uma vez e queríamos repetir e eu queria saber o que você acha disso. – Mas a Lívia está com o Augusto, que era o cara que estava conversando comigo. - Eu sei e ele vai também. Por isso perguntei se você é ciumento. Tem algum problema em me dividir com eles? Lívia é uma gata de uns 20 aninhos, cabelos loiros curtos e lisos, com um sorriso lindo, narizinho arrebitado peitões firmes e bunda saliente. - Quando? Foi o que perguntei e ela respondeu: - Agora mesmo. Eles estão no quarto do Augusto.
Subimos as escadas e chegamos na porta. Ele veio abrir só de cuecas e Lívia estava sob os lençóis. Quando a porta se fechou atrás de nós, Carmen me agarrou, foi tirando minha camiseta e abrindo o cinto. Abaixei a calça e fui despindo Carmen. Que delicia de mulher. Peguei-a no colo e fomos para uma poltrona. Despi-a totalmente e enfiei minha cabeça entre suas pernas. Seu cheiro de fêmea tomou conta de minhas narinas e meti a língua o mais fundo que pude na sua buceta. Lambi e beijei, mordisquei o clitóris e enfiava a língua novamente. Ela gemia e se contorcia, gritando muito e se deliciando. Foi ai que percebi uma boca próxima do meu pinto. Era Lívia que foi se aninhando até conseguir lamber meu pau. Fiz uma posição de malabarista e continuei a chupada em Carmen, mas agora era chupado por Lívia que tinha suas pernas abertas, recebendo uma linguada de Augusto. Carmen gozou gostoso e foi para a cama, chamando nós três. Ela aninhou Lívia deitada de costas e se colocou na posição de 69, enfiando sua boca no meio das pernas da Lívia. Vesti uma camisinha e fui atrás de Carmen, mirei meu pau em sua bucetinha ali de 4 pra mim e comecei a penetrar. Ela estava muito molhada e gemendo muito, até que jogou seu corpo pra trás e recebeu meu pau inteiro lá dentro. Como elas estavam num ritmo meio animal, comecei a enfiar o cacete com vontade. Ia até o talo e voltava na beiradinha, voltando até o fundo. Percebi que Augusto estava fodendo Lívia nossa foda estava incrível. Tirei o pinto da boceta melada e esfreguei na boca de Lívia. Quando vi aquela loira linda saboreando meu cacete fiquei mais maluco ainda. Ela enfiou meu pau na boceta da amiga e tirou novamente: - Quero sentir o gostinho dela lá do fundo. Enfiou o pau novamente e voltou a chupar Carmen. Vez por outra me fazia parar para chupar meu cacete com o gostinho da amiga. Olhei nos olhos de Lívia e disse: Quero comer você e ela mais do que depressa empurrou Augusto e me chamou. Troquei o lado e fui conhecer a bocetinha de Lívia. Quando mirei meu pau na portinha, Carmen estranhou e olhou para mim dizendo: - Nossa, achei que o cacete do Gugu tinha crescido, mas é o teu... por isso eu estava tão preenchida. Come essa loirinha que ela vai adorar esse pintão. Pedi para Carmen dar uma molhadinha e ela abocanhou o pinto com gosto. Estava sendo chupada pela amiga, fodida por Augusto e sugando minha rola. Era uma putaria deliciosa. Tirei meu pau da boca dela e mirei na bocetinha de Lívia. Meti com gosto e bombeei por algum tempo, até que falei para Carmen experimentar o gostinho da Lívia lá do fundinho. Carmen abocanhou meu pau, reclamando que com camisinha era ruim, preferia que fosse na pele. Tirei o caralho da sua boca e voltei para a Lívia que a estas alturas estava entrando em um orgasmo que chegou a me expulsar de dentro dela, tal a intensidade. Ela parou geral, gozando por um longo tempo.
Sentei na cama e fiquei admirando o gozo da Lívia. Ela parecia desfalecida, tamanho o tesão que chegou.
Augusto encheu a camisinha na boceta de Carmen e ela veio deitar a cabeça no meu colo. Tirou minha camisinha e abocanhou o cacete. Chupou com tanta vontade que eu estava fazendo um esforço danado para não gozar. Foi quando Lívia deitou na minha outra perna e as duas me fizeram ter um orgasmo fantástico. Aquelas bocas eram extremamente bem treinadas e tiraram até a última gota de porra do meu saco.
Na posição que estávamos, começamos a comentar o que havia acontecido. Olhei para Augusto e rimos, porque o álcool havia levado nosso amigo para o mundo de sonhos e ele já estava roncando. Fomos os 3 para o chuveiro lavamos um ao outro e elas começaram uma brincadeira de roça-roça. Me encostaram na parede e ora uma ora a outra encostavam a bunda no meu pau e rebolavam ao som do funk que ouvíamos ainda do jardim. Quando Lívia percebeu que meu pau estava duro de novo, ajoelhou e segurou como um microfone e cantava e chupava, chupava e cantava. Carmen ajoelhou e acompanhou a amiga dizendo: - Assim que eu gosto, sempre pronto pra batalha.
Ela pediu para eu meter só um pouquinho na bocetinha da Lívia, para ela sentir o gosto da amiga misturado ao meu, e depois tive que fazer o contrário. Nos secamos como deu e voltamos para a cama. Carmen puxou Augusto pelo braço e colocou ele na poltrona do lado e eu já estava com Lívia de quatro, entrando e saindo daquela bocetinha, com o guerreiro devidamente vestido. Tirava de uma, colocava na outra, até que Lívia empinou aquele bundão pra mim. Dei uma lambida deliciosa naquele cuzinho e ela dizia para a amiga: - Esse safado quer comer meu cu. Olha que língua ele tem. Tá lá no fundo do meu buraquinho... gostoso. Carmen pegou um creminho de corpo na bolsa, besuntou meu pau e o cu da amiga. Mirei e fui guiando o pau até aquele buraquinho delicioso e Carmen ajudou escancarando o ânus da Lívia. Fui lentamente entrando naquele buraco apertado e depois de alguns gemidos e reclamações da loira, estava totalmente enterrado, sentindo as bolas baterem na entrada da buceta dela. Comecei com movimentos lentos e cadenciados, ela gemia mas dizia que era gostoso, que se soubesse que não ia doer teria dado o cu antes e foi se deliciando com a novidade. Depois de um tempo bombeando naquele rabo fantástico, Lívia falou: - agora chega, tá na hora de comer o cuzinho da Carmen. Me tirou de dentro, tirou a camisinha e Carmen olhava na dúvida, pois dizia que meu pau não entraria nunca no rabinho dela. Lívia disse que também achou que não, mas quando percebeu, já estava tudo enterrado e ela gostando bastante. – Só vou tentar porque ele merece, porque não sei se consigo. Ela deitou de frente para mim e eu voltei a meter na sua bocetinha. Coloquei sentada no meu pau e enquanto ela cavalgava eu passava o creminho no seu rabinho. Lívia ajudou e passou bastante creminho na amiga. Deitei-a de lado e continuei na boceta, até que o pau escorregou e eu voltei já na direção do cu. Foi difícil pra caralho, mas com calma e muita paciência, coloquei metade do pau lá dentro. Ela reclamava e pedia pra tirar e Lívia incentivava e não deixava, até que eu saí e fui beijar e lamber seu cuzinho. Eu lambia o cu e Lívia a boceta, até que ela foi se animando e gozou gostoso. Deixei Carmen e fui chupar Lívia, indo do clitóris ao cuzinho, fazendo a gatinha loira ter outro tremendo orgasmo. Novamente elas estavam saciadas e eu ainda não tinha gozado. Livia ficou meio que com dó por eu não ter conseguido comer direito o cuzinho da amiga, arrumou Carmen deitada na cama, ficou de 4 chupando a buceta da amiga e ofereceu seu cuzinho: - vem meu gostoso, goza nesse cu que eu quero fazer vocês 2 gozarem. Eu me esparramei naquela bunda e fodi como quis aquele botãozinho, até que enchi a camisinha com minha porra naquele paraíso. Cansados, nos vestimos, rimos do coitado do Augusto e fomos embora. Muito animal aquela festa.
Foto 1 do Conto erotico: Festa na república

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Comentou em 10/05/2019

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Festa na república

Codigo do conto:
137403

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
16/04/2019

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
3