Depois da Formatura

Salve, gente. Continuo contando fatos verídicos que aconteceram comigo nestes quase 20 anos trabalhando em uma faculdade do interior de São Paulo.
Uma das turmas de humanas, formada basicamente por mulheres, me fez o convite para o churrasco dos professores de final de curso e lá fui eu. Almoço de sábado e de homem, eu, 3 alunos e 4 professores. Mais de 60 mulheres entre alunas e professoras. Churrasco, piscina, muitos corpos de biquíni, sentei junto a duas professoras amigas minhas e começamos uma conversa que foi bruscamente interrompida, pois percebi um agrupamento na piscina e vi que uma das garotas que bebeu além da conta estava com problemas e as amigas não conseguiam tirá-la da água. Corri para a piscina e me atirei, trazendo a moça até a beirada, prestando ali mesmo os primeiros socorros. Chamada a ambulância, acompanhei a garota até o pronto socorro e depois de muito tempo, tive notícias que ela estava bem. Esperei a alta e levei-a pra casa deixando meu número de telefone com ela, para me ligar caso precisasse.
Uma e pouco da manhã e o telefone toca. Atendi e era Marcela, disse que não conseguia dormir devido à grande vergonha e se eu poderia conversar com ela um pouco por telefone mesmo. Como as meninas da república dela não estavam, falei que estava indo pra podermos conversar a vontade.
Cheguei em 10 minutos e toquei a campainha. Vamos conhecer a Marcela. Morena do tipo cheinha, mas cinturada. Seios fartos, quadris largos e coxas grossas. Cabelos castanhos escuros, encaracolados que estavam desarrumados. O sorriso era delicioso e o rosto bonito de dentes brancos e perfeitos, além de um par de lanternas verdes abaixo das sobrancelhas.
Ela me abraçou e mais uma vez pediu desculpas. Deu graças a Deus que as meninas não estavam e chorou bastante. Dei bastante água pra ela, coloquei-a sentada no sofazinho de seu quarto com as pernas no meu colo e fui fazendo massagem nos pés, conversando bem baixinho, até que ela adormeceu. Antes de apagar, me fez prometer que não a deixaria só naquela noite e dormiu. Coloquei-a na cama e me acomodei no sofá para descansar um pouco. Acordei com a visão do paraíso. O sofá fica de frente par ao banheiro e ao abrir os olhos vi Marcela sob o chuveiro, com os cabelos cheios de espuma e aquela bunda fenomenal virada pra mim. Ao terminar de se enxaguar, ela abriu os olhos e se deparou comigo, de boca aberta, admirando seu corpo delicioso. – Quer tomar um banho? Pega toalha ai, na prateleira do armário.
Peguei e tornei a sentar e quando ela me viu sentado disse: - vem, aproveita que a água está quentinha. Tirei minha roupa e fui recebido cm um abraço molhado mas superquente. Marcela pendurou no meu pescoço e me fez abaixar a cabeça para um beijo delicioso. Calmo, delicado, mas cheio de malícia. Sua língua passeava em minha boca seus lábios chupavam minha língua e meu pinto deixou bem claro quais seriam as consequências daquela delícia. Alisei suas costas e enchi as mãos naquela bunda enorme e deliciosa. Eu não me enganara, ela era deliciosa mesmo. Ali eu ajoelhei, encostei Marcela na parede, coloquei uma das pernas apoiadas em meu ombro e cai de boca naquela boceta cheirosa e molhada. Ela só fazia suspirar e puxar meus cabelos, forçando minha cabeça cada vez mais no sentido da sua vagina e chupei até quase me afogar com a água que corria do chuveiro.
Desligamos o chuveiro, sequei seu corpo e beijei novamente. Ela foi andando de costas na direção da cama e ali me empurrou. Ajoelhou no chão e deu início a uma chupeta que me levou ao paraíso. Mordiscava a glande, lambia a cabeça e quando eu achava que ia parar, ela colocava tudo o que podia na boca. – nossa, que pinto lindo... só agora que te conheci... não acredito. Segurei-a pelos cabelos e obriguei-a a parar. Queria aquela bocetinha deliciosa. Coloquei um travesseiro sob seu quadril, chupei mais um pouco aquela boceta deliciosa e meti o cacete buraquinho adentro. Entrei firme e sem pressa. Ela começou a me arranhar e pedia para eu meter: - fode... me fode com vontade... arromba minha xaninha... esse pau tá delicioso. Eu só fazia os movimentos. Colocava e tirava, ora lento, ora rápido, mas sempre duro e firme. meu pau estava molhado com os sucos daquela mulher e eu fodia com muito tesão. Abaixei para cair de boca nos seios que ela tanto beliscava. Mordisquei um mamilo e ela gemeu forte. Mordisquei o outro com mais força e ela dizia: - isso, morde... chupa meus peitos... enfia esse pau e chupa que eu vou gozar... não para, pelo amor de Deus... ai... que delícia. Acelerei o ritmo, deixei uma marca roxa no seio esquerdo e ela gozou forte, deixando seus líquidos escorrerem pra fora da buceta. Meu pau que já aprendera os caminhos daquela gruta agora deslizava com muita desenvoltura, saindo até a pontinha da cabeça e indo rapidamente até o mais fundo que eu conseguia. – nossa, amor... esse pinto é delicioso... fode sua putinha... com vontade... fode que eu quero gozar de novo... ai... delícia... assim que eu gozo... caralho!
Sai de dentro dela, deitei na cama e ela veio sentar em cima do pau que cavalgou com desenvoltura. Era uma mulher que gostava de sexo. Rebolava, subia e descia, seu requebrado era gostoso demais, como poucos que eu conhecera. A certa altura virou de costas sem tirar o pau de dentro e voltou a requebrar. Nessa posição, ela começou a alisar o cuzinho, abrindo com os dedos, mostrando que ela gostava de brincar ali. Não me fiz de rogado, joguei-a de 4 na cama, voltei a meter forte e comecei a alisar o botão. – isso, brinca no meu cuzinho... alisa ele... vai querer comer, né seu safado... será que você merece? Enfiei meu dedo em sua boca, molhei bastante e invadi o buraquinho. A gata gemeu e rebolou com mais intensidade. Bombeei até fazer a gata gozar de novo, tirei o pinto da boceta e pincelei a portinha do anus. Ela levantou rapidamente, correu até a gaveta da cabeceira e voltou com um frasco de óleo para o corpo. Colocou na minha mão e eu besuntei o pinto e o cu. À medida que ia esfregando, ela aumentava o ritmo do rebolado e a certa altura, decidi estocar. Coloquei a cabeça e o resto serviu para levar a cabeça o mais fundo possível. – calma, amor... não estou preparada pra um caralho deste tamanho... que delícia... seu pau é muito grande e grosso... quem já comeu ai não tinha toda esta competência. Mas não para... enfia essa tora em mim... me rasga inteira, devagar e fundo... quero sentir tudo que eu perdi nestes 5 anos... fode meu cu...
Loucura. Estava comendo um cuzinho delicioso e desta vez nem precisei provocar a mulher. Ela estava adorando levar meu cacete na bunda... e que bunda aquela.
Prolonguei até onde deu, mas a certa altura, não aguentei mais e tirei o cacete, enchendo aquela bunda deliciosa com minha porra.
Banho tomado, sentei no sofá e ela voltou a sentar no chão, entre minhas pernas. Conversamos e ela fazia carinho no meu cacete, até que bolinou demais e ele começou a dar sinal de vida. Ela vibrou e começou a lamber a cabeça. Ouvi um barulho e olhei para ela que disse que uma das meninas deve ter voltado e voltou ao que estava fazendo. A porta abriu uma fresta e percebi que alguém olhava através dela. Mas meu assunto era Marcela e ela estava concentrada em fazer mais uma rodada de sexo. Quem estava atrás da porta fica pra outra história.
Foto 1 do Conto erotico: Depois da Formatura

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Comentários


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laureen Comentou em 11/05/2019

A gata gemeu e rebolou com mais intensidade. Bombeei até fazer a gata gozar de novo, tirei o pinto da boceta e pincelei a portinha do anus. Ela levantou rapidamente, correu até a gaveta da cabeceira e voltou com um frasco de óleo para o corpo. Colocou na minha mão e eu besuntei o pinto e o cu. À medida que ia esfregando, ela aumentava o ritmo do rebolado e a certa altura, decidi estocar. Coloquei a cabeça e o resto serviu para levar a cabeça o mais fundo possível. – calma, amor... não estou prep

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laureen Comentou em 11/05/2019

A gata gemeu e rebolou com mais intensidade. Bombeei até fazer a gata gozar de novo, tirei o pinto da boceta e pincelei a portinha do anus. Ela levantou rapidamente, correu até a gaveta da cabeceira e voltou com um frasco de óleo para o corpo. Colocou na minha mão e eu besuntei o pinto e o cu. À medida que ia esfregando, ela aumentava o ritmo do rebolado e a certa altura, decidi estocar. Coloquei a cabeça e o resto serviu para levar a cabeça o mais fundo possível. – calma, amor... não estou prep

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Comentou em 10/05/2019

delicia de conto e fotos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Depois da Formatura

Codigo do conto:
138460

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/05/2019

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
5