Salve, gente. Mais uma narrativa minha, agora conto como sou um cara de sorte com relação às mulheres. Depois de uns dias que transei com a Daiane (conto “Espiando pela fresta da porta”), ela entrou na minha sala do trabalho me chamou para o pátio da faculdade e pendurou no meu pescoço me dando um caloroso beijo na boca. Os estudantes nem ligaram, mas meus colegas de trabalho ficaram como eu, boquiabertos. - Eu precisava para de curtir fossa. Meu namorado comentou quando estávamos transando que meu cuzinho estava diferente e eu não aguentei a mentira e falei que tinha transado com outro cara. Ele não superou aquilo e nos separamos. Curti uma semana de deprê, mas ai me liguei que preciso viver. Ontem a noite, sai e conheci uma mulher linda, eu também gosto, mas ela estava com o marido e queria que eu fosse transar com os dois. O problema é que eu não ia conseguir dar pra ele. Não faz nem um pouco meu tipo. Falei pra ela que tinha um parceiro e que poderíamos curtir a quatro, se ela não se importasse e ela ficou muito curiosa e quer conhecer meu parceiro e saiba que desde o começo o parceiro que pensei era você. Tá a fim? Deixe-me descrever Daiane, mulata, 24 anos na época, 1,70m, uns 65 kg, bunda enorme, seios pequenos mas durinhos, cabelos cacheados e desordenados, boca carnuda e um olhar muito sexy. Só fiz uma pergunta, “quando”. Marcamos para sábado em um barzinho numa cidade próxima, onde o casal morava. – Com é a mulher? Perguntei e ela só me disse: - você vai adorar. E realmente, amei. Chegamos no bar e o casal estava lá. O cara era muito simpático, grisalho e bem gordinho, agora, a mulher parecia uma índia. Narizinho arrebitado, cabelos pretos lisos e compridos, sorriso aberto, corpo perfeito para seus quase 50 anos. Conversamos e eu estava apreensivo, porque a mulher era muito enigmática, não deixando transparecer o que tinha achado de mim. As duas, Daiane e Miriam foram ao banheiro e Marcos me perguntou qual seria nosso próximo passo. – sinceramente não sei, acho que Miriam não foi com a minha cara, não vi nada de positivo. – não se preocupe, ela é assim mesmo, mas adorou vocês dois e está louquinha pra conhecer vocês ainda mais. Podemos ir pra nossa casa ou motel, o que vocês preferem? As duas já tinham decidido que iriamos para a casa do casal, só ai notei o brilho nos olhos de Miriam. Chegamos e a casa era cinematográfica. Guardamos os carros na garagem e pisamos em um carpete macio que nos levou a um bar cheio de garrafas para todos os gostos. Miriam não se fez de rogada e segurou no pescoço de Daiane e as duas começaram a se descobrir. Foram beijos calmos no princípio que foram ficando cada vez mais quentes. Quando Daiane soltou o vestido de Miriam, caiu de uma vez e pude ver a mulher por inteiro, pois não usava nada por baixo. Uma bunda perfeita, com marquinha de sol bem branquinha, coxas firmes, pele lisinha e os seios fartos e naturais. Daiane se deixou despir também e as duas agiam como duas enguias se enroscando. Beijos, chupões, apertos nos seios, alisadas na bunda. Uma visão do paraíso. Marcos nos convidou para a sala de estar e num sofá enorme as duas se deitaram e se perderam no sexo. Daiane enfiou a cabeça no meio das pernas de Miriam que mordia o lábio inferior a cada movimento da morena. Eu já estava atônito e querendo entrar na brincadeira e fui me despindo. Quando Miriam me viu masturbando lentamente meu cacete já duro, mordiscou o lábio novamente e fez sinal com a mão para eu me aproximar. Cheguei ao seu lado e ofereci minha boca e fui correspondido com uma língua muito ágil, percorrendo minha língua e lábios. Retribui e beijei aquela mulher que estava com muito tesão, sendo chupada habilmente por minha amiga e se entregava aos beijos com muita vontade. Beijei sua nuca e desci para aqueles monumentos. Os seios de bicos muito duros estavam arrepiados e lambi e chupei da melhor forma que pude. Marcos permanecia no sofá, ainda vestido e tinha a visão de Daiane com sua bunda deliciosa corcoveando enquanto chupava Miriam. A índia sussurrou para mim: - Deixa eu chupar? Subi meu corpo e dei para a mulher que alisou, apreciou, mordeu o lábio e começou a dar lambidinhas na cabeça. Sua mão direita guiava pelos cabelos os movimentos de Daiane e a outra mão apertava meu pau e sua boca devorava a cabeça melada. Tirava da boca, olhava, mordia os lábios com tesão e mergulhava novamente de boca, com idas e vindas de tirar meu fôlego. Quando ela gozou pela primeira vez, pensei que fosse arrancar meu pinto fora, tamanha a força com que ela chupou. Tirou da boca e arfava, gemendo gostoso com os movimentos de Daiane. Nem sabia que minha mulata gostava da coisa, e descobri que fazia um oral na mulher com grande maestria. Miriam levantou-se, colocou Daiane deitada com as pernas abertas, colocou uma camisinha no meu pau, ajoelhou para chupar a mulata e me convidou a penetrar sua buceta, alisando e chamando com o dedo. Pincelei aquela vagina com ternura, percorrendo toda a extensão e claro que passei o pau naquele cuzinho que piscava de tesão. A índia tinha uma bunda de outro mundo. Era durinha mesmo, certamente com muitas horas semanais de academia e sua pele macia, muito bem cuidada. Fui entrando naquela boceta que estava muito melada bem devagar, curtindo cada milímetro da penetração. Ela rebolava e empurrava a bunda pra trás e eu afastava e voltava a entrar, devagar. – que tortura... mete esse pau em mim... não estou aguentando de vontade... me come, vai. Judiei mais alguns segundos até que entrei firme até as bolas roçarem a buceta. A mulher gemeu e levantou a cabeça, arfando e curtindo muito aquilo tudo. Daiane me olhava com tesão e estava a ponto de gozar com a língua na boceta. Dei um tapinha no bundão de Miriam e ela gemeu alto. – Bate, força... marca minha bunda... meu marido adora beijar ela toda marcada de dedos... me segura pela bunda e enfia esse cacetão em mim.. delícia. Eu apertava as nádegas e acelerei os movimentos. Dava tapas e sua bunda começou a ficar vermelha. Daiane gritava com a chegada do orgasmo e Miriam gemia e lambia minha amiga. Estávamos numa sintonia maravilhosa e Miriam gozou novamente, agora com meu cacete no fundo daquela boceta. A índia despencou no sofá e Daiane não esperou ninguém falar, trocou a camisinha, me colocou deitado e montou com desenvoltura, galopando meu pau com muita vontade. Miriam ficou de quatro e veio me beijar. Notei que seu marido chupava sua boceta e ela mordia os lábios como sempre e beijava minha boca. Mais alguns movimentos de Daiane e ambos gozamos. Marcos continuo chupando a mulher e beliscava sua bunda, com uma mão dentro da calça, movimentando o pau, até que arfou e caiu ao lado da mulher. Gozou também. Fomos a um banheiro enorme na área da piscina e depois as duas saíram correndo e pularam na água. Eu e Marcos fomos saborear uma bebida e ele comentou: - Não sei como você resistiu. Olhei pra ele sem entender e ele continuo: - todos que ficam cara a cara com o cuzinho da Miriam ficam loucos pra comer. É uma maravilha, não é? – Se tem uma coisa que a sacanagem me ensinou é que cu se ganha ou se come, nunca se pede. Quantos destes pediram e ela não deu? – Raríssimos comeram e eu adoro lamber o cuzinho dela depois de arrombado. – Fique feliz hoje, você terá dois cuzinhos para lamber. Falei isso e fui sentar na beira da piscina. Miriam e Daiane grudaram cada uma em uma perna e brincavam com meu pinto. Marcos entrou na piscina, encoxava a mulher e começou a alisar as costas de Daiane. Olhei para minha companheira esperando sua reação, mas ela me deu uma piscadela e voltou a chupar o cacete. Depois de um tempo Daiane saiu da piscina, entrou na casa e voltou para fora com uma tira de preservativos e um frasco na mão. Vi depois que era um gel de amaciar cu. Puxou-me para uma espreguiçadeira, vestiu a camisinha, besuntou o pinto e seu cu com o gel e sentou, de costas para mim, encarando o casal que olhava boquiaberto. – Que cu é esse, menina? Como é que cabe isso tudo assim, nessa posição? Eu a xingava, como ela adora e ela quicava cheia de prazer. Miriam não resistiu e se abaixou, caindo de boca em sua bocetinha molhada e Daiane se apoiou em meu peito para facilitar o oral da índia. Marcos ainda encoxava a esposa e eu ficava cada vez mais maluco sentindo aquele cuzinho delicioso apertando meu pau. Depois de um tempo, saí debaixo da mulata, troquei a camisinha e ajeitei Miriam para ajoelhar-se na cadeira. Sem que ela reprovasse, passei o gel em sua bunda e cu e mirei o cacete na portinha. Comecei a penetrar e só depois de um tempo ela esboçou uma reclamação sem muita convicção. Apertei a bunda e fui invadindo. Que cuzinho apertado. Meus amigos, eu tive uma grande dificuldade e ela quase desiste, mas Marco foi importante porque falou para ela: você não vai aguentar. É um grande desafio. Conhecendo a mulher, sabia que se a desafiasse conseguiria que ela fosse até o fim e ela relaxou um pouquinho, o suficiente para eu cravar mais da metade do pinto naquele buraquinho delicioso. Em movimentos lentos, ia e voltava, colocando o pau cada vez mais uns milímetros no seu cu e ela gemia, gritava, corcoveava, mas ficou ali firme, até sentir as bolas batendo em seu corpo. - Viu, meu corninho... Seu cuzinho agora tem novo dono. Sempre que ele quiser vou dar pra ele. Nunca mais desafie uma mulher. Ele olhou pra mim e sorriu. Continuei bombeando com a índia rebolando muito e aproveitei para puxar Daiane para um beijo. Quando ela estava de joelhos na espreguiçadeira, comecei a alisar sua bunda e abri suas nádegas, dando uma piscada para Marcos enfiar sua língua ali. A irmandade se ajuda sempre. Continuei a comer aquele rabo e Miriam me pediu para voltar para a boceta, porque ela queria gozar de novo. Troquei a camisinha, coloquei-a de lado sobre uma mesa que estava próxima e voltei a estocar sua vagina que estava muito melada, até que nós dois urramos e gritamos, gozando cheios de prazer. Daiane foi minha companheira de loucuras pelos 3 anos que ainda faltavam para sua graduação e fizemos muitas loucuras juntos, ela só não pediu mais para mijar nela como da primeira vez, além de várias outras vezes com nosso casal amigo, mas caso vocês achem interessante, volto a falar outra hora. Beijos.
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