Salve gente, novamente. Volto para terminar de contar pra vocês o que aconteceu realmente comigo no verão de 2016. Estava de férias no litoral paulista quando conheci um casal: Márcio e Cleo. O começo de nossa história narrei no conto anterior. Agora vou terminar esta excitante saga. Depois da tarde de tesão que tive com Cleo, voltei para meu quarto e dormi até a hora do jantar, quando o telefone do quarto tocou e era Márcio me convidando para jantar. Coloquei uma roupa e desci para encontra-los. Juntos estavam os dois casais. Para quem ainda não leu a narrativa anterior, vou apresentar Cleo: Loira com cabelo bem liso até o meio das costas, altura perto de 1,70m, perto dos 30 anos, seios aparentemente firmes, quadril largo e pernas bem feitas; Bruna, como eu disse, parecia sósia da Bruna Ferraz, cabelos pretos, bronzeada, cintura fina, bunda e pernas fartas e firmes, e um sorriso muito cativante. Cleo me puxou pelo braço e disse que acabou comentando sem querer sobre você e Bruna estava doidinha pra te conhecer. – fiquei até com ciúmes, ela está num entusiasmo só... e olha que nem falei pra ela sobre o tamanho do teu pau. Fomos a outro restaurante próximo e Bruna se juntou a mim e Cleo, falando e gesticulando muito, rindo e mostrando que ela realmente gosta de ser o centro das atenções. Cleo, mais discreta, quis marcar seu território e fez questão de vir de braços dados comigo todo o percurso, sentando-se ao meu lado na mesa. Comemos, bebemos e fomos caminhar. Cleo foi ao banheiro e foi a chance de Bruna, que me agarrou pelo braço e foi me levando à frente. Com uma carinha muito sexy, perguntou o que eu tinha achado da Cleo e fui bastante sincero, mas discreto, dizendo que era uma mulher muito especial, que Márcio era um sortudo por ser seu marido e que eu gostaria de levar a amizade deles quando voltasse para minha cidade. – Não é isso que eu queria dizer... como foi o desempenho dela na cama. Saí pela tangente, dizendo que a vida de um casal só diz respeito ao casal. Nisso Cleo nos alcançou e Bruna mudou de assunto. Passeamos, tomamos sorvete e andamos pela praia escura. Bruna disse que aquele seria o cenário ideal para fazermos uma orgia e Cleo riu. A certa altura a morena olhou para mi me disparou: - Não sei se você sabe, mas vai ter que dar conta de nós duas agora a noite. Sorri e abracei-a, dizendo que eu então eu seria o homem mais sortudo do mundo por estar na companhia as duas mulheres mais deliciosas do litoral. Bruna não se fez de rogada e pendurando no meu pescoço foi enfiando sua língua na minha boca, olhando para seu marido e dizendo que eu era o homem certo, bonito, gostoso e discreto. Fiquei lisonjeado e a enlacei, peguei-a no colo e dei um beijo. Cleo chegou ao nosso lado e me puxou para um beijo e Diego falou para Márcio que eles ficariam para escanteio hoje, pois suas esposas só queriam saber de mim. Voltamos para o hotel e fomos para a maior suíte da casa, que era o quarto de Marcio e Cleo. A loira me puxou pela mão, subiu na cama e me aninhou em seus seios. Nisso senti mãos soltando minha bermuda e vi de relance Bruna abaixando minha roupa. Ela pegou no cacete que já estava entrando numa ereção e olhou para o marido: - amor! Exclamou, olha que delícia isso aqui... Cleo estava certa, se eu tivesse conhecido ele primeiro não ia querer contar pra ninguém. Terminou de falar com o pau encostado nos lábios e enfiou o máximo que pode na boca. Senti ate um arrepio ao perceber que estava beijando uma loira deliciosa e tendo o pau sugado por uma morena de parar o trânsito. Claro que Márcio estava com a câmera na mão e veio o mais perto que pode da sua loira, quando Diego falou: - dá um close na minha vadiazinha. Olha a vontade que ela está chupando esse cacete. Isso, minha vaquinha... chupa tudo, porque daqui a pouco ele vai te espetar todinha. Deitei Cleo, abri suas pernas e abaixei para poder chupar novamente aquela boceta lisinha. Senti novamente aquele sabor delicioso de fêmea no cio e me deliciei entre suas pernas. Parei a certa altura, puxei Bruna que estava quase deitada me chupando e comecei a tirar suas roupas, acariciando e admirando aquele corpo que pra mim era perfeito. Não deixei ela tirar as sandálias, pois adoro mulher calçando salto alto. Agora deitei Bruna ao lado de Cleo e olhei sua bocetinha, que estava bem depiladinha em baixo e com um tufinho de pelos em cima. Era uma mulher de corpo incrível e alisei suas pernas, beijei seu clitóris e lambi toda sua vulva, até que enfiei a língua dentro daquele paraíso. Era outro sabor, outro cheiro, mas igualmente deliciosa. Estava realmente com as duas mulheres mais deliciosas do mundo e alternava o caminho da minha língua. Ora na boceta loira, ora na morena e estava dando o melhor que eu podia, afinal se elas me escolheram, mereciam meu melhor desempenho. Ao olhar para cima, vi que cada uma chupava o cacete do respectivo marido. Márcio realmente tinha um pinto pequeno e fino e Diego não era muito mais grosso que o outro, mas era mais comprido. Voltei a meus afazeres e senti Cleo chegando ao primeiro orgasmo da noite. Ela se deliciava com minha língua e babava no cacete do marido. Dediquei um pouco mais de tempo a ela e fui recompensado com uma gozada deliciosa, sentindo seus líquidos escorrendo no sentido da minha boca. Ela gemia e ronronava, se retorcendo toda e quando percebi que estava delirando, voltei a me dedicar à boceta da morena que estava bem próxima do orgasmo. Sem querer dei uma mordidinha em seu clitóris e foi como se eu tivesse ligado a chave do gozo. Ela começou a remexer com os quadris e eu forcei mais minha língua naquele botãozinho. Em pouco tempo estava sentindo seu gozo, silencioso, mas muito movimentado. Seu corpo retorcia todo e ela estava extasiada. Só então reparei que Diego tinha gozado em seus seios. Não aguentou ver sua putinha gozando daquele jeito. – Fazia muito tempo que não via ela gozar deste jeito. Tá de parabéns, Cara. Fiquei com tanto tesão de ver ela assim que acabei não segurando. Cleo, já recuperada, me puxou para a cama, me fez deitar e enfiou meu pau em sua boca. Senti novamente aquele tesão que tinha sentido a tarde, e para piorar, Bruna apoio na minha outra perna e veio ajudar a amiga. Eram duas chupadas bem distintas. Cleo com vontade mas sem pressa, já Bruna mordiscava a cabeça do meu cacete e chupava em alta velocidade. Cada uma a sua maneira, mas senti que era hora de meter naquelas gostosas. Dei uma camisinha para Bruna que colocou no meu pinto e sentou em cima, nem esperou a amiga sinalizar algo. Sentou com vontade, de uma vez, fazendo o pau sumir entre aqueles grandes lábios lindos, levantando quase até tirar tudo de dentro, para mais uma vez sentar com força. Era o seu jeito de trepar, frenético, forte. Percebi que ali teria que demonstrar uma pegada maior do que com Cleo. Levantei o quadril da cama e segurando sua bunda, comecei a bombar com rapidez e força o pau naquele buraquinho que estava muito melado. Cleo estava de 4, beijando ,minha boca enquanto seu marido enfiava o cacete em sua bocetinha. Ficamos assim por um tempo, até que Bruna gozasse e Cleo deitou de bruços, abrindo a bunda e boceta, me chamando pra meter o cacete na sua rachinha linda. Foi o tempo de trocar a camisinha e me acomodar atrás dela, mirando o pau e lembrando que aquela mulher queria outro tipo de sexo, mais lento, cadenciado. Firme porém mais demorado. E assim foi. Até que os maridos decidiram que era hora de trocar de esposas. Márcio colocou um preservativo e entrou no meio das pernas de Bruna e Diego deu o cacete para Cleo chupar. A putaria estava mais que completa, porque agora ninguém era de mais ninguém. Puxei Cleo de 4 e alisando aquele cuzinho, acelerei o movimento, até que gozamos juntos e caí relaxado, quando Diego vestiu seu pinto e entrou no meu lugar, naquela boceta linda e cheirosa. Deixei os casais fazendo o que eles foram ali para fazer e fui me lavar. Estava mais do que satisfeito, e se eles não me quisessem mais ali, estava muito feliz por poder ter participado daquilo. Estava terminando meu banho e as meninas entraram no banheiro. Os maridos estavam com muito tesão, pois já tinham terminado e estava relaxando na cama. Bruna entrou no box, seguida de Cleo e as duas vieram me beijar. Bruna agradeceu pelos momentos tão gostosos e Cleo pediu para eu não ir embora. Elas decidiram que iam mandar os maridos para o quarto de Bruna e eu ia dormir ali com elas. Quando os maridos ficaram sabendo, não se opuseram, mas iam ficar até ver o que mais ia acontecer. – Eu quero sentir o gostinho dessa porra e a Bruna diz que não vai dormir enquanto ele não foder sua bunda. Marcio estava conformado e sabia que aquele pedido surgiria: - ela adora que eu goze na sua boca e demorou para querer sentir o gostinho do nosso amigo. Mas Diego estava inconformado: - no cu, amor... mas pensei que era só meu. Percebi que ele realmente estava chateado e disse que estava na minha hora, que precisava descansar. Cleo falou que era problema da Bruna se eu não ia furar seu botãozinho, mas ela precisava sentir o gosto da minha porra e disso não abria mão. Bruna puxou Diego de lado e foram ter uma DR, enquanto Cleo sentou na beira da cama, tirou minha toalha da cintura e deu início a uma nova chupada. Era minha terceira do dia. Estou perto dos 50 anos e não ia conseguir gozar depressa. Quando falei isso Cleo ficou alegre: - Que bom, vou passar a noite inteira chupando esse pauzão, e voltou a enfiar meu cacete na boca. Diego voltou perto da cama dizendo: - olha, eu amo demais essa mulher e gostaria que esse cu fosse só meu, mas ela é uma putinha e depois vai ficar morrendo de vontade de dar o cu pra outro. Se ela precisa de um pau no cu, que seja de um cara legal, então vai, fode esse cu de puta que eu quero ver ela chorar de dor. Mas aviso, se não castigar esse rabo, eu fico muito puto e nunca mais deixo você comer essa gostosa. Bruna veio me beijar e eu dei especial atenção àquela bunda. Acariciei, dei tapinhas, beijava sua boca e apertava aquela bunda, até que enfiei o dedo naquele rego, indo até o cuzinho e voltando até as costas, por várias vezes. Bruna quis chupar mais um pouco meu cacete e Cleo veio me beijar. Perguntei se ela não queria experimentar no rabinho também e ela disse que morre de vontade, mas tem medo de doer. Falei que podíamos fazer assim: Marcio começaria a comer aquele cu, afinal era o marido e tinha prioridade, depois Diego podia fazer ela se acostumar com algo maior, até que eu tentasse. Se estivesse doendo a gente parava e eu gozava gostoso na sua boquinha. Ela decidiu tentar, mas a prioridade era o cuzinho da Bruna no momento. Ela ficou de 4, e chamei Marcio para foder aquele cuzinho. Olhei para Diego, e ele só massageava o cacete, já duro, não se importando mais com o problema. Peguei a câmera do tripé, dei o cacete pra Cleo continuar chupando e fui filmando. Marcio entrou de uma vez naquele cu que já estava acostumado com um pau um pouco maior. O cara bombou por um tempo e ela até estava gostando, quando Diego bateu nas costas do amigo e ajeitou-se atrás da esposa. Ela empinou mais ainda a bunda e foi recebendo com um pouco de dor o cacete, até que ele meteu sem dó, de uma vez, arrancando um grito da mulher. – Viu só? É assim que ela gosta... animal... com pegada. Enfiou por algum tempo o pau naquele cuzinho. Bruna gemia e eu filmava. Passei a filmar Marcio que agora forçava a entrada do rabinho delicioso de Cleo. Em 7 anos de casado, era a primeira vez que ele ia tentar. Já sem a câmera, sentei na frente de Cleo e dei meu pau pra ela chupar. Fazia careta, mas disse que não estava muito dolorido. O marido estava maravilhado por estar inaugurando aquele buraquinho que ele tanto sonhou. Foram poucos movimentos e ele estava terminado, gozando com vontade. Bruna me chamou e pediu que Diego saísse dali, porque ela queria sentir meu cacete. Ele ficou do lado, abriu a bunda da esposa, Marcio pegou a filmadora, Cleo passou lubrificante em mim e fui entrando naquele buraquinho lindo e quente. Estava bem apertadinho e seguindo as instruções do marido, fui devagar mas direto, até sentir as bolas baterem na sua bunda. Ela deu um urro e eu dei um tempo para o cu acostumar com o invasor. – Não queria isso, agora aguenta... vai, cara... fode esse cu com força... ela adora sentir o cu arrombado. Come o rabo dessa puta safada. Acelerei os movimentos e ela delirava. Pedia para ir devagar, mas percebi que era cena, ela queria rápido mesmo. E nesse ritmo fui comendo aquele cu até que ela pulou pra frente, agarrando o travesseiro, sentindo que não podia mais continuar. Diego já estava atrás de Cleo e quando Marcio abriu o rabo da esposa, Diego tentou, mas não ia. Ele queria fazer como com Bruna, com força, mas Cleo travou e pediu para parar. Bruna fez carinho na amiga e massageou seu cuzinho, fazendo sinal para eu me aproximar. Passou gel no cuzinho e deu para eu passar em meu pau. Mirei na portinha e dei início à comida de rabo mais fantástica da minha vida. Fui calmo, curtindo cada milímetro daquele cu. Enfiava, tirava, enfiava mais um pouco... até que ela mesmo falou: - vai, grandão, mete até o talo nesse cu... olha só, meu corninho, tem um pintão inaugurando de verdade o rabo da sua mulher... mete assim, gostoso... não tira que tá delicioso... que dorzinha gostosa... E nisso Bruna falava para o marido: tá vendo, seu corno... é assim que se come um cu, sem pressa, com tesão... por isso esse pauzão entrou e o seu não conseguiu... tem que saber fazer... por isso que você é corno. Falava isso com o pau dele na boca até que ele gritou e encheu sua boquinha de porra. Marcio também gozou na boca de Cleo e eu estava ali, não conseguindo me segurar mais. Cleo pediu para eu tirar, pois ainda queria minha porra na boca. Sentei na cama e as duas vieram e tiraram até a última gota do meu saco. Dormimos agarrados, eu e as duas. Eles foram para o quarto de Diego e se conformaram em deixar a vontade das esposas prevalecer. Ainda tivemos uma transa com todos juntos, mas a que tivemos pela manhã do dia seguinte foi ainda espetacular. Ambos os casais me convidam e eu viajo para suas cidades. Bruna tem trepado com outros caras e casais, mas Cleo conversou muito séria com Marcio e decidiram que eu seria o único estranho a aproveitar dos encantos daquela fêmea.
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