Espiando pela fresta da porta

Salve gente. Volto para narrar outro fato que aconteceu comigo nestes 20 anos de emprego em uma faculdade do interior paulista.
Depois de mais uma rodada de sexo com Marcela (que contei no conto “Festa de formatura”), tomei outro banho e fui saindo, deixando Marcela deitada, num sono gostoso de relaxamento. Quando sai, Daiane, uma mulata que qualquer escola de samba chamaria para destaque, estava esticada no sofá da sala. Usava um shortinho justo ao corpo, uma blusinha de alça folgada e balançava os pés ao som da música que acompanhava na tv. Cumprimentei-a e ela se levantou vindo me dar beijinhos. Certeza que colocou a blusa mais decotada de propósito e tive uma visão bem panorâmica daquele par de seios. Perguntou como a Marcela estava e eu respondi que agora estava bem e descansando. Ela olhou com carinha de safada e disse: - sei... depois do que eu vi em baixo dessa bermuda, deve estar bem cansada. E riu gostosamente. Despedi dela e fui pra minha casa, eu merecia um descanso também. Alguns dias depois, Daiane entrou na minha sala: - desculpa, mas não consigo parar de pensar no que eu vi na mão da Marcela. Não sai da minha cabeça. Fiquei calado. – olha, eu namoro, adoro ele, sempre fui fiel, mas aquela manhã está cravada na minha mente. Nunca agi assim, mas eu quero você. Fiquei sem reação. Uma mulata deliciosa me dando aquela cantada bem direta. – E aí? perguntei. – me leva pra qualquer lugar porque você precisa ser meu. Avisei que sairia em meia hora e se ela ainda tivesse certa disso, poderia me esperar e a gente conversaria a respeito.
Quando tranquei a sala, não a vi e achei que tivesse se arrependido e caminhei para o estacionamento, quando uma voz falou às minhas costas: - não foge não. Me leva com você. Coloquei-a no carro e ela me deu um beijo de tirar meu fôlego, alisando minha coxa e tocando meu pênis. Liguei o carro e fomos para um motel. No caminho ela foi explicando: - eu sou um tipo meio diferente das garotas que você tá acostumado. Eu sou direta, peço o que eu quero e corro atrás do meu prazer. Hoje eu quero que você me xingue muito de vadia, cadela, puta, me puxe pelos cabelos e me faça gozar muito. Vai ser a única vez que traio meu namorado, então, vai ter que valer a pena. Chegamos no motel, eu abri a porta do carro e mandei ela descer pelo meu lado. – agora ajoelha, cachorra. Ajoelha que você vai ser minha cadelinha obediente, senão vou bater tanto na sua bunda que você não vai poder mostrar pro chifrudo por mais de um mês.
Obediente, ela saiu do meu lado e foi andando de 4 até a beira da cama, onde mandei que parasse. – tira meus sapatos, minha calça e vai pro banheiro encher a banheira, assim, rastejando feito a cachorra que você é. Sem reclamar ela fez tudo e esperou ao lado da banheira. Eu entrei, mandei ela tirar a roupa e me dar banho. Aquilo estava uma delícia. Uma mulher fantástica cumprindo minhas ordens. Todas. Coloquei Daiane de joelhos e enfiei meu pau em sua boca. – Obrigada... eu precisava desse pau pertinho de mim. – então chupa direito, falei puxando seus cabelos, virando seu rosto para mim. Ela me surpreendeu. Parecia uma gueixa cuidando do meu pinto. Alisava, lambia, beijava e chupava. Eu estava curtindo muito aquilo, mas Daiane parecia em transe. Só tirava os olhos do pau quando o colocava na boca. Estava feliz e eu ficando maluco com todo aquele cuidado comigo. Desliguei o chuveiro e ela sem que eu pedisse me secou, enxugou seu corpo e ajoelhou-se ao meu lado, esperando novas ordens. Voltamos para o quarto e sentei mandei ela se deitar na cama de bruços. Olhei melhor aquela bunda. Tinha uma pequena marca de sol da tanga, um volume enorme e era todo durinho. Sua cintura era fininha e com ela deitada os quadris ficavam maior ainda. Mandei ela empinar a bunda, ficando de 4 e enfiei minha língua naquele rego, dando tapas que a faziam gemer de prazer. Manjar dos deuses. A mulher era cheirosa, bem cuidada, pele macia e um requebrado que mataria alguém com problemas do coração. Lambi seu cu com apetite e ela dizia: - diz que você vai comer ele... você vai enfiar esse pau no meu cuzinho?... diz que vai, por favor... arrebenta o cuzinho da sua cadelinha com esse cacetão que você tem. Virei-a de frente, colocando Daiane deitada. Mandei ela abrir bem as pernas e chupei sua boceta, mas com tanta vontade, xingando a mulher de um monte de coisa, e ela teve o primeiro orgasmo. – me fode... por favor... fode sua putinha... ela dizia puxando minha cabeça para beijar. Enfiei minha língua na sua boca, ao mesmo tempo que meu pau entrava em sua vagina. Ela estava muito molhada devido ao gozo que tivera e o pau deslizou com certa facilidade. Comecei o entra e sai segurando-a pelos cabelos, colei minha boca no seu ouvido e dizia: - isso, puta safada, era assim que você queria este caralho... no fundo dessa boceta de puta? Pois agora vai ter que aguentar a noite toda... vou foder você até implorar para parar. Meti sem dó e gritava os xingamentos, conforme ela tinha pedido. Mudamos de posição várias vezes. O pau saia da boceta e eu enfiava na boquinha dela. Voltava pra boceta e ficamos nessa brincadeira gostosa até eu mandar parar. Ela estava rebolando, montada em mim e eu falei pra parar porque queria seu cuzinho. Rapidamente ela tirou o pau de dentro, e ia ficando de 4 quando eu disse: - não, você vai sentar nele, e com o cu. – mas nunca que vou conseguir. – vai sim. Hoje eu mando, você obedece. Vem, senta aqui. E ela tentou. Passou muita saliva no buraquinho e foi tentando. Eu sabia que seria bem difícil, mas se ela estava fascinada pelo cacete, precisaria merecê-lo. A mulata rebolava, mexia, remexia e a certa altura a cabeça entrou. Ela vibrou com a conquista e eu elogiei: - isso que é um cuzinho de puta. Todo arreganhado para um caralho qualquer. Vai, gostosa, continua que vai entrar tudo. Quero ver você pulando com a vontade de uma vadia com o cu nesse cacete. Ela gemeu muito e fez um monte de caretas, mas o cacete entrou até o talo. Quando isso aconteceu, ela parou um pouco. Estava cansada. Foi quando ela começou a rebolar. O que que é isso? A mulher deu um show de requebrado. Daí começou um sobe e desce e eu xingando mas já fazendo de tudo pra segurar o gozo. Até que falei que não aguentava mais e ela disse: - goza, meu cachorrão, enche o cu da sua cadela... dá toda sua porra pra mim. E eu dei. Gozei muito dentro daquele rabo, deixando a camisinha completamente branca na ponta. Seu olhar de triunfo era tudo que um homem espera quando transa com alguém pela primeira vez. Ela estava extasiada. A boceta melada e o cu arreganhado. – acho que não vou conseguir sentar por uma semana, mas está valendo muito a pena. Foi o melhor sexo da minha vida.
Tirei-a do meu colo e carreguei Daiane até o banheiro. Dei um banho gostoso na mulata e quando íamos para a banheira veio um pedido que nunca tinha ouvido. – mija em mim. Olhei meio que sem entender e ela repetiu: - mija em mim. Vou sentar aqui e você mija aqui nos meus peitos. Não quero na boca não. Só quero sentir a sensação. Sempre tive essa vontade, mas também tinha vergonha de falar com os caras, mas você me deixou tão a vontade que me deu vontade de pedir... vem, mija na sua cadelinha.
Não tinha a menor ideia que eu conseguiria, mas tinha que tentar. Realizar fantasias de uma mulher é o que todo homem quer e não iria desapontá-la. Jorrei minha urina nos seios dela que alisava e apertava com as mãos. Quando eu terminei ela apertava os seios com força e se masturbava, até que deu um gritinho e percebi que estava gozando. – olha, muito obrigada, falou num olhar de felicidade. Eu sempre quis experimentar. Não sei se vou querer de novo, mas já tive sonhos eróticos com essa cena e quase nem precisei me tocar pra gozar. Que noite maravilhosa.
Fomos para a banheira e ali ficamos relembrando da nossa transa e nos preparando para a próxima rodada, afinal, se ela estava falando sério que seria a única, tem que ser a melhor.
Foto 1 do Conto erotico: Espiando pela fresta da porta

Foto 2 do Conto erotico: Espiando pela fresta da porta

Foto 3 do Conto erotico: Espiando pela fresta da porta

Foto 4 do Conto erotico: Espiando pela fresta da porta

Foto 5 do Conto erotico: Espiando pela fresta da porta


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario

Comentou em 10/05/2019

delicia de conto e fotos




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


139203 - A mulata e a índia. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 12
138460 - Depois da Formatura - Categoria: Heterosexual - Votos: 9
137404 - Num filme pornô. (continuação) - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 10
137403 - Festa na república - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 10
137376 - Num filme pornô. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 11
137192 - Comendo a universitária e a mãe – parte 2. - Categoria: Heterosexual - Votos: 27
137191 - Comendo a universitária e a mãe – parte 1. - Categoria: Heterosexual - Votos: 30

Ficha do conto

Foto Perfil faruk01
faruk01

Nome do conto:
Espiando pela fresta da porta

Codigo do conto:
138461

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
10/05/2019

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
5