Minha vida de escravo III

Passei de virgem anal a “puto, cachorro, viadinho e arrombado”, sendo que o pior é que eu estava amando tudo.

Adorava dar e mamar as inúmeras amigas da minha dona, ficava de calcinha e só, aproveitava que meu pinto era pequeno e ficava confortável dentro das calcinhas que eu tinha.

        Como ocorria todas as terças eu era todo depilado por uma amiga da minha dona, a Marcia, uma loira linda e superdotada, que sempre trazia duas amigas para auxiliar e depois me usar a tarde toda, elas ficavam umas quatro horas me comendo, chegava a ficar com o cu assado e com a boca doendo, antes de começarmos a transar eu tomava uma aspirina, para doer menos.

        Terça passada a Marcia trouxe uma amiga com uma pica de 22 centímetros de comprimento, até aí tudo normal, porém com uma grossura absurda, parecia uma lata de refrigerante, e, para quem já deu, sabe         que a grossura machuca muito mais que o comprimento.

        Fiquei muito dolorido, pois ela me comeu 3 vezes, acho que com a intenção de me judiar, pois ela queria que eu bebesse seu mijo e eu declinei isso.

        A única coisa que eu tinha que lembrar a todas é que não podiam, jamais, usar camisinha comigo, todo o resto dos pedidos eu tinha que aceitar sem retrucar jamais.

        A minha rotina era acordar, tomar banho, por uma calcinha, fazer almoço, acordar minha dona com uma mamada até ela gozar, beber seu leitinho e cumprir as ordens que davam.

        O que eu curtia era receber a visita das mais lindas e dotadas travestis, uma media de quatro por dia, chegavam e já me levavam para um quarto e me usavam de tudo quanto é jeito.

        Hoje estou arrombado e muito conhecido, a melhor chupeta do estado, molhada e faz todas as travestis delirarem de tesão.
        
        Continua........