Na janela, dando!

Vou me apresentar. Tenho 33 anos, 1,90m e praticamente nenhum traço feminino, com exceção de uma bunda grande e redonda. Desde meus 15 anos venho brincando com minha bunda, mas até meus 23 anos nunca havia sentido um pinto de verdade.

Tudo aconteceu na volta de uma festa da empresa em 2005 quando cheio de tesão e meio bêbado criei coragem e passei na rua Amaral Gurgel, famoso ponto de travesti em São Paulo. Dei algumas voltas e parei numa esquina onde encontrei 4 travestis. Uma morena alta e linda me chamou a atenção. Tanto que já falei pra ela entrar, nem perguntei o valor.

Chegando no motel vi que ela era um tesão, mas tinha um pau pequeno e eu estava querendo algo maior.. Rss

Perguntei se ela não tinha uma amiga dotada pra brincar já que só queria ser putinha delas e ela foi chamar. Imaginei que ela voltaria, mas só voltou a Carol. Uma ruiva alta e gostosa, uma verdadeira cavala. Estava com uma calça branca tipo de academia, um salto alto e um top tentando esconder um peito grande demais. Uma delícia.

Ela entrou no quarto e já falou :

– então vc que está atrás de uma pica grande?

– eu mesmo. Fazia tempo que queria provar um de verdade e hoje criei coragem.

– mas vc e guloso, não sei se vai aguentar tudo não.

– ahh, eu aguento. Faz tempo que quero ser uma putinha de uma dotada como você e com certeza quero sentir tudo. Quero fazer de tudo que uma puta faz e sente.

Acho de depois dessa minha última frase ela começou a se empolgar e começou a ficar mandona;

– se quer ser puta então começa chupando meu pau, vem viadinho .

Nem respondi, já me ajoelhei na frente dela e comecei a baixar a calça. Quando finalmente vi aquela pica que mesmo mole já mostrava ser grande. Comecei a chupar com ela me xingando de vadia, puta e aquele pau começou a crescer. Era uma pica de 23 cm e bem grossa.

Ela começou a fuder minha boca, me fazia engasgar, babar todo naquela pica até sair lágrima. Depois de uns 5 minutos chupando ela me mandou ficar de 4 na cama, colocou a camisinha e já foi apontando aquele pau até que perguntei :

– não vai passar lubrificante nem nada?

– não, hoje me comeram assim é vc vai aprender a dar assim tb. Cala a boca e pede pra comer esse seu Cu, pede viadinho.

– me come, enfia seu pau em mim.

– vou arrombar seu Cu, vc quer?

– quero, me arromba como uma puta. Mete tudo como vc quiser.

Nisso ela começou a pressionar meu cuzinho até passar a cabeça. Eu já estava pedindo pra ela esperar me acostumar, mas já me deu um tapa na bunda mandando calar a boca e aguentar. E doeu, parecia que estava rasgando meu Cu. E vendo meu sofrimento pra receber tudo aquilo ela começou a falar:

– não queria tomar uma pica grande no cu ? Não queria ser minha putinha? Agora aguenta.

– ai, ai, vai devagar.

– quero escutar vc gemendo na minha rola viado. Geme pra mim.

– aiii, é grosso demais, vai devagar.

– só entrou a metade putinha . Pede o resto, pede.

– deixa me acostumar um pouco.

Nisso ela me deu um tapa forte na bunda, puxou meu cabelo pra trás e falou;

– vc vai fazer o que tô mandando. Pede mais rola no seu cu viadinho.

– aii, tá bom, mete tudo logo.

– isso, boa putinha. Toma essa pica.

Nisso ela enfiou todo o resto de uma vez. Senti uma dor enorme e me joguei pra frente. Mas ela veio junto e enterrou tudo de novo. Quando senti aqueles peito nas costas e ela me humilhando falando bem pertinho no ouvido me senti uma outra safada.

Depois disso ela começou a meter até que a dor passou e eu só conseguia gemer de tesao. Sentia as bolas batendo na bunda, 23cm enterrado no cu me dava uma sensação de êxtase incrível. Um prazer que nunca tinha sentido. Ela me comeu de 4, frango assado, eu por cima dela e eu gemia alto com cada estocada forte dela, não conseguia me segurar , mas pra finalizar ela quis me humilhar ainda mais.

Mandou em me apoiar na janela do quarto que ficava no primeiro andar. O hotel ficava de esquina com a Amaral Gurgel e é ponto de outras travestis, então passa muito carro e sempre tem movimento.

Assim que que coloquei a cabeça pra fora da janela ela já me pegou pela cintura e meteu tudo de uma vez. Não consegui segurar um gritinho. Nessa hora algumas travs da rua olharam pra cima e começaram a me zoar, chamando de viadinho, perguntando como estava sendo dar o cu pra Carol (a more que peguei no começo estava lá junto delas).

Carol estava metendo muito forte e eu só conseguia gemer. Escutada as risadas e as brincadeiras da rua, mas não conseguia falar nada. FIcou nisso por uns 10 minutos até que tirou o pau do meu rabo e me mandou ficar de joelho na frente dela.

- Toda puta tem que tomar porra. Você quer?

- Quero.

- Então chupa até gozar na sua cara toda.

Chupei por uns 5 minutos e quando ela ia gozar ela tirou o pau da minha boca, madou abrir a boca e gozou na minha cara toda. Engoli um pouco, mas muito ficou espalhado.

Nessa hora, todo gozado e de joelho pra ela me senti uma puta completa.

Ela se arrumou e sai e eu fiquei lá um tempo me recuperando. Meu rabo ardia, mas uma sensação gostosa.

Depois desse dia acabei viciado em travestis de pau grande. Quando vejo um pau grande como o dela não consigo ficar sem dar pra ele.