Salão IV - Autor desconhecido

Estava há tempos precisando cortar o cabelo mas estava meio sem tempo. Próximo ao trabalho havia um salão onde ainda não tinha ido cortar o cabelo. Passando pela frente do salão, uma loira fantástica me chamou a atenção, pois era alta e bonita, de corpo chamativo e maravilhoso. Lembrando-me desse detalhe, sai do trabalho e fui até o salão, tentando unir o útil ao agradável. O salão era muito chique, um ambiente refinado, e quando toquei a campainha, para minha surpresa, ela mesma veio atender. Me informou que o expediente já havia encerrado, até mesmo porque eles atendiam mais com hora marcada. Frustrado, já ia saindo, quando ela me perguntou se eu era o advogado que trabalhava próximo. Respondi que sim, e a mesma disse que abriria uma exceção. Entrei e de pronto percebi que estávamos sós.
Todos os funcionários já tinham ido embora, e ressaltei que não queria incomodá-la. Muito educada, disse que não tinha problema, agora tinha dez funcionários, mas já tinha cortado cabelo sozinha. Falei meu nome, Augusto, me apresentando, e soube que seu nome era Sonia.
Ela estava usando um vestido curtinho, vermelho, bem sensual, tinha um decote caprichado, e dava pra ver seus seios quase saltando do sutiã, deixando até antever um pouquinho do bico de um dos seios. Disfarcei para não parecer inxerido, e acho que ela não percebeu.
Sentei na cadeira, e ela começou a cortar meu cabelo. De vez em quando encostava o peito perto de mim, quando ia fazer algum retoque. Em um dado momento, deixou cair o pente, direto no meu colo, e quando foi pegar, percebeu o inevitável. Eu já estava de pau duro, fixo, ereto.
Sorriu sem deixar se constranger, e ao terminar de cortar, foi ligar o secador, em uma tomada baixa, em que ao se abaixar, deu um lance de calcinha, e pude ver de relance uma minúscula calcinha ao que parece fio dental preta. Meu pau quase salta da calça, e já estava super excitado.
Ela secou meu cabelo, mas nada do meu pau baixar. Tirou o pano, avisando que já tinha terminado, mas eu estava encabulado de levantar, pois iria ficar mais evidente que estava excitado. Como não tinha outra alternativa, levantei, e tentei pegar a carteira o mais rápido possível para ela não perceber. Não queria ofende-la, pois a Sonia parecia uma verdadeira dama. Só que não teve jeito, quando levantei, o pau parecia saltar fora da calça. Ela percebeu, e me deixando meio encabulado, perguntou:
– Nossa, pelo visto estava pensando em algo enquanto eu cortava o seu cabelo.
Apenas sorri, encabulado. Como ela insistiu, respondi:
– Na verdade estava sim. Imaginava no que faria com uma gata como você, se estivéssemos deitados numa cama juntos.
– Não seja por isso, tenho uma cama no meu quarto de descanso. Que tal irmos pra lá?
Nem acreditei naquele sonho me chamando pra cama. Peguei em sua mão e me deixei conduzir. Deitei-a na cama, e comecei a beija-la. Um beijo gostoso, língua gostosa, boca perfumada, corpo perfumado. Depois coloquei-a de costas, e fui beijando sua nuca, pescoço. Costas, tirando aos poucos seu vestido. Deixei-a só de calcinha fio dental. Beijei toda suas costas, colocando a língua na sua orelha, fazendo-a gemer manhosa. Depois desci beijando pelas costas, chegando ao bumbum. Beijei todo o bumbum, afastando a calcinha de lado, e enfiando a língua no seu cuzinho. Ela gemeu de prazer, parecendo quase desmaiar. De costas mesmo, tirei sua calcinha, passando a roçar meu pau na sua bundinha, sem penetrar, só roçando. Meu pau, considerável, de uns vinte e um centímetros, fazia ela gemer e rebolar.
Resolvi coloca-la de frente, pois estava doido para cair de boca na bucetinha. Quando a virei, ela puxou o corpo, meio encabulada, fechando as pernas. Falei que só faria o que ela desejasse, mas ela meio sem jeito me avisou que tinha um segredo. Fiquei meio cabreiro, mas disse que podia revelar. Ai ela meio sem graça, mas de forma extremamente sensual, abriu as pernas, e do meio delas, surgiu algo que nunca tinha visto na vida. Um tremendo de um caralho, não sabia nem dizer o tamanho. Era muito grande e grosso, com cabeça enorme, do tamanho de uma xícara média de café, parecia um cogumelo, vermelho e pulsante. O corpo do pênis era cheio de veias azuis, dando-lhe vida, fazendo parecer uma obra de arte.
Devia medir quase cinco dedos, e tudo era complementado por um saco de tamanho grande, com bolas bonitas, depiladas e vermelhinhas. O único pêlo do conjunto era um bigodinho de Hitler bem feito, que decorava a base de cima do pênis.
O pau estava teso e duro. Ela me olhava, com um olhinho sensual e ao mesmo tempo receoso. Receoso talvez de eu refutá-la. Perguntei a ela quanto media, e ela meio tímida respondeu:
O pau estava teso e duro. Ela me olhava, com um olhinho sensual e ao mesmo tempo receoso. Receoso talvez de eu refutá-la. Perguntei a ela quanto media, e ela meio tímida respondeu:
– 38 centímetros……
Fiquei sem folego..era simplesmente incrível. Nunca tinha saído com nenhuma travesti, e não sabia que atitude tomar. Mas ela carinhosamente me puxou, me beijando na boca. Fiquei meio sem jeito pela presença do pau enorme ereto, encostando no meu pau.
Mas senti algo que nunca havia sentido antes, um tesao enorme. E continuei a beija-la, sugando o bico dos seus seios, lindos e túmidos. Os bicos eram perfeitos, rosados, parecendo de mulher mesmo….fui descendo pela barriga, beijando, até lembrar que havia um pau enorme no final da barriga. Quando se aproximou do pau, subi para perto de sua boca, e coloquei-a para chupar. Ela chupou com maestria, quase me fazendo gozar. Depois ficou em cima de mim, iniciando um 69. Eu chupava seu cuzinho, e sentia o pesado e enorme mastro encostando no meu peito. Não resisti, e segurei com a mão. Queria ver a espessura. Por incrível que pareça, não dava pra segurar com uma só mão. O saco enorme e quentinho encostava no bico do meu peito, me deixando muito excitado. Em um dado momento, ela chupava meu pau com gosto, quando meio que sem querer, nos movimentos e nos gemidos, seu pau roçou minha boca, e ao sentir a cabeça quente e húmida, senti vontade de chupar.
Perdi a vergonha, e acariciei o mastro enorme, parecendo uma tora de madeira. Fiz movimentos de vai e vem, alisando também o saco. Nunca tinha feito aquilo, mas estava gostando. Depois tentei colocar a cabeça na boca. Tive que lamber e beijar, devagar colocando a metade da cabeça. Como era muito grosso, demorei para conseguir abrir tanto a boca. Aos poucos coloquei toda a cabeça, e fiquei fazendo movimentos de vai e vem enquanto alisava o saco e colocava o dedo em seu cuzinho. Depois de alguns minutos, ela dava pequenas estocadas, colocando mais para dentro a vara. Lentamente começou a fazer movimentos como se estivesse comendo minha boca. Ao mesmo tempo me chupava com vontade. Eu por minha vez ainda enfiava o dedo em seu cuzinho. Ela me fez uma surpresa então. Enfio o dedo com cuspe no meu cuzinho. Gemi de prazer. Depois de vários minutos, estávamos os dois quase em extase, quando gozamos simultaneamente. Senti que gozei, e ela engoliu tudo, sem deixar escapar uma gota. Eu fui pego de surpresa, pois estava com a cabeça e parte do pau todo na boca, quando fui surpreendido pelo jato enorme de porra na boca
Nunca tinha visto uma gozada tão grande. a porra encheu minha boca, escorreu pelos cantos, encheu meu peito, descendo pelo pescoço. Quando ela tirou o pau, ainda estava gozando, e encheu meu rosto de leitinho quente. Tomei um verdadeiro banho.
Ela carinhosamente, veio e me deu um beijo na boca. Estava ainda com um pouco de porra minha na boca, e dividiu comigo. Depois recolheu com o dedinho a porra que escorria pelo meu corpo, e ainda deu pra encher uma mão inteira. Colocou na minha boca, me fazendo engolir tudo. Eu estava deitado, e ainda chupei seu pau por vários minutos. Essa foi minha primeira vez com a sonia, e ainda tivemos muitos cortes de cabelo. Volto a contar na próxima.