A FERROADA!

Quando completei 16 anos, resolvi que iria perder a virgindade. Foi uma decisão simples e que eu estava determinado a cumprir. Dois problemas: Eu era uma rapaz tímido e introspectivo ao extremo. E alem disso, eu tinha desejo de perder todas as virgindades ao mesmo tempo. Eu queria tanto experimentar o sexo ativo, quanto o passivo. Nunca me senti atraído por homens, mas sempre fui um grande amante de mulheres de todos os tipos, sejam elas com xota ou piroca. Então, achei que nada seria mais justo do ter a minha primeira vez com uma T-Girl, já que ela pode me proporcionar a experiencia completa.

O problema inicial foi encontrar nos sites de acompanhantes, alguma T-Girl que... fosse compativel com as minhas necessidades kk. Algumas tinham traços Masculos demais. Outras eram muito femininas e bonitas, mas tinham um mastro entre as pernas que me deixava intimidado para uma primeira vez.


Foi apenas com dois meses de pesquisa, quando eu já estava quase desencanando... que apareceu no site uma estreante na minha cidade. Seu nome: Marcela Abelha.

Abelha era a definição de ninfeta.

Era baixinha, com seios fartos e corpo de colegial e barriga lisinha.

Sua pele era branquinha, seus olhos cor de avelã combinavam com seus cabelos longos e morenos que chegavam até sua bunda redondinha e durinha.

Juntando isso ao seu belo rosto e sua voz meiga... ela parecia uma garota entre 16 e 20 anos. Era dificil julgar ela como T-Girl só batendo o olho, para os inexperientes... duvido que reconheceriam. O Unico motivo de eu realmente acreditar que ela era uma T-Girl, era por estar vendo o anuncio.

Descendo as fotos, vi varias dela usando roupas curtas, semi-nua, fantasiada de criancinha e finalmente: nua.

Era difícil definir o tamanho e grossura do ferrão, uma vez que ela tirava fotos em angulos estranhos e com visão ruim. Mas parecia ser pequeno e a grossura não parecia impressionar.

No cartão de apresentação, ela dizia ser experiente com iniciantes, paciente e satisfação completa. Dizia fazer ativo e passivo e mais aquela encheção de linguiça inteira, que na época... eu realmente acreditava kk

No final ela dizia ser a primeira vez dela na cidade, que voltava de uma longa viagem do sul para o sudeste.

Embaixo haviam os preços relativos a cada serviço e finalmente: seu contato.

Dei meu veredito: ela era a candidata perfeita para uma primeira vez, uma verdadeira garotinha linda daquelas, com uma pica que não iria me judiar muito... agora, faltava só marcar.

No telefone, Marcela tinha uma voz tímida e graciosa, parecia uma menininha tímida. Ela foi extremamente simpática ao telefone, me tirando todas minhas duvidas (como local, tempo, valor, o que fazia ou não), parecendo perceber meu nervosismo na linha... ela puxou uma pequena conversa, perguntando coisas sobre mim. Foi longo papo, onde descobri que ela tinha um apartamento no centro, que de fato ela era jovem (20 anos) e que ela tinha preferencia por ser ativa, apesar de também fazer passiva.

De minha parte, ela perguntou se eu morava por ali, minha idade (que menti ter 18) e o que eu queria fazer no programa. Hesitei por alguns segundos, falar a palavra... me dava vergonha. Ela parecia ficar risonha do outro lado da linha, me provocando e insistindo na pergunta, até que falei passivo.

Ela fez um som parecido com um ronronar no telefone.

trocamos mais algumas palavras, e logo desligamos.

Chegada a noite, lá estava eu na frente do apartamento da dita Marcela Abelha. Interfonei, o porteiro me liberou (sem grandes problemas ou olhares maliciosos, como pensei que receberia).

Entrando no elevador, subi até o setimo andar e caminhei até a unica porta semi-aberta.

Dei uma leve batida, apenas para escutar uma voz familiar gritar pode entrar

Ao adentrar o recinto, dei de cara com sua sala de visitas. Não prestei muita atenção a mobilia ou ao ambiente, eu estava nervoso demais... timido demais... minha mente estava a mil hehe

Mas o lugar era grande e espaçoso, a mobilia parecia bonita.

Fechei a porta e fiquei ali na entrada esperando, não demorou mais que alguns segundos para a menina aparecer.

Eu nunca pensei na vida, que uma fantasia de abelha pudesse ser tão sexy hehe

Ela estava vestindo uma especie de vestidinho listrado entre preto e amarelo, no decote havia uma florzinha amarela e na altura da cintura o vestido terminava formando uma mini-saia também listrada em amarelo e preto, mas que não cobria absolutamente nada.

Como ela estava sem calcinha, dava para ver seu ferrão balançando por baixo do vestido. Ela estava usando também as famosas meia-calças, aquelas meias compridas que vão dos pés até as coxas.

Seus cabelos estavam soltos, caindo entre seus ombros. Ela sorria para mim.

- Nossa - foi o que consegui dizer. Eu estava maravilhado - Você está...

- To bonita amor? - ela veio se aproximando devagar de mim

- Mas se está - meus olhos dançavam pelo corpo dela

Marcela passou por mim e trancou a porta. Depois virou pra mim de novo, me dando a mão e me guiando até o quarto.

- Você é bonito, muito mais do que pensei no telefone. - Ela disse risonha - E mais novo também.

- Obrigado - falei sem graça - Mas não sou...

Marcela se virou pra mim, nós estavamos colados praticamente. Ela me agarrou pela cintura, como se fosse me beijar. Apesar de mais velha, ela era um pouco mais baixa que eu.

- Amor, não precisa mentir mais. - Seu sorriso era aquecedor - Quantos aninhos você tem?

Ela me olhava nos olhos, o que me deixava nervoso demais para mentir.

- Eu... 16! - falei rapido

- Owwwwwwnt - ela ronronou alto - que lindinho!

ela se inclinou e me deu um selinho.

- Você é virgem amor?

- Não - respondi automaticamente, mas dava para ver pela cara dela, que não colou.

ela me interrompeu com mais um selinho, envolvendo seus braços atrás do meu pescoço e então começando um beijo. Foi um longo e molhado beijo, comecei desajeitado pela falta de pratica e timidez... mas ela conduzia a situação, de modo que comecei a me soltar logo logo, colocando minhas mãos na cintura dela e começando a pegar o jeito e ritmo dela. Marcela puxou minhas mãos até a bunda dela, me sugerindo silenciosamente a apertar... e foi o que eu fiz.

Era deliciosa a sensação daquela bundinha entre minhas mãos, era durinha e macia... e começava a me deixar duro. Então, ela separou seus labios dos meus e cochichou no meu ouvido

- Fala pra mim, você é virgem amor? a verdade. - Então passou a olhar nos meus olhos de novo.

Eu estava anestesiado e abobado por aquela pegação toda, eu sentia que poderia falar qualquer coisa para ela. Então, ainda um pouco envergonhado... soltei um timido sim.

O rosto dela se transformou. Os olhos dela pareceram brilhar, seu sorriso passou de simpatico e fofinho para um sorriso maldoso e sacana.

- bonitinho... 16 aninhos... cuzinho virgem... - Ela mordeu levemente o labio inferior, como se estivesse mentalmente desfrutando de algo. Eu ouvia um pequeno ronronar vindo dela. - Isso vai ser tão bom... - ela se inclinou e me deu um pequeno beijo de novo, sua lingua circulava dentro de minha boca.

Quando nossos labios se separaram de novo, ela sussurou no meu ouvido: eu vou acabar com você.

Eu ainda estava levemente anestesiado pelo beijo e o momento, mas aquela situação estava começando a me deixar nervoso de novo... e com um pequeno medo.

Logo passei a me sentir um cervo de frente com uma onça, que estava planejando como iria me jantar.

Sem dizer mais nada, ela me deu um ultimo selinho e me guiou pela mão o resto do trajeto pro quarto.

Chegando lá ela praticamente me jogou na cama, me empurrando e fazendo com que eu caisse sentado.

- Marcela... - ela me interrompeu

- Me chama de Abelha amor - ela estava no banheiro, parecia estar separando algumas coisas

- Abelha... eu tava pensando... - por algum motivo, eu estava me sentindo quase errado em perguntar isso, mesmo sendo eu quem supostamente deveria exigir algo - Eu pensei... sabe... será que eu não poderia... ir primeiro?

ela demorou alguns instantes para responder de lá do banheiro

- Primeiro amor? no que? - ela parecia levemente distraida, o som das gavetas abrindo e fechando e coisas sendo mexidas preenchiam o ambiente

- O primeiro a... sabe, ser ativo.

imediatamente ouvi ela rir do banheiro, foi uma risada inocente e sincera, como se eu tivesse dito algo realmente engraçado.

Ela não me respondeu de imediato, mesmo quando parou de rir. Ouvi ela fechando as gavetas e finalmente vindo para o quarto, fechando a porta do banheiro atrás de si. Ela ainda estava 100% vestida com a fantasia, com a unica diferença que agora... seu ferrão estava duro e assustadoramente pulsante.

Não demorei muito para perceber que fui enganado pelas fotos. Quer dizer, sua pica não era monstruosamente grande ou coisa do tipo, ela era de tamanho médio. Mas o que assustava, era a grossura. O pau dela era bem gordo e grosso, tinhas veias levemente saltadas e a cabecinha era igualmente grande e bem rosadinha.

Ela notou para onde eu estava olhando, e deve ter percebido meus olhos arregalados

- O que foi amor? - ela olhou para baixo e deu uns leves saltinhos nas pontas dos pés, fazendo sua pica balançar pra baixo e pra cima - é meu ferrãozinho. Gostou?

- Seu pau é... - ela me cortou

- Ferrão amor - ela me corrigiu

- Sim, o ferrão... ele é... diferente das fotos. - Acabei soltando

ela sorriu maliciosamente para mim e disse com um ar inocente

- Você acha? não sou uma abelinha super dotada amor, mas compenso com pericia - ela disse quase séria

- O tamanho não... mas ele é... grosso - falei com vergonha

- Ah sim... - ela disse como se finalmente tivesse entendido, toda sacana - ele é bem grosso não é? - ela começou a sacudir com uma mão - É uma ferroada bem dolorida, mas fica tranquilo - sua voz mudou para tranquilizado - ele é bem reto, então ele entra e desliza pra dentro bem gostoso e facil - ela voltou a rir de leve, agora caminhando pra cama e sentando nela do meu lado.

- Vai doer ? - acabei soltando, nervoso. Meu coração foi a mil. Ela tinha prometido ao telefone, que seria calmo e com paciencia.

- Você nunca foi picado por uma abelha amor? - ela falava no mesmo tom de brincadeira - sempre doi bastante. - sem dizer mais nada, ela me deu um selinho e começou a me fazer deitar.

- Mas... você disse que...

- shhhhh - ela fazia o sonzinho com a boca, pra mim ficar queto - relaxa bebe - sua voz era um cochicho tranquilizador - só relaxa.

Marcela me virou na cama de costas para ela.

Por cima de mim, ela beijava meu pescoço com delicadeza e jeito, enquanto abria minha calça. Logo, ela parou de me beijar e puxou minha calça e cueca de uma só vez até meus joelhos. Em seguida, senti ela puxando minha camisa até meus ombros.

Ela abriu minha bunda e encaixou o ferrão entre minhas nadegas, enquanto deitou por cima de mim e passou a beijar minhas costas.

Eu sentia sua pica pulsar entre minha bunda, a grossura era mais assustadora agora que eu a sentia, parecia separar significativamente minhas bochechas. Pelo o que eu sentia... eu simplesmente não conseguia imaginar como aquilo iria caber na minha bunda ainda virgem.

- Tá pronto amor? - ela cochichou no meu ouvido

- Você não vai tirar a roupa? - falei tentando ganhar tempo

- Não - ela deu uma leve mordidinha na minha orelha - sou uma Abelinha.

Mas então amor, tá pronto? Não aguento mais esperar

- Não... - eu cochichei baixinho - Eu acho que... não... - mesmo com todo o tesão daquela situação... cada vez que eu sentia a pica dela pulsar no meio da minha bunda, mais nervoso e desespero eu sentia. Comecei a me arrepender de ter ido até ali... ela definitivamente não era indicada para iniciantes. Ela ia me partir ao meio.

Ela fez silencio por alguns instantes, mas continuou ali colada comigo. Eu conseguia ouvir sua respiração leve no meu ouvido.

O silencio foi tão supremo, que eu cheguei até a pensar que ela iria falar algo para me tranquilizar ou até mesmo me deixar ir kk.

como se lesse meus pensamentos, ela então cochichou, com uma voz tranquilizadora, como se estivesse com dó de uma criança

- Aposto que você ta arrependido não é bebe? - senti ela fazendo um pequeno cafuné na minha cabeça, enquanto pressionava a cintura na minha bunda, fazendo com que sua pica deslizasse levemente entre minha bunda. Seu pau estava quente, e começava a babar, fazendo com que eu sentisse um pequeno molhado melado entre minhas nadegas

- Eu te chupo - soltei quase desesperado - deixa eu te chupar só...

- Own amor... - agora ela tava rindo quase de forma sadica - você acha que eu não quero? mas o que você escolheria se pudesse, minha boca ou meu cuzinho? -

a pergunta dela fazia um sentido pertubador. E com o meu silencio... ela tomou com um sim, soltando outro risinho maldoso, até que voltou a cochichar no meu ouvido - Eu vou te ferroar tanto, que você vai chorar com uma garotinha.

E com essa ultima frase, fazendo meu coração quase gelar... ela se levantou, colocou um travesseiro embaixo da minha cintura, fazendo com que minha bunda ficasse empinada.

Depois pegou o lumbrificante e camisinha, colocando ela no pau e depois começou a passar no ferrão e no meu cu.

Tudo isso foi feito comigo em silencio, olhando pelo espelho da cama ela trabalhar. Enquanto isso ela cantava baixinho algum funk aleatorio, que curiosamente quando chegava no trecho adoro comer cu, ela cantava um pouco mais alto e audivel.

Ela abriu minha bunda com as duas mãos e começou a pressionar a cabecinha no meu cu.

- Eu vou tentar ir devagar tá bom amor? - ela sorria para mim pelo espelho, olhando no meu rosto - mas não conte muito com isso. Agora, respira fundo e relaxe.

Olhando fixamente para frente no espelho, respirei fundo e aguardei.

dois segundos depois... veio a bomba, quase deixei todo o ar escapar.

A pressão era imensa, a cabecinha dela bateu com força contra a minha porta e claro, não obteve sucesso. Mas Abelha não perdeu tempo, logo em seguida ela pressionou com força a cabecinha contra o meu cu. E de novo, e de novo e de novo... a cada batida, eu sentia meu cu travar. Ela olhava para baixo, se concentrando em me golpear, ela sempre fazia sem pressa, tomando uma leve distancia com a cintura e depois investindo o pau contra a porta do meu cu.

- Enfia... um dedo... - eu sugeri, aleatoriamente. As batidas estavam começando a machucar, e apesar de eu nunca ter usado dedos ali (meu cu era realmente intocavel) eu já tinha visto em filmes pornos que dedos ajudam a amaciar o caminho.

Ela não me respondeu, apesar de olhar para mim através do espelho e me mandar um leve sorriso maldoso.

Ela parou de forçar investidas. Se afastou e deu mais uma dose de lumbrificante no meu cu e na vara. Vi ela lumbrificando um dedo e de leve, massageou a região do meu cu, seu dedinho circulava envolta como que acariando o anel... era uma sensação gostosa... meu pau começava a reagir ao estimulo.

Ela se alongou por ali, massageando e circulando, as vezes até encaixava o dedinho na porta, fazendo uma micro pressãozinha, mas sem efetivamente enfiar.

- Fecha os olhos bebe - ela disse carinhosamente - relaxa.

fechei os olhos, me concentrando no estimulo. o Dedo dela circulava freneticamente, logo eu sentia meu cu relaxado... eu pressentia que a qualquer momento ela enfiaria o dedo... eu queria. Eu desejava isso.

Mas a dedada nunca chegava, seu dedo continuava girando e no maximo pressionando de leve (agora, meu cu já dava uma leve flexinada para tentar abraçar a pontinha do dedo dela, que a mesma já tirava rapidamente)

- Ta gostoso bebe? - Ela falava com voz sensual - Ta gostando?

- To... - eu soltava de leve...

Foi quando, senti seu dedo parar de brincar com meu anel e minha bunda ser aberta novamente

- Então ta na hora da ferroada bebe

Antes que eu sequer registrasse o que ela disse... em meio segundo... no mesmo instante... DOR.

Abelha investou de uma só vez, sem dó nem piedade, o ferrão contra a minha bunda.

Com meu cu relaxado e passivo e aquele mar de lumbrificante... não foi dificil a cabecinha dela arrombar minha porta e deslizar para dentro, com direito a uma consideravel porção do pau.

Meu cu foi aberto a uma largura que ele nunca havia sido antes, a dor era imenssuravel, eu não era mais virgem... era eu era apenas.... DOR.

Soltei um grito (ou um guincho) de dor, lagrimas começaram a se formar, agarrei o travesseiro a minha frente enterrando os dedos na fronha.

Involuntariamente, eu tentei ir para frente, para a pica sair da minha bunda. Mas Marcela era experiente no sadismo, já prevendo isso, ela segurou a minha cintura com firmeza no lugar, enquanto sem perder tempo ou me dar tempo... já continuou a enfiar o resto.

Centimetro a Centimetro era empurrado e enterrado para dentro da minha bunda, enquanto eu grunhia e gemia de dor, as vezes soltando até um leves gritos de agonia, todo esse sofrimento... era sumariamente ignorado por Marcela, que olhava para mim pelo espelho, ela parecia estar saboreando cada expressão de dor que eu fazia, enquanto se concentrava em enterrar o maximo possivel de rola.

Meu cu estava em chamas, ele apertava e flexionava freneticamente apertando o ferrão da Abelha, tentando extrair pra fora ou esmaga-lo (o que provavelmente, só dava mais prazer ainda pra ela). Marcela enfiava devagar e lentamente, mas sem pausa. Dentro de alguns segundos, sua cintura estava colada com a minha bunda. Sua pica inteira estava enterrada no meu cu, pulsando lá dentro e o alargando de acordo com sua necessidade.

- Que cuzinho apertadinho meu Deus! - gritou pra ninguem, antes de me dar um tapa na minha bunda - fundinho, apertadinho... parece até que vai esmagar meu ferrão.

- Ta... doendo - reclamei, com uma certa raiva na voz - calma... - eu ofegava e gaguejava... pedindo. Eu não estava racionalizando direito. Palavras soltas saiam da minha boca como calma, pera, ai.

- Eu sei que ta doendo amor - ela disse risonha e sarrista, me zoando - Você gritou como uma menininha. Acho que essa foi a ferroada mais forte e caprichada que já dei. - Ela estava acariciando e jogando o proprio cabelo para lado, parecendo excitadissima com a situação. Cada careta que eu fazia no reflexo, tentando suportar a dor e a pressão, era recebida de volta com um sorriso e careta de prazer dela.

- Você... prometeu ir de vagar... - eu falava com pausas, tentando formular a frase, acima da dor. Eu estava realmente ressentido - Você disse...

- E você disse que tinha 18 anos - ela me respondeu olhando nos meus olhos pelo espelho, com uma expressão beirando ao sarcasmo sinico.

No embalo, ela largou minha cintura e pos as mãos em meus ombros, me forçando a ficar de quatro na cama e com a bunda o mais colado possivel na cintura dela.

- É grosso... tira um pouco... - eu tava babando. A dor era insana. E aquela posição só parecia deixar minha bunda mais aberta e o ferrão enterrado mais profundamente.

- Shhhh, eu sei bebezinho - sua mão direita saiu do meu ombro e passou a acariciar meu cabelo de leve, ela cochichava baixinho com uma voz de consolação mas com um pequeno tom de deboche e riso contido - O ferrão é bem grosso mesmo. - ela me deu uma bitoquinha perto da minha bochecha - mas você ta me pagando por essa ferroada lembra?

Quando ela mencionou que eu estava pagando, de maneira humilhante... uma sensação de raiva subiu pelo meu peito

- Então - criei coragem - Deixa eu ir no meu ritmo! - comecei a me mexer para sair dali, mas ela rapidamente me empurrou com uma força assustadora contra a cama, me fazendo deitar com o peito nela e a cabeça enfiada no travesseiro.

- querido, isso não é uma transa. É um estupro. E você só vai sair daqui, quando eu tiver acabado com você. Tudo bem? - apesar da frase ameaçadora... sua voz ainda era 100% suave e tranquila, como se aquilo tudo fosse mais uma sugestão do que uma ordem. (Apesar da sua força enterrando a minha cabeça no travesseiro e quase me sufocando, dissesse o contrario)

Respondi sim alto e abafado pelo travesseiro, ela pareceu entender e parou de forçar minha cabeça e costas.

Logo me puxou de novo pela cintura me encaixando em sua virilha e me deu um tapa forte na bunda, que fez o quarto todo ressoar o som do estralo.

Nos encaramos no espelho, e ela sorriu meigamente de novo para mim. Um sorriso branco e de garotinha, bem sincero e apaixonante... eu estava quase me esquecendo daquela sensação de alerta e relaxando... quando ela começou.

Senti a primeira estocada como um murro, meu cu voltou a arder com a pica grossa dela saindo até a metade e depois voltando com força até o talo.

Ela esperou alguns segundos e mantendo contato visual comigo no espelho... ela deu mais uma estocada, agora forte e fazendo minha bunda estremecer com o impacto. Fiz uma careta de dor, e pude ver no espelho ela mordendo o labio inferior, me observando sem perder um segundo... se deliciando com o meu calvario.

Uma terceira estocada chegou... e depois uma quarta... e uma quinta. Cada uma mais forte que a outra e em intervalos cada vez menores. A sensação era de estar sendo empalado, como se estivessem enfiando um tronco na minha bunda. Ela já não doia mais tão intensamente, mas estava literalmente pegando fogo!

Ardendo demais, parecendo que tinha pimenta naquela camisinha.

Em algum momento quando menos percebi... ela já estava me estocando com ritmo e sem parar, suas mãozinhas cada uma nos meus ombros, com aquele esmalte rosa, o cabelo e rostinho de princesa dela, (agora de olhos fechados e mordendo bem de leve o labio inferior) e aquele vestido de abelha... eu conseguia imaginar Eu comendo a bunda dela e a mesma com aquele rostinho! Meu pau começava a reagir novamente...

Mas através do espelho a imagem que se revela era a de um mocinha de 16 anos de colegial estava me enrabando, enquanto eu exibia caretas de horror e desespero.

Sua cintura batia na minha bunda, fazendo um som quase hipinotico de pum... pum... pum

Uma das mãos dela começaram a deslizar de leve pelas minhas costas, acariciando minha cintura, costelas e costas... Até que sinto uma fisgada!

Suas unhas estão arranhando minhas costas de cima a baixo, enquanto suas estocadas voltam a ficar fortes.

Ela abre os olhos e sorri pra mim, agora com um olhar sadico.

Foi então que ela segurou com firmeza minha cintura e me indireitou de quatro, ela tirou grande parte da sua pica de dentro de mim, mas mantendo a cabecinha ainda dentro. Ouvi ela derramando lumbrificante pela pica e esfregando. Sem mais delongas... ela enfiou tudo devolta de uma só vez.

O ferrão deslizou agora com maciez e rapidamente pra dentro.

- Agora amor, vou te ferroar de verdade.

Sem esperar resposta, sinto ela começar a meter em mim, pra valer.

O som no quarto estava frenetico pum pum pum pum pum pum, a cama tremia, minha bunda era golpeada a cada segundo pela cintura dela, era impossivel acompanhar o ritmo ou as batidas, meu cu não só ardia como fogo agora, como voltará a doer, eu o sentia como se estivesse travado e confuso, ela não apertava mais a pica dela, assim como não tentava abrir. Ele simplesmente... travou. A sensação de algo entrando e saindo naquela velocidade e força... me deixava com o corpo inteiro travado na verdade, era como se um trem bala estivesse me golpeando varias vezes por segundo.

Involuntariamente, meus olhos marejaram... e comecei de novo a grunhir e gemer de dor e frustação. Abelha me deu um tapa violento na bunda, que me fez dar um pequeno grito. Ela sorriu maldosamente enquanto me comia com força, ela gostou.

Logo veio mais um tapa... e mais outro, e mais outro... e logo eu estava levando uma surra enquanto era estuprado com violencia

Enfiei minha cabeça no travesseiro para tentar esconder minha cara, mas com a outra mão ela me puxou com força pelos cabelos, me forçando a olhar reto para o espelho e me apoiar com as duas mãos na cama.

- Olha pra mim enquanto eu te pico - ela falava agora com uma voz completamente tomada pela luxuria e sadismo - aguenta como macho! - Outro tapa forte e violento atingiu minha bunda, me fazendo gritar de surpresa e frustação.

Meu pau por outro lado... estava duro como aço, meu corpo gritava de dor e eu me sentia completamente humilhado e dominado... mas meu pau parecia estar gostando.

E assim ela me enrabou, nesse ritmo e força por o que pareceu uma eternidade. Quando eu já estava babando e anestesiado pelas sensações... quando meu cu parecia que estava prestes a rasgar... comecei a sentir a pica dela vibrar e se contorcer.

Abelha continuou socando no mesmo ritmo, só que agora me puxando pelos ombros de encontro com ela, fazendo suas bolas se chocarem na minha bunda com força.

Ela socou... socou e socou... até que ela soltou um leve e delicadinho gemido. Em contra partida ao meu gemido (nem um pouco masculo) ao sentir sua pica quase saindo... e depois entrando de uma só vez antes de começar a cuspir o seu mel

Senti sua pica se convulsinar e com uma poderosa vibração dentro da minha bunda... senti uma sensação... inesperada.

Um jato muito quente foi cuspido pra dentro das minhas entranhas o jato levou um pouco mais de um segundo como uma torneira.

antes que eu pudesse registrar... Outro jato, tão quente, melado e longo quanto o primeiro. Era quase como se ela tivesse ligado uma mangueira. Eu sentia suas bolas encostadas na minha bunda, dando pequenas vibradinhas, como se estivessem sendo drenadas. Marcela estava de olhos fechados, mordendo de novo o labio, se deliciando com a sensação

- Você... ta gozando... dentro de mim? - perguntei o obvio. Afinal... ela estava de camisinha!

- Bem gostoso - ela respondeu apenas - minhas bolas estavam me matando - ela disse rindo brincalhona, me dando um tapa na bunda e forçando com a outra mão minha cintura de encontro com a dela, garantindo que cada jato fosse lançado o mais fundo possivel dentro de mim.

Senti sua pica vibrar forte e ainda dura como aço dentro de mim uma terceira e quarta vezes, lançando também jatos fortes e quente com força e velocidade pra dentro de mim, é como se estivesse me pintando por dentro. Foi na quinta vibração, agora mais fraca, que senti um jatinho também mais fraquinho e modesto e apartir dali... só mais algumas vibradinhas que provavelmente estavam tratando de derramar as ultimas gotas.

Marcela deu um grande suspiro de alivio e disse

- Eu precisava disso. Uma semana já...

- A camisinha - eu ofegava, ainda em choque - você tirou?

- Não amor - ela agora abanava o rosto, parecia estar cansada e realizada - não tirei não

- Ela estourou? - falei quase irritado

- Não - ela respondia com aquela voz doce e fofa de sempre - essas camisinhas são boas, não estouram por qualquer coisa. - agora ela arrumava o cabelo distraida olhando pro espelho, me respondendo com a voz inocente.

- Então onde esta?- quase gritei de frustação

- Dentro dessa bundinha gostosa amor - ela sorriu de leve, ainda sem olhar pra mim enquanto penteava o cabelo com as mãos - junto com mais uns mil litros de mel - ela me deu mais um pequeno tapinha na bunda, agora mais brincalhão do que sadico. - Ela escorregou enquanto eu te currava feito uma menininha.

Pelo reflexo, eu conseguia ver que as duas bochechas da minha bunda estavam vermelhinhas, a da direita especialmente com uma pequena marca de dedos.

- Ah não... - eu começava a ficar desperado

- Ah para de drama vai bebe - agora ela olhou pra mim de relance, antes de voltar a se olhar no espelho - você é virgem, e meu mel não tem nada do que você está pensando. É totalmente seguro e saudavel, da até pra beber - ela sorriu maliciosamente - E não esquece que vai ter que me pagar um adicional por isso.

- O que? - literalmente engasguei, quase desencaixei minha bunda do ferrão dela, sendo segurado pela cintura rapidamente por ela mesma, forçando seu pau meio mole, meio duro a continuar tampando como uma rolha o meu cu.

- Sim amor, um adicional de (não vou falar o preço aqui) era minha estreia aqui na sua cidade, minha primeira gozada em uma semana... gozo farto lembra? - Ela olhou pra mim sorridente - E eu caprichei dessa vez em você. Não ta sentindo o cuzinho cheio? Tem muito cliente que me pagaria bem mais que isso por essa dadiva.

De fato enquanto ela falava, eu conseguia sentir o melzinho branco dela escorrendo por dentro de mim, extremamente melado e grudento, subindo e descendo pelas paredes da minha bunda. Era tanto fazendo pressão... que eu sentia que se ele tirasse o ferrão de dentro de mim naquela instante, iria vazar um mar para fora... e ainda sobraria uma generosa quantidade dentro.

Ela de fato caprichou no serviço, mas isso foi mais para o deleite dela, do que o meu como principiante kk

- Eu... não pedi por isso - eu reclamei

ela fez uma cara, parecia indignada. - Devia ter dito antes de eu esvaziar minhas bolas no seu cu né - agora ela me encarava, ela parecia levemente magoada ao mesmo tempo que ameaçadora - se não estivesse ocupado gemendo e chorando como uma putinha, poderia ter me dito antes.

- Mas... - eu falei intimidado e baixo - você não ia parar...

Foi dai que ela vacilou, e voltou ao sorriso maldoso e sadico

- Bom, isso é verdade - ela riu - mas de todo jeito você vai ter que pagar.

ficamos em silencio por alguns segundos, acabei relaxando e deitando a cabeça no travesseiro. Ela continou ali atrás de mim encaixada e sem se mover, enquanto parecia estar mexendo na roupa, no cabelo, na maquiagem... eu desconfio que ela estava mais curtindo o momento, já que vez ou outra, eu sentia sua pica dar uma cortocidinha dentro de mim.

Um ou dois minutos depois, senti ela alisando minhas costas carinhosamente e então falou:

- Então amor, o que vai ser. Trouxe mais dinheiro ou vai pagar no cartão?

posso jurar que meu coração quase parou por um segundo, um certo desespero passava por minha mente. Eu não tinha trazido mais dinheiro, e obviamente eu não tinha cartão.

Marcela não tinha o menor jeito de alguem que me daria uma surra por não pagar, seja pelo seu jeito garotinha bonitinha e calma... quanto pelo seu porte fisico. Por outro lado... ela demonstrou tirar força do inferno para me surrar a bunda, me comer e me forçar na cama. Eu estava com certo receio.

Não sabia o que esperar. No fundo, eu acho que ela sabia disso. Hoje, eu duvido que realmente ela fosse fazer qualquer coisa se eu levantasse e fosse embora, mas na epoca como eu era menor de idade, timido e medroso... ela se aproveitou para me dominar.

- Eu... não tenho cartão... nem mais dinheiro

- hum... - as mãos dela ainda acariciavam e alisavam minhas costas. Ela fez uma carinha falsa de surpresa e de pensativa... como se estivesse pensando em algo.

Mas pela rapidez com que me respondeu... era obvio que ela ja tinha aquilo planejado a algum tempo.

- Nesse caso... podemos entrar num acordo.

- Sério? - falei esperançoso

- Eu não tenho mais clientes hoje e nem amanhã cedo. Vou vai passar a noite... aqui, comigo. E vai se comportar.

senti um misto de alivio... com preocupação. Pela voz de luxuria dela e aquele olhar... o mesmo olhar que ela me mandou antes de me dar a ferroada surpresa... eu sabia o que ela estava pretendendo.

- Eu... não posso - tentei desconversar. Afinal... apesar de não ter gozado ainda e intimamente desejar mais uma sessão... meu cu não aguentaria mais um trato daqueles. - Meus pais vão se preocupar - menti. Meus pais nem ligavam, era só dizer que dormi na casa de um colega.

- Eu acho que você não tem escolha bebe - comecei a sentir sua pica endurecer lentamente dentro de mim - Vai ser uma longa noite - Ela deu uma risadinha sadica, antes de suas mãos deslizarem suavemente pelas minhas costas, se encaixarem na minha cintura e me forçarem a ficar de quatro de novo.

- Mais longa ainda, principalmente pra você. - ela disse me olhando nos olhos pelo espelho. Ela abriu outro pacote de camisinha, tirou sua pica pra fora, rapidamente encaixou a camisinha de qualquer jeito (estava claro a razão), lambuzou com lumbrificante e enfiou de novo o pau em mim sem cerimonia.

agora quase cochichando - eu vou acabar com você. - disse no meu ouvido.

E assim, ela voltou a bombar violentamente na minha bunda, me fazendo dar um leve guincho de dor... enquanto me preparava para mais uma sessão de curração.

Marcela me comeu por o que me pareceu o dobro do tempo da primeira vez. Quando finalmente ela gozou, espirrando alguns jatos fartos (mas modestos comparados com a primeira vez) dentro de mim e claro: fazendo com que outra camisinha se perdesse pra dentro de mim.

Pouco depois, nós dois ofegantes, sem dizer nada ela desencaixou o ferrão de dentro de mim, agora mole. E me puxou para fora da cama, me ajudando a ir até o banheiro. Eu estava de pernas bambas, era inacreditavel... me sentia quebrado. Minha bunda estava em chamas e mel escorria da minha bunda até minhas pernas, pingando no chão. Fomos para o chuveiro, onde ela ligou a agua quente e tirou toda a roupa.

Os dois pelados lá dentro, ela me mandou por as duas mãos na parede, enquanto agua quente deslizava nas minhas costas.

Ela chegou atrás de mim e sem dizer nada, enfiou o dedo na minha bunda sem cerimonias, e ficou com o dedo girando la dentro como um gancho, procurando alguma coisa

- O que.... - meu cu estava doendo a mil - para!

- Tem duas camisinhas no seu cuzinho nenem - ela disse inocente - vou tirar pra você.

- Eu posso cuspir - eu disse

- Mas assim é mais divertido - ela sussurou - é quase como um joguinho - ela riu.

Ficamos ali por algum tempo, enquanto eu sentia seu dedo cutucar, entrar e sair e violar cada centimetro lá dentro. Mel escorria aos montes, eu tenho certeza que ela encontrou as camisinhas varias vezes, mas estava enrolando por maldade e sadismo. Eu estava na ponta dos pés, grunhindo de frustação.

Até que ela parou... tirou o dedo... pos as duas mãos na minha cintura e começou a deslizar a pica na entrada no meu cu... que já estava assustadoramente dura.

- Não - minha voz soava pateticamente derrotada, como se eu estivesse implorando - Não... agora não... por favor... - falei na esperança

- Mãos na parede amor, não to alcançando as camisinhas. Talvez meu pau alcance... quem sabe não é? - ela disse inocente.

Algo curioso sobre marcela, é que quando ela tirava a fantasia de abelha, ela parava com as expressões como ferroar, mel ou até mesmo de se chamar de Abelha. A partir dai... ela chamava de pau, piroca, rola, saco... inclusive, parecia ficar um pouco menos fofa... e muito mais dominadora.

Senti ela começando a forçar o pau na entrada da minha bunda, agora lumbrificada apenas por restos de semen e creme.

- Ta sem camisinha... - reclamei aleatoriamente, tentando ganhar tempo

- Pra que bebe? - ela disse risonha - já tem duas. Ta bem protegido.

Sem dizer mais nada, sua cabeça entrou... agora recheado de dor pelo caminho.

Ali no chuveiro, sendo currado em pé, de costas e com aquela violencia diferenciada (por que agora, de fato eu tinha que sentir cada golpe e ainda me sustentar em pé) Foi a primeira vez que eu tive um deslumbre... de como seria a minha noite dali para frente.

Fui enrabado sem dó, por um longo tempo, em pé e aguentando cada pancada. O pau dela ficava cada vez mais dificil de cuspir a cada vez que gozava, fazendo a foda ser mais longa e violenta, já que ela tinha que ser mais ativa para chegar lá.

Não sei quanto tempo ficamos lá, naquela loucura de agua caindo na minha cara enquanto eu sentia o velho trem bala batendo na minha porta e meu cu incendiado e destruido... Quando ela gemeu alguma coisa desconexa... e ejaculou. Dessa vez, não senti jatos... mas senti sua pica vibrar e se sacudir dentro de mim como sempre. Uma sensação que minha bunda teria que se acostumar.

Terminamos o banho, curiosamente... ela não tirou as camisinhas de dentro de mim. E na loucura de tudo aquilo... eu mesmo acabei esquecendo delas.

Ela se vestiu com um sutiã transparente branco e uma calcinha branca também transparente... sem serventia alguma, já que sua pica ficava de fora pelo lado. Eu por outro lado... vou aremessado na cama pelado, vestindo apenas meias por que segundo ela pés de homens são frios.

Ficamos deitados ali por alguns minutos, ela ligou a televisão em uma novela aleatoria. Depois, puxou conversa comigo.

Não vou entrar em detalhes (até por que o conto já está ficando extenso demais). Mas ela fez o seu melhor para quebrar o clima, que já estava pesado pra mim. Ela queria que eu me sentisse mais a vontade, e não como um prisioneiro fodido kk. Ela fez perguntas como em que ano da escola eu estava, o que queria fazer na faculdade, se já tinha namoradinha, me fez alguns elogios, falou um pouco sobre ela...

Houveram assuntos até mesmo constrangedores, como ela me indicando pomadas para usar no cu depois que amanhã cedo ela me deixasse ir embora. Isso não podia deixar de ser tão ironico ou engraçado, quanto um bandido indicando para qual delegacia você deveria denuncia-lo, depois que ele te roubasse.

Me ensinou dicas de sexo... a grande maioria associadas a ser passivo, como ela gostava no sexo e achava que eu deveria fazer dali em diante, como rebolar ou morder a pica com a bunda.

Quando questionei sobre ser ativo, ela apenas disse que isso não importava para mim, dizendo que numa cama com qualquer T-Girl, por mais feminina que ela fosse... seria sempre o meu cu que iria rodar. (O que é engraçado, por que realmente... ela tinha razão. T-Girls tem uma preferencia sobrenatural a comer cu do que dar. Com raras exceções)

Foi um papo que realmente me soltou. Ficamos ali por quase 1 hora e meia jogando conversa fora, apesar de a todo momento meu cu dar algumas ardidinhas para me lembrar do perigo a espreita. A coisa porem estava tão boa... que logo, estavamos proximos na cama e pouco depois... estavamos nos beijando.

Foi quando ela abriu o mesmo sorriso sadico de antes e vi sua pica começar a acordar.

Marcela sorriu para mim e disse que estava pensando em algo diferente dessa vez...

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Comentários


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hcampinas Comentou em 28/02/2021

E eu aqui querendo uma abelha dessa!

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olavandre53 Comentou em 22/02/2021

Parabéns, gato, seu conto é maravilhoso. Amei. Bjs

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casalbisexpa Comentou em 21/02/2021

puro tesão




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Ficha do conto

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ricardomata

Nome do conto:
A FERROADA!

Codigo do conto:
173389

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
21/02/2021

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
3