Meu nome é Walter, tenho 20 anos e sou casado há 1 ano e 4 meses com a Renata, ela é loira 22 anos, peitos pequenos bumbum durinho e uma boceta linda com poucos pelos e que eu adoro chupar. A nossa história começou há uns 2 anos quando nós estávamos namorando e eu disse que queria comê-la na ilha do fundão, lá que fica a UFRJ, e lá é muito deserto e me excita muito imagina-la nua deitada no mato gemendo na minha rola, mas aí eu falei que poderia ser perigoso pois poderia aparecer alguém, então eu falei: ""Se aparecesse a polícia e nos pegasse nós iríamos presos, ou eles iriam querer também. Ela safadinha riu e disse que daria, naquele momento eu a beijei louco da vida, e disse que adoraria, a partir desse dia sempre que ficávamos juntinhos eu falava que queria ve-la com outro, ela não gostava dizia que eu só falava da boca pra fora, depois passou a dizer que eu só me excitava com isso e que o que eu queria era uma puta, que eu estava tentando muda-la, que quando se ama de verdade temos que aceitar a pessoa como ela é, e que se eu tivesse uma namorada puta de verdade eu não agüentaria. Ao mesmo tempo que ela me recriminava, quando namorávamos, as vezes ela me chamava de corno o que me enlouquecia, eu tinha 2 namoradas em uma só, nós ainda não transávamos e algumas vezes ela passou leite condensado na xereca e veio toda melada pra mim chupar e disse que era o gozo de outro macho, nessa época tínhamos uns 3 anos de namoro, e nessa época ela dizia que eu era um incompetente pois não conseguia come-la e se ela namorasse outro ela já teria dado, eu ficava louco com isso mas não sabia se ela falava de verdade ou se era brincadeira. Aos poucos ela foi se soltando passou a usar calcinhas tipo fio-dental, depois de um certo tempo só usava essas calcinhas, depois passou a gostar de ser cantada na rua, e adorava me contar o que os machos diziam a ela, um tempo depois ela quando me tocava uma punheta dizia que eu só merecia gozar na mão dela que pros outros era tudo que ela tava andando com a rua toda, etc. Eu sabia que era só uma fantasia, mas me excitava saber que poderia um dia se tornar verdade, as vezes ela contava umas historinhas no meu ouvido, como a que ela foi a um baile numa favela com um shortinho minúsculo e um cara cheirado a agarrou, a levou pra um beco escuro arriou o shortinho dela e comeu o cú dela, isso me levava a loucura. Ou então eu chegava na casa dela e ela tinha saído e quando voltava eu dava uma de machão e perguntava aonde ela tinha ido e a safada dizia que tava dando pra um amigo meu, que ele mandou dizer que a boceta dela era uma delicia e que tava comendo a minha mulher. Depois de um certo tempo ela passou a me xingar: de corno, de merda, de babaca, de otário. O que me enlouquecia, depois de um tempinho casamos, na saída da igreja ela me torturou perguntando se eu estava ansioso pra come-la. Durante a festa as vezes ela vinha e me falava uma gracinha, mas o que me enlouqueceu foi quando ela disse que tinha ido a despedida de solteira numa boate de casais que ficou pelada e deu pra quem quis que a xereca tava inchada que o cu tava um túnel e o que me enlouqueceu ainda mais, ela falou que tava com medo de ter ficado prenha, e que eu teria que assumir o filho de outro porque eu era um corno otário, eu adorei. Nós tivemos uma noite maravilhosa, ela foi demais, foi a nossa primeira vez, pois realmente casamos virgens apesar de todas as sacanagens. No dia seguinte ela me acordou com a boceta na minha cara e falou: ""Bom dia corninho, olha a minha xerequinha, você abriu a porteira, vai passar a boiada, e você sabe né boiada, você o meu boi, eu uma vaca, e uma vaca tem leitinho, você vai tomar muito leitinho na minha xereca promete!?"" Eu respondi que sim, uns 2 meses depois ela teve o primeiro macho, um entregador da farmácia, ele comeu minha esposa na sala, enquanto eu estava escondido no quarto, depois ela passou a meter com vários caras, hoje em dia ela deu pra cerca de 40 machos, alguns deles não sabiam da minha condição de corno manso, mas alguns sabiam e além de meter nela me humilhavam com o total apoio dela que adora me xingar e me humilhar. Até hoje, cerca de 1 ano e 2 meses depois do primeiro chifre é assim ela tem os machos dela, e faz questão que eles saibam que eu sou corno manso. Quando ela tá com outro eu só a chupo e a beijo, às vezes ela me punheta, quando ela quer, passa dias sem me dar, ela fode com outros e eu só a chupo e gozo na punheta. O nosso casamento é maravilhoso e eu a amo muito por isso, prometo contar-lhes mais coisas sobre o nosso casamento. As maiorias das pessoas me consideram um fracassado, mas o importante é que a mulher que eu amo é feliz, e me faz feliz.
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Ser corno é uma arte, e não e pra quem é fraco não. O papel do corno é esse mesmo, assistir ela dendo pro outro e depois ir correndo chupar a bucetinha dela, tomar todo o leitinho que tiver la dentro e deixar ela limpinho para o próximo macho. Votadíssimo. Mayara