Carlos era casado com Vera Lúcia e a amava muito. A cada dia, aprendia a amá-la mais um pouco. Sua vida era muito boa, pois sua esposa lhe dava mais do que ele pedia: compreensão, amizade, confiança, a beleza de seu corpo, a magia do seu sorriso sincero... e o amor fez com que Carlos procurasse captar todas as necessidades de sua maravilhosa esposa. Assim iniciou-se a mais louca jornada pela mente e pelo corpo de uma mulher plena. A cada dia de felicidade que sua esposa lhe proporcionava ele jurou que retribuiria com dois de adoração. Sem que ela percebesse, sua gentileza e devoção foi aumentando naturalmente e de uma maneira tal que na realidade já era uma necessidade dele ser assim. Com essa evolução de seu comportamento a esposa foi se acostumando a ser adorada e servida e também o seu comportamento foi se adaptando à realidade nova de cada dia. Ela já havia ouvido falar sobre casais em que a mulher dominava completamente o marido e até conheceu alguns que de certa maneira se encaixavam naquele padrão. Mas nunca tinha ouvido falar de uma evolução natural neste sentido. Isso, de certo modo, interessou e excitou a fêmea adormecida pelo respeito que ela tinha por ele. Afinal, para a sociedade, um homem que obedece a esposa além de um merda era com certeza corno manso. Vera Lúcia não acreditava, porém que seu amado marido, até cobiçado pelas mulheres, poderia ser submisso aos desejos dela. Mas a dúvida instigou os seus instintos reprimidos pela educação que recebera e essa sensação de querer saber foi crescendo dia a dia dentro dela, observando as atitudes de carinho e cuidados cada vez maiores dele, até que tais fatos acabaram vencendo o pudor. Então decidiu testar seu marido para ver se ele poderia ser aquilo que no íntimo ela sempre desejou. A partir deste dia ela começou a mandá-lo fazer as coisas com um tom cada vez mais autoritário e percebeu como isso a agradava mais e mais. Descobriu que gostava de mandar e ao observar que Carlos aceitava isso com toda naturalidade, resolveu evoluir mais em suas exigências.Assim a cada dia que fazia seu marido obedece-la em coisas que homens dignos não obedeceriam, também se sentia mais amada. Isto lhe deu coragem de assumir diante dele seus desejos e certa noite disse: Maridinho, nos damos muito bem e de uns tempos para cá nossa relação melhorou muito. Te digo que é por causa de sua dedicação a mim! Eu adoro isso e você arrancou de dentro de mim algo que sempre quis, mas jamais sonhei que teria. Quero saber se você tem consciência do que seja meu amor! E ele respondeu: Querida eu percebi que quando eu te ajudo nas tarefas ou mesmo faço-as para ti tu te sentes feliz. Assim resolvi fazer o máximo que puder para viver bem com minha esposa. Mas amor, interrompeu ela, acontece que me acostumei e passei a gostar tanto disso que me sinto à vontade para pedir algo que jamais teria coragem se não tivesse certeza de que me amas e que farias tudo para me ver feliz e realizada. Trata-se de algo que sempre esteve dentro de mim e foi escondido pela minha educação. O que é querida? Peça! Farei tudo que for possível para retribuir o amor e a felicidade que me proporcionas! Vamos, peça, não tenha medo! Ela então engoliu a seco e perguntou mais uma vez se ele realmente a queria do seu lado e completamente feliz. Ele sorrindo e um pouco confuso respondeu que sim. Então, meu amorzinho sente-se, pois, o que tenho a lhe dizer é verdadeiro. Ele se sentou na cadeira da sala e ela, num ímpeto de arrogância, disse para ele se sentar no chão em frente a ela. Vera Lúcia olhou-o profundamente nos olhos e começou: Amor, eu descobri muitas coisas sobre com sua ajuda e agora quero dividi-las contigo para que possamos ser plenamente felizes! - Diga amor, falou ele com um sorriso tímido nos olhos. Bem, aí vai! Quero dominar totalmente nossa relação. Descobri que gosto de mandar e de ser obedecida e tenho muitas coisas que gostaria de experimentar contigo para ficar contente e realizada! Você deixa eu ser completamente dominadora e autoritária contigo? Ele ficou paralisado num misto de surpresa, assombro e desconhecimento do conteúdo daquele pedido tão sério e pediu que ela exemplificasse o que realmente queria da relação. Com um sorriso de satisfação pela compreensão do marido, Vera Lúcia iniciou: Bem, você sempre me disse que eu sou meio insaciável, que eu sou mais do que demonstro e que com certeza poderia ter mais do que tenho agora. Sabe maridinho, isto é verdade. E agora estou assumindo para ti e quero que estejas do meu lado na realização plena desta mulher com a qual se casou. Como te disse antes, quero mandar em você. Quero que faça as coisas da casa enquanto fico sentada olhando. Quero ser liberada para sair à noite sozinha ou acompanhada, pois gosto da noite. Quero procurar homens para realizar-me sexualmente e.. Querido, saiba que será só sexo, pois amor só tenho contigo. Quero sentir algo grosso dentro da xana. Você no íntimo sempre soube que eu queria mais quando me liberava. Então, quero que saibas desde já que te quero corno para mim. Com o tempo até manso para participar filmando e fotografando e depois me limpando com a sua língua tudo que estiver dentro de sua adorável esposa, para eu sentir o tamanho do poder que exerço sobre o meu maridinho.... Quero poder descrever para você a sensação de ter um pau à minha altura, um caralho que alargue mais a xana, deixando ela mais poderosa, humilhando o seu pênis e você para eu sentir o prazer de possuir seu corpo e alma! E quero mais! Com o tempo, quero que algumas de minhas amigas saibam que és corno manso. E quando elas vierem nos visitar poderão dizer a você o que acham disso... seria ótimo rir com elas às tuas custas, ver que meu maridinho gosta disso porque sua esposa gosta de humilha-lo ... Quero até, quem sabe, fazê-lo beijar os pés de algumas delas... e até emprestá-lo para limpá-las depois de fazerem sexo com seus respectivos maridos, sem, é claro, que els saibam... isto me divertiria muito pois deixaria bem claro a diferença de status entre eu, minhas amigas e pessoas como você... Quem sabe com o tempo eu até arranjaria amantes fixos para poder sentir a porra escorrendo de dentro de mim e obriga-lo a limpar e engolir tudo? Faze-lo adorar-me como eu sou de verdade: uma FEMEA gostosa e muito superior a meu querido maridinho corno manso e faze-lo entender que a minha felicidade é a felicidade dele. Pois é meu maridinho... falei o principal. Agora é com você... se me amas, quero que diga em alto e bom som que serás este escravo corno manso e que serás o homem mais feliz do mundo! Após ouvir tudo com um sentimento de confusão , perplexidade, e admiração pela sinceridade de sua esposa, parou um pouco em silêncio, pensou e olhando nos olhos dela encheu o pulmão de ar e o espírito de coragem e disse a ela com uma forma firme e ao mesmo tempo humilde: Se isto te faz feliz, então também me faz feliz e posso te dizer de todo o coração: Serei teu escravo e corno manso com toda a satisfação de quem realmente ama a esposa e sabe das necessidades dela e isso me tornará o homem mais feliz do mundo. Após dizer isso, ele sentiu como se um imenso peso tivesse saído de cima de si e sorriu para esposa assinando em definitivo a cumplicidade e compreensão que deveria reinar entre ele e sua esposa, agora uma super esposa, afinal quantos homens tinham a sorte de se casar com um vulcão daqueles e ser sempre o ninho para aquela maravilhosa mulher? Assim começaram as experiências e brincadeiras da Vera Lúcia em sua nova e feliz vida. A partir daquela data ela sofreu uma mudança tão perceptível de comportamento que todas as pessoas notaram, só não sabiam do que se tratava e atribuíam ao marido, o que em parte era verdade pois a partir de sua nova postura diante do Carlos ela transpirava sensualidade e felicidade por todos os poros. As pessoas pensavam que além da grande amizade e amor que tinham um com o outro, também era porque ela tinha sexo todo dia com o "maridão" - e isso em parte era verdade - mas as pessoas jamais desconfiariam de que apesar dele ser considerado um homem atraente pelas amigas dela, ele pertencia completamente a ela e não era suficiente macho para a fêmea dela e a apoiava em suas transas e travessuras, recebendo-a como um maridinho bem babaca e corno após suas jornadas de sexo gostoso com os amantes . Vera Lúcia percebia que cada centímetro de território ganho em sua realização pessoal a tornava mais feliz e sapeca e durante os seus momentos de descanso avaliava todas as sensações que havia sentido até aquele estágio de evolução e sensivelmente procurava melhorar posturas que pudessem dar-lhe mais satisfação, sempre apoiada pelo maridinho... Ela às vezes dedicava longos momentos em observar o marido lambendo seus perfeitos pés e inevitavelmente comparava com os machos que porventura , durante uma trepada beijavam seus pés que, por serem realmente lindos, sempre mereciam atenção dos homens, e concluía que nada se comparava ao amor demonstrado e esmero que o maridinho dedicava aquela tarefa que no julgamento dela era coisa de um merda corno manso, mas no íntimo admitia para ela mesma que necessitava daqueles cuidados especiais. Por vezes ela se pegava divagando sobre sua superioridade frente ao marido, sua maldade explícita e principalmente o prazer do gosto que esta sua particularidade lhe proporcionava... Vera Lúcia sempre imaginava maneiras mais submissas e delicadas de ver seu maridinho obedecendo-a e humilhando-se frente a deusa ... Ela tinha um especial prazer em tornar o rosto do marido acento para a sua perfeita bunda usando-o quando atendia telefonemas de suas amigas e com especial sabor quando era um telefonema de um macho caralhudo. Nessas ocasiões ela encaixava a abertura de sua farta xana entre o nariz e a boca do cornão para que este já entendendo a mensagem a excitasse durante o tempo de diálogo. Muitas vezes ela se excitava tanto que marcava uma trepada para imediatamente após o telefonema terminar e fazia o maridinho beijar os pés dela em agradecimento por ter sido usado para excita-la e ter o prazer de ver sua magnífica esposa ir meter bem gostoso. Esta era uma das inúmeras formas que ela tinha de fazer o maridinho demonstrar amor. Vera Lúcia adorava cada vez que ele se submetia assim e sentia este prazer como se fosse único... era o paraíso e a realização que toda mulher sonhava e não tinha coragem de impor a seu marido... ela sabia que isso tudo se devia em parte pela devoção e amor do marido e também por coincidir com o momento de humilhação que ele necessitava para seu corpo e espírito e pelo momento de aflorar seu enorme ego e vive-lo com todas as forças para de uma vez por todas acabar com essa pendência de vidas passadas e só um grande amor poderia dar força para ela vencer esta etapa crucial de sua jornada ruma a consciência final. E ela sabia de sua importância na realização íntima do marido fazendo-o caminhar rumo a uma visão sublime das coisas e das pessoas compreendendo as necessidades individuais de cada ser. Quando chegava o final de semana ela já apontava para o maridinho a necessidade de deixar suas coisas prontas para uma eventual fugida à praia ou mesmo uma pequena viagem de lazer junto de algum homem interessante e olhava com um misto de sarcasmo e amor para o ser que se dedicava a tarefa. Ela sentia certeza no sentimento de carinho e amor do maridinho que no fundo ela sabia ser muito forte para poder aprender a gostar de tal posição submissa a esposa e vela feliz. Já na manhã de sábado ele a acordava por volta das 9:30HS com um café bem leve e saudável, ligava a tv para ela assistir algo enquanto se alimentava e fazia carinho nos pés da esposa de uma maneira tão carinhosa que quase sempre a excitava como fêmea fazendo-a necessitar de um grosso cacete, o que com grande probabilidade facilmente arranjaria na praia ou mesmo com qualquer um dos fixos que já possuía, ela então mandava o maridinho lamber a imensa vagina melada de tesão para excita-la mais a ponto de explodir sua sensualidade e exibicionismo latente. Vera Lúcia sentia-se plena e feliz com aquela situação e em agradecimento ao marido permitia que este lambesse sua xana até que ela atingisse um orgasmo que a fazia sentir plenamente amada, mas não saciava a fome de sexo da puta que era, e isso era ótimo para ambos pois ela saia de casa fogosa e com a certeza do amor permanente esperando em casa, mas sempre antes de sair para a tão merecida praia fazia-o lamber mais um pouco a xana para novamente deixa-la tesuda e como premio deixava-o beijar a sola de seu perfeito pé, saia então com um largo sorriso nos lábios rumo a mais um final de semana de aventuras. Já na praia, procurava um lugar onde pudesse bronzear mais o corpo dourado de saúde e tesão e ao mesmo tempo observar e ser observada. Ajeitava a cadeirinha e a toalha com sensualidade , mostrando o corpo pequeno e mignon dentro de um pequeno biquíni que por não ter forro deixava os mamilos que de tanto ser massageado e sugado pelos homens era permanentemente pronunciados e se ela excitasse-se eles aumentavam de volume e tamanho fazendo um espetáculo a parte para os que estivessem atentos, sua tanguinha era diminuta e deixava uma pequena e discreta quantidade de pelos dourados escapar pelos lados do pano que pareciam não poder conter o volume e o tamanho da xana dentro de si o que as vezes acontecia deixando uma vez ou outra um homem, adolescente e até mesmo mulheres fascinados pelo visual dos lábios da imensa vagina que não conseguia esconder a arrogância e o tamanho do vale de prazer que ali existia. Ela tomava sol e de tempos em tempos caminhava até a beira do mar para se refrescar molhando o corpo e nisso sempre algum macho enfeitiçado abordava-a para descobrir mais sobre aquela fêmea sensual e sempre sorridente, ela ouvia e caso o dialogo fosse agradável e a aparência ajudasse ela dava chance ao pretendente de sua companhia a interessa-la. Vera Lúcia discretamente observava o corpo do homem verificando se não tinha barriga, se os dentes eram perfeitos, se era atlético e principalmente se era muito bem dotado na grossura ( ela já havia aprendido a saber isso só olhando para a sunga do homem , mesmo de pau relaxado) se todos esses quesitos fossem preenchidos ele seria com certeza mais um na sua coleção de amantes para dar prazer a fêmea e mulher que representava, as vezes devido ao bom dialogo ela permitia uma foda com machos não tão bem dotados, somente por serem bons e belos ela transava por prazer, interesse e para variar com um anal e oral.. Invariavelmente quando isso ocorria ela terminava em casa com o maridinho sugando a imensa xana e as vezes também introduzindo consolos enquanto lambia o clitóris.. se o macho era realmente bem dotado aí a foda era demorada e tão intensa que aquela sensação de ser "rasgada"era indescritível e caso o macho permitisse, gostava de ser fotografada para mostrar ao corno a "bitola"do cacete que atendia as exigências de volume... caso ele demonstrasse fidelidade e amizade ela admitia-o como sendo um fixo após ele apresentar exame de HIV com resultado 100% negativo, isso permitia a ela saborear mais um tipo de esperma em sua vagina, ânus e boca e caso quisesse sacanear o corno deixava o corpo completamente inundado de porra e fazia-o limpar com a boca e até comer o esperma que as vezes era derramado em cima do almoço dele ou retirando, introduzindo no canal da alargada vagina um bastão de kanikama que saia coberto de porra grossa e branca que ela introduzia dentro da boca do maridinho já com ar sarcástico e com uma risada escrachada de maldade e sensação nítida de superioridade moral e física sobre o idiota do marido que tendo plena certeza da felicidade dela comia o alimento com vontade , ela então jogava parte do kani no chão e este que estava envolvida em porra também era esmagado pela sandália dela no chão da cozinha , imediatamente ele ia lamber o solado da sandália para limpa-la e ao fazer isso era quase esmagado pelo peso dos pés dela que esfregava com intensidade a sola do calçado sobre a cara do pobre marido e ria chamando-o de adjetivos de baixo Calão como era devido, imediatamente após ela se divertir com isso ordenava a ele que lambesse o chão da cozinha até deixa-lo novamente impecável e se isso fosse feito com esmero ela dava o prêmio maior que era limpa-la direto na fonte, engolindo porra na vagina, no ânus e onde ela encontrasse no seu corpo, isso era a maior demonstração de obediência que podia existir, e confirmava a superioridade dela sobre ele. Assim ela dormia na certeza de ser adorada e de ter algo que toda mulher no fundo desejava a jamais tiveram competência de obter... somente deusas como ela poderiam atingir tal nível de obediência de seus respectivos parceiros. Vera Lúcia descansava por aproximadamente 3 horas após voltar da praia no sábado e como seu maridinho era carinhoso e tinha obedecido e divertido-a corretamente ela mandava-o lavar a louça do almoço e depois deitar-se perto dela para fazer carinho em seus pés, coxas, e na empinada bunda adorando-a e reconhecendo em silêncio cada dobra, cheiro, e forma das partes do corpo bronzeado... ele fascinava-se ao observar o ânus de sua esposa que ao mesmo tempo que em descanso era delicado e misterioso , também se mostrava grande, escuro, cheiroso e principalmente voraz.. Como se pudesse engolir qualquer pessoa que se aproximasse dele e esta fantasia ele tinha em segredo, seria maravilhoso para ele ser enfiado inteiro dentro do rabo da esposa e sentir o calor, a força, o cheiro e o poder dela dentro do reto da mulher... ele ficaria tão realizado que nem se importaria de ser expelido por ela juntamente com suas fezes... que ele discretamente já estava admirando mas ainda não tinha coragem de dizer a esposa... com certeza com o tempo acabaria dizendo , afinal imaginando-se dizer a sua esposa que a adorava tanto que até os restos de fezes que permaneciam junto ao cu dela após ela defecar, ele já desejava limpar, ela demonstraria uma risada larga e debochada da cara do marido. Ele só não sabia que ela secretamente já planejava faze-lo limpar seu ânus, primeiro com um papel para depois beija-lo e finalmente obriga-lo a limpa-la com a boca... seria ideal para um rabo tão precioso, ela achava! E ainda em silêncio ele admirava o tamanho do corpo da esposa e sempre agradecia em silêncio pela beleza que ela proporcionava sem fazer qualquer esforço e nessa observação procurou se posicionar para ver melhor o sexo de sua mulher e analisou a situação dela pensando:- "realmente minha mulher é muito bem dotada no tamanho da vagina e com os paus de seus amantes sendo grossos já é visível as dimensões alargadas pelo sexo bem feito e eu observando a grossura do meu membro tenho que admitir que faze-la ter sexo comigo na pretensão de satisfaze-la é ridículo e com certeza deixaria-a irritada e insatisfeita, tenho que agradecer de ela permanecer comigo sendo eu um frangote perto do mulherão dela... é realmente ela me ama e sabe separar bem as coisas.. Tenho todos os motivos para ser feliz, tenho a possibilidade de cuidar dela, de vê-la sorrir, de obedece-la, de faze-la rir de mim, de saber que ela é uma fêmea plena e mesmo eu sendo algo que dá vergonha para uma mulher da qualidade dela, mesmo assim permanece comigo... isso é maravilhoso! após esse pensamento Carlos sorrio e aproximou o nariz da gruta de esposa e respirou fundo aquele ar inebriante de suor natural e sexualidade permanentemente latente, olhou atentamente o sexo avantajado, vermelho escuro da amada e em sua detalhada observação notou uma pequena quantidade de sêmen levemente ressecado e grosso na saída da gruta e ficou preocupado que Vera Lúcia acordasse e verificasse que sua vagina ainda continha esperma e ficasse brava, então procurou uma posição que permitisse a entrada suave de sua língua por entre as pernas dela para retirar de forma delicada a porra inconveniente, como as pernas de sua esposa não permitiam a entrada da língua ele levemente tocou-a entre as coxas fazendo com que instintivamente separasse suas coxas torneadas expondo a vagina cheirosa e arrogante facilitando assim a limpeza da área com a suavidade e delicadeza que ela merecia, o fez com amor e dedicação. Assim ao entardecer ele já havia providenciado um bom café e a aguardava ansioso nos pés da cama que permitiam visualizar o magnífico conjunto formado pelos pés, pernas e bunda da Vera Lúcia e como sua posição permitia, furtava beijos na sola dos pés da amada o que o deixava sentindo-se como um menino roubando a deliciosa fruta do pomar vizinho. Ao acordar ela se espreguiçou e ordenou que ele preparasse seu café o que ele sorrindo respondeu que já providenciara e pedindo com humildade disse a esposa que desejaria leva-la a mesa de quatro com ela sentada sobre suas costas, ela riu e disse que aproveitaria a "carona" e antes iria ao banheiro urinar, assim ele a levou e aguardou que esta terminasse para limpa-la suavemente e carrega-la até mesa para efetuar sua refeição da tarde. Assim o fez com toda a calma que podia, ela degustava uma fatia de queijo branco com pão e algumas vezes cuspia uma pequena quantidade no chão a frente dos belos pés para ver o marido comer com adoração o alimento abençoado com a saliva e a proximidade dos fetiches do marido, sempre que ela fazia isso e ele comia com gosto havia entre eles um sentimento de satisfação mútua o que reforçava a relação deles confirmando a posição consciente de cada um para que ambos fossem plenamente felizes... ao final da tarde ambos sentavam-se juntos para namorar um pouco e sentirem-se mutuamente e assim ficavam nesse clima de perfeita comunhão até a hora de Vera Lúcia tomar o seu banho e preparar-se para a noite. Como era praxe por volta das 19:00 começavam as ligações de convites e a cada ligação Carlos posicionava-se como era devido sob a bunda de Vera Lúcia para até ajuda-la a decidir com quem sairia, aquele que estivesse mais classificado nas necessidades do momento era o escolhido e fazia com que ela molhasse todo o rosto do marido com a sua secreção de prazer... isso já dizia para Carlos que ele deveria se esmerar em excita-la para o macho escolhido, assim lambia com cuidado a avantajada xana e a região do clitóris e do ânus para aumentar a sensibilidade e predisposição a sensualidade. Assim que terminava a ligação ela já iniciava o ritual de escolha da roupa, exibindo para o maridinho as possibilidades, a roupa escolhida era então vestida com camisola e cuidado enquanto o marido já limpava o sapato escolhido, após terminar de deixar o sapato escolhido perfeitamente limpo vestia nos pés da esposa e humildemente posicionava o rosto para que ela comprovasse que estava realmente limpo esfregando a sola na cara do corno para ver se nada estava grudado embaixo... se isto fosse confirmado ela permitia que ele beijasse os sapatos já nos belos pés dela para iniciar o ritual de preparação dela divertindo-a e excitando-a com sua bem treinada boca. Ao sair como era correto o marido corno ajoelhava-se frente a beleza da esposa e desejava uma noite agradável para ela e beijava a parte superior do sapato dela e sorria recebendo como resposta um leve empurrão dela com os pés e um sorriso sacana antes dela fechar a porta e ir divertir-se. Quando ela chegava o acordava para que ele tomasse sua posição de prepara-la para dormir ou então para descarregar a insatisfação da noite no corpo do corno, só depois descansava para ter um domingo completo de descanso e repouso ao lado do seu amado chifrudinho.
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