Eu estava morando no centro da cidade com minha esposa a um par de meses, quando nos mudamos de nossa casa. E encontramos um lugar perto do meu trabalho, de uma sede do YMCA, e da estação de ônibus. Lisa é alta e magra, com longos cabelos escuros que ela sempre usa roçando seu pescoço, puxando para a frente tem apenas o suficiente para colocar sobre os seios. Há alguns meses eu sai para trabalhar e esqueci alguns documentos em casa, então eu virei à direita e voltei para casa. Chegando à garagem, vi Lisa sair caminhando pela área de serviço com um musculoso homem negro de grande porte que parecia levar o nosso lixo para fora. Eu ainda estava parado lá, quando vi que Lisa colocou a mão em seu ombro e não foi porque ela escorregou. O homem continuou andando e eles viraram a esquina e sairam de vista. Eu não sei por que, mas eu estacionei nossa van na entrada. Bem na frente do imóvel, inclinado para baixo, havia um poço onde duas lixeiras deveriam estar, mas ultimamente, com todas as vagas ocupadas, eles simplesmente deixaram somente uma, então eu fiquei ali, na lixeira, por alguns minutos pensando como era estranho eles simplesmente não terem atirado o lixo fora pelo poço. Havia um apresentador de talk show no rádio, então eu sentei lá por um minuto e terminei o meu cigarro. Eu tinha mudado o espelho retrovisor para que eu pudesse ver a entrada da casa até que percebi Lisa saindo sozinha da entrada de serviço e ela estava trazendo outro(?) lixo para a lixeira. Hesitei sair da van, quando ela me reconheceu, entao eu desliguei o rádio e tomei o lixo da sua mão e joguei-o na calha. Lisa parecia afobada. Eu disse: 'Eu só estava tentando ajudar', e ela disse algo e ficou mais agitada ainda. Eu lhe disse que tive de voltar para casa para pegar uma papelada e seria apenas um minuto, ela tinha o olhar desconfiado, e eu disse-lhe que tive de estacionar perto da lixeira para jogar algo fora, como se eu tivesse que dar a ela uma desculpa para o meu estacionamento em um local diferente. Lisa correu à frente e chamou o elevador e me virou as costas quando a porta começou a fechar, mas eu a prendi com meu pé. "Ouça Lisa", eu disse. "Eu sei que eu trabalho o tempo todo e eu sinto muito, sei que eu nunca estou aqui quando você quer que eu esteja, mas eu queria que você pelo menos, fosse mais carinhosa quando estivermos juntos." Com isso, agarrei ela, beijando seus lábios úmidos. Ela estava ofegante quando a porta se abriu. Renovei meus esforços e ela respondeu, beijando-me profundamente, forçando sua língua quando o elevador fechou. "Assim está muuuuuito melhor". Eu disse e coloquei minha mão por sua saia curta buscando seu monte úmido e quente. Eu podia sentir através da seda como ela estava quente e úmida. "Ohhh, você está tão tesuda querida..." Eu disse e lhe beijei novamente. Ela corou e, pela primeira vez no dia ela me olhou com seus lindos olhos azuis. "Não aqui, querido, deixe-me preparar-me." "Oh não, você já está bem preparada..." Eu disse quando a porta do elevador fechou uma segunda vez e a empurrei para a parede, ao lado dos botões, e com uma mão eu levantei a frente do seu vestido. À medida que desciam os seis níveis eu de joelhos puxei sua calcinha pegajosa colocando minha boca inteira sobre seu montículo inchado. No momento em que o elevador atingiu o porão eu estava sugando sua xoxota, engolindo algumas vezes todo o líquido que ela tinha nela. Apertei o botão do elevador para o topo e antes de chegarmos lá, ela tinha as duas mãos na frente da minha calça massageando meu pênis duro. O pré-gozo tinha umedecido minha barriga e suas mãos e eu tinha que impedi-la de me acariciar, pois eu não queria gozar ainda. Entramos em casa e eu dobrei-a sobre o sofá e peguei ela por trás. Só durou cerca de três minutos e explodi uma carga grande nela. Ela virou-se com um sorriso nervoso e disse: "Então querido, está melhor agora?" Beijei-a novamente. Como eu fazia para agradecer a ela e mostrar que a amo depois de fodermos uma longa noite em várias sessões na cama. Tudo em cerca de cinco minutos. E eu disse: “Eu tenho que voltar para o trabalho. Eu te amo" e recolhendo os meus documentos ela se mudou para o banheiro onde ouvi o barulho quando ela jogou minha semente no vaso sanitário. Ela estava perto suficiente para atender-me à porta e disse: 'mmmm, era uma carga grande, você estava realmente com tesão querido”... e eu sorri beijando-a novamente, “então você é a culpada, querida ". Então quando eu voltei para casa na hora certa, naquela noite, estacionando no meu lugar de costume, me encontrei vagando pela entrada de serviço. Eu ouvi algumas risadas ao longe e ao chegar à saída da rua, continuei andando observando e percebi no ponto de ônibus, o ônibus pegando uma meia dúzia de caras negros com sacos de ginásio. Um deles se virou e olhou para mim, ao invés de um olhar duro como os negros geralmente dão-me, ele sorriu e se abaixou para a porta de ônibus. Eu continuei andando como se eu estivesse indo pegar o próximo ônibus ou algo assim para não parecer que eu estava bisbilhotando. Então eu sentei no ponto de ônibus por um momento até que o ônibus descesse a rua. Sentei-me ali por um minuto e depois levantei-me, como se eu estivesse inspecionando o ponto de ônibus ou algo assim, quando percebi uma borda de metal que eu estava casualmente tocando. Minhas mãos estavam no meu bolso, segurando um marcador preto e sem pensar, eu limpei o trilho de metal brilhante e escrevi "gangue de lixeiros" sobre a placa. Eu levei a minha mão ali e imediatamente tentei limpá-lo e percebi que não ia acontecer, então eu olhei em volta, suspirando de alívio de que ninguém estava olhando para mim e voltei através da entrada de serviço até a porta elevador que se abriu na hora certa. Lisa me encontrou na porta com um olhar preocupado, e logo declarou: "Eu estava na varanda a regar as plantas e o que você estava fazendo no ponto de ônibus?" Nervoso, eu respondi, “nada, apenas verificando os horários dos ônibus que eu poderia começar a tomar para andar um pouco. " Ela fez um jantar agradável para mim. Ela se esquivou de falar comigo e não veio para a cama até muito tarde, mas eu não conseguia dormir e estava esperando por ela quando ela se arrastou para a cama tentando não mexer comigo. Depois que ela se instalou, eu deslizei minha mão para seu monte fresco e comecei a torcer o meu dedo em seus pêlos pubianos. Puxando e separando um pouco seus grandes lábios eu deslizei meu dedo sobre seu clitóris e depois de um tempo, ela umedeceu-se e eu poderia inserir um par de dedos nela. "Você estava tão quente hoje de manhã meu amor... Eu nunca vi você tão quente e agradável. Sei que foram apenas três minutos, mas ao comer você no elevator eu nunca te vi tão deliciosa. Que eu quero fazer isso de novo. " "A-apenas daquele jeito?", disse Lisa, "no elevador e tudo?" "Só assim, só assim meu tesão, eu quero aqueles sucos fluindo de você e eu quero comer você toda a noite, minha querida.” Então ela cedeu e depois de um tempo comendo sua buceta, eu estava um pouco decepcionado, ela não parecia excitada o suficiente esta noite e talvez se eu chegasse em casa para o almoço no dia seguinte, ela estaria pronta então, pensei. Na manhã seguinte, Lisa foi até o elevador comigo, o que era incomum. Ela fez como se tivesse ido buscar alguma coisa no meu porta-luvas, e no último minuto desistiu. Quando eu retirei o carro da garagem, e parei no primeiro semáforo, hesitei na luz verde e não virei a esquina até o segundo vermelho. Eu olhei pelo espelho e pude ver Lisa de pé olhando para os trilhos que eu grafitei na noite passada. "Oh porra!” Pensei, e tive uma manhã infeliz no trabalho. Eu quase não queria ir para casa para o almoço, mas horas depois encontrei-me quase raspando nos carros dos vizinhos enquanto estacionava. Fui para a entrada de serviço e ao portão tilintar ouvi vozes e risos vindo da parada de ônibus, mas eu não olhei e entrei no elevador. Coloquei a chave na fechadura, entrei pela porta e Lisa não estava a vista. Fui para a cozinha e ouvi a voz de Lisa no quarto. "Querido, é você?" , ela disse. "Sim, sou eu" eu disse, e entrei para o quarto e a vi lá esparramada na cama, nua. Seu cabelo estava uma bagunça e os mamilos cor de rosa estavam duros e eriçados. Seu monte de vênus estava inchado e seus pêlos pubianos agrupados e torcidos. Seu rosto estava vermelho e ela olhou corajosamente bem nos meus olhos e disse que ela estava pensando em mim toda a manhã e estava me esperando. Eu ainda tirava a minha roupa e ela me pediu para me apressar, pois ela estava tendo problemas para segurar tudo. Eu olhei para os lábios entreabertos da sua buceta e vi uma fina corrente de fluido vazando. Eu notei que ela tinha um travesseiro sob as bochechas da bunda e sua pélvis suspensa. Eu tinha certeza que ela explorara bastante os músculos ao redor sua buceta. "Depressa!" ela resmungou e eu deixei cair meu rosto direto em sua virilha. Ouvi-a expelir todo o ar em seus pulmões, num grande suspiro de alívio, enquanto sentia os músculos de seu túnel se contraindo na minha língua. Chupei muito, nem mesmo fingindo lamber ou beijar quando um ou mais coágulos grossas de creme vinham na minha garganta. Embora eu tentasse evitar perdas, sua bunda e meu queixo e o travesseiro logo estavam encharcados. Beijei e lambi seu clitóris algumas vezes e eu poderia dizer que ela estava se preparando para empurrar mais novamente. Desta vez eu não chupei, só cavei seu buraco piscante com a minha boca e deixei que os últimos coágulos rolassem pela minha língua. Engoli novamente, lambendo-a por mais uma longa sessão até que todo o lodo foi removido de sua virilha até que minha língua estalou contra os lábios de sua vagina. O aroma almiscarado nos intoxicava e só parei no momento em que eu deslizei para cima ao lado dela, beijando-a profundamente e dizendo-lhe "Querida, você está tão quente e com tesão para seis." Meu pau tem seis polegadas de comprimento e é dessa forma que eu sempre gosto de provocá-la. Lisa disse, "Oh, querido, mas isso tudo foi somente de quatro... eu tenho mais um na minha bunda e engoli o outro..." Eu a beijei como se nada tivesse sido dito e tomei isso como um convite para foder seu cu. Meu pau deslizou facilmente e eu gozei dentro de seu rabo, em cerca de um minuto. Novamente ela foi para o banheiro e jogou fora a minha semente. Naquela noite, conversamos sobre o quão tesuda ela podia conseguir ficar para mim e ela bastante confiante disse algo como "uma dúzia de vezes tesuda". Beijei-a suavemente e disse a ela, “nós vamos ter que ver isso ta bom?" E ambos dormimos convenientemente toda a noite....
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