AN AMERICAN TALE - MINHA ESPOSA E O FAXINEIRO DO HOSPITAL
Eu estava casado com Kathy a muitos anos e nunca havia desconfiado do “lado negro” dela. Para mim, ela era apenas mais uma esposa recatada, fazendo todas as coisas normais. Indo a igreja, ajudando as pessoas, como uma boa esposa. Nossa vida sexual nem sempre foi tão boa. Agora eu sei por quê. Estando divorciados agora, eu descobri sobre seus amantes negros um dia, quando eu fui para a casa dela para ajudá-la com alguns reparos. Aconteceu de me bater com um de seus amantes negros que estava lá pelo mesmo motivo. Ele até achou engraçado que eu não soubesse nada sobre ela e seus homens negros. Quando eu perguntei a ela, ela me contou como tudo aconteceu, bem como algumas das suas façanhas na nossa vida de casados. Aqui está apenas uma parte do que aconteceu: Quando me casei com ela, ela era uma jovem ingênua, de 18 anos. Alta, magra, peitos agradáveis, manequim 34, cabelo aloirado longo, e olhos azuis. Todas as coisas que a maioria dos homens negros querem em uma mulher branca. Nos primeiros anos, ela estava na escola de enfermagem, eu estava trabalhando e só nos víamos durante as noites. Os fins de semana eram com a família e amigos. Bem, aos 21 anos ela começou a trabalhar em um hospital. E os médicos começaram a dar em cima dela. Ela até me disse que um deles pediu-lhe para ir para a praia com ele para um longo final de semana, mas ela educadamente declinou. Cerca de um ano depois, seu trabalho lhe exigiu que usasse um bip, para atender as emergências. Isto viria a revelar-se uma boa desculpa para ela. Nessa época ela trabalhava perto de um faxineiro do hospital, um negro bem mais velho que ela, na faixa dos 40. Parte do seu trabalho era inventariar e limpar a sala de estoque, todos os dias. Percebendo isso, uma tarde ele se ofereceu para ajudá-la. Ela não recusou, uma vez que com isso seu trabalho tornar-se-ia mais rápido. Ela disse que ele disse a ela o quão boa vista ela era, como sortudo o marido dela era, e que ela cheirava bem, e tal... Depois de algumas semanas, ela estava falando com ele mais e mais, às vezes até mesmo sentando com ele na hora do almoço. Uma tarde, no depósito, ele perguntou se ela já tinha estado com alguém além de mim. É claro que ela disse que não. Então ele perguntou se ela gostaria disso. Mais uma vez ela disse que não. Então ele disse bem, então posso mostrar-lhe uma coisa? Não sabendo o que era, ela disse que sim. Então ele abriu o zíper e tirou um enorme pau preto de 10 polegadas. Ela me disse que sua boca se abriu enquanto olhava. Ele lhe disse ok, se você quiser tocá-lo. Ela olhou para ele, então para o membro dele, e fez exatamente isso. Ele inchou em linha reta e ela colocou uma mão em torno dele. Ele riu e disse, boa menina, a muito tempo que eu estava querendo que você tocasse essa coisa. Ele disse a ela, vá em frente, você pode beijá-lo também. Ela disse que sabia que era errado, mas se inclinou e fez exatamente isso. Quando o fez, ele agarrou sua cabeça e empurrou-a para baixo. Ela disse que isso apenas lhe excitou, ele era forte, e aquele pau era tão grande que ela não podia resistir. Ele então puxou o membro da sua boca, olhou em seu rosto e disse: Agora, se você quer mais, esteja na minha casa depois do trabalho amanhã. Ela pensou, eu não posso fazer isso, ele é negro, e é errado. Mas ela também sabia que ela tinha que descobrir como essa coisa era, de mais perto. Então, no dia seguinte, depois do trabalho, ela foi para a casa dele. Assim que ela bateu na porta e ele deixou-a entrar, ele disse: você me viu, agora deixe-me vê-la. Ele deu um beijo nela, de lingua, e recuou. Ela tirou suas roupas, e se pôs diante dele. Enquanto caminhava ao redor dela, ele tomou cada peito em suas mãos, sussurrando em seu ouvido. Que bom que você veio, hoje é o começo de algo novo e selvagem para você. Então ele disse a ela para ficar de joelhos e chupá-lo. Ela disse que não conseguia parar aquilo por de si mesma, sabia que ele estava no controle dela. Ela começou a chupar seu pênis, como um bebê faminto por leite. Ele a deixou chupar um pouco, e em seguida disse: É hora de esticar essa bocetinha branca. Ele começou a levá-la para a cama, a deitou de costas e levantou suas pernas o mais alto possível. Tomando seu grande pinto, ele colocou-o em sua boceta e disse: agora, você vai colocá-lo lá menina, me mostre que você realmente quer. Ela usou a mão esquerda para tocá-lo, fazendo-o deslizar para dentro dela, e suspirou. Ele riu e enfiou quase até a metade, em seguida perguntou a ela: Me diga que você quer ele tudo ai dentro. Ela disse sim, sim, por favor, todo dentro de mim, eu tenho que ter todo o seu pau. Com isso, ele empurrou cada polegada para dentro dela. Ela engasgou novamente, mas fechou os olhos e envolveu suas longas pernas ao redor dele enquanto ele forçou seu eixo dentro dela uma e outra vez, dilatando sua delicada intimidade como nunca antes, e alcançando lugares anteriormente intocados. Naquela noite, ele transou com ela de muitas maneiras diferentes. Satisfeito, ele perguntou a ela: você agora é meu brinquedinho pessoal? Ela disse sim, eu sou, sempre que eu puder, você pode me ter. Ao longo das próximas semanas, muitos dias depois do trabalho, ela estava lá na casa dele. Eu não sabia de nada, pois trabalhava até cerca de 21:00 hs. Ela podia estar em casa antes de eu chegar. Além disso, não haviam telefones celulares na época, então, eu nunca poderia ligar para ver onde ela estava. Uma tarde, quando ela foi para a casa dele, outro homem negro estava lá. Ela ficou surpresa, mas seu amante disse: este é um amigo meu, às vezes ele poderá estar conosco agora. Ela disse por favor não, só você, eu não sei se eu posso fazer com você e ele. Ele disse a ela: muito bem, então saia e não volte!! Ela olhou para ele e disse, você sabe que eu não posso fazer isso. Então ele disse: que bom, então será assim, eu e ele, por vezes, com você. Ela assentiu com a cabeça que sim e, naquela tarde, foi introduzida a lidar com dois homens negros. Chupando um, enquanto o outro estava transando com ela. Também por agora seu amante já tinha apresentado sua bunda a um pau preto. Ela ficou surpresa quando, em seguida, um estava em sua boceta e o outro começou a transar com ela na bunda. Ela soube nesse dia, o quanto de uma vagabunda ela era para agradar seu amante. Ela precisava do que ele fazia com ela, e sabia que não podia parar. Por esta altura também, ele tinha o número do bip dela. Muitas vezes ela podia já estar em casa, mas iria sair correndo quando ele bipou, dizendo que tinha que ir para uma emergência. Eu não tinha idéia de que era ele realmente que estava a chamá-la. Às vezes, ela iria me ligar e dizer que iria ser muito tarde quando ela terminasse, para que ela pudesse passar a noite no hospital. Mas na verdade ela estava na casa dele, sendo fodida por ele e, por vezes, pelo amigo dele também. O amigo até a teve todinha para ele sozinho, em seu aniversário, de presente. Seu amante ainda a chamaria às vezes, quando estávamos jantando fora. Então eu iria levá-la para o hospital, onde ele iria passar para levá-la e usá-la. Eu, então, voltaria mais tarde quando ela ligasse para buscá-la, pensando que ela estava trabalhando todo esse tempo. Um ano planejamos fazer uma festa durante o Super Bowl com alguns amigos. Pouco antes do primeiro tempo do jogo, ela recebeu um telefonema em seu bip. Sim, era seu amante negro querendo seus serviços em uma festa em sua casa. Nesse dia haviam mais alguns amigos dele lá, e todos se revezaram com ela durante a festa. A esta altura ela não se importava, desde que fosse pau preto. Bem, ao longo dos anos ela ficou mais segura e ia até mesmo a festas com seu amante, e até mesmo ao litoral, com ele e um casal de amigos. Ela me dizia que estava indo participar de seminários e afins. Eu acreditava e confiava nela. Ele até mesmo levou-a uma vez para Las Vegas por uma semana, e fez um pouco de dinheiro deixando outros homens negros transar com ela e usá-la. Lá, eles a amarraram, chicotearam sua bunda e seios e até mesmo deixaram alguns adolescentes negros obterem seu primeiro gosto de boceta branca casada. Agora ela tem outro amante negro, mas ele compartilha ela com alguns de seus amigos também. Tudo o que posso dizer é que eu não estou chateado. Eu nunca soube, por isso nada estava errado, tanto quanto eu sabia. E agora, ela sabe que eu gosto de ouvir suas histórias e ouvi-la dizer-me coisas que ela tem feito com seus amantes negros.
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