Tinha sido uma maravilhosa noite fora para mim e minha esposa Cindy. Voltamos para casa tarde, depois do nosso jantar, e de dançar muito. Eu estava ansioso para terminar a noite transando com ela. Ela tinha 1,73 de altura, olhos azuis e cabelos castanhos até os ombros. Ela era a mulher mais doce que um homem poderia ter. Ela tinha um corpo bonito, seios lindos e a bunda parecendo um vale profundo. Quando voltamos para a nossa casa, fui direto para o chuveiro. Eu disse a Cindy que eu logo estaria de volta para "cuidar dela." Cindy estava na sala quando eu terminei o banho. Eu tinha uma ereção furiosa ao desligar a água. Eu sonhava em receber um boquete ali mesmo. Mas quando a água parou, ouvi um barulho de luta, e um grito de Cindy. Peguei minha toalha e sai correndo para a sala de estar. Lá estava ele! Um homem, um homem estranho segurando a minha esposa pelas costas, com uma faca na sua pele. Cindy estava de topless, e vestindo apenas a calcinha. Todas as suas outras roupas estavam jogadas no chão. "Jack, por favor!" ela implorou. Tentei pensar em algo para fazer, mas eu estava muito assustado, por mim e por ela. O intruso olhou para mim e sorriu. "Sente-se na cadeira, Jack!" ele mandou. "Ou eu vou cortar a sua linda esposinha! " "Não!" Eu implorei, obedecendo rapidamente suas ordens. " Ótimo. Agora vamos ver se a sua queridinha vai tomar as decisões certas também!" O intruso tirou dois pares de algemas dos bolsos da calça e forçou Cindy a colocá-las em mim, algemando-me nas mãos e nos pés. Quando terminou, Cindy estava em lágrimas. Quando eu me inclinei para trás na cadeira macia, notei que o homem tinha tirado sua camisa e sapatos. Ele ficou descalço, apenas com sua calça jeans. Não pude deixar de notar uma protuberância enorme em frente a mesma. "Tire a toalha dele, cadela!" ele ordenou a Cindy. Seu palavreado vulgar feria meus ouvidos. Cindy enxugou uma lágrima e puxou a toalha do meu colo. Meu pau havia amolecido, toda a excitação do momento tinha acabado, logicamente. "Esse é o seu pau?" Ele disse sarcasticamente. "Eu vou te mostrar um pau de verdade, idiota." Ele, então, ordenou a Cindy para chegar até ele de joelhos e colocar a cabeça perto de sua protuberância. Eu temi pelo que estava por vir. "Abra a minha calça, mulher! Tá na hora de alguns servicinhos..." "Não, por favor... " Cindy implorou. "Faça-o cadela! Ou eu vou meter essa faca no seu marido covarde. Mas enfim, quando eu acabar com você, você não vai se importar mais com ele de qualquer forma." Cindy relutantemente abriu o zíper dele e lentamente puxou para baixo seu jeans. Quando a calça caiu aos pés dele, seu pau saltou e bateu no queixo dela. " Oh ". Ela disse baixinho, quase surpresa com o quão grande ele era. Ambos sentados agora, víamos como maior e mais duro ele foi se tornando. Como em câmera lenta, ele ficou maior, e maior, enquanto sua cabeçorra inchava e se tornava de um roxo brilhante. " Qual é o seu nome ?” Ele perguntou a ela . " Cindy. Meu nome é Cindy. " " Bem Cindy, você chupa pau? " Cindy rapidamente respondeu que sim. "Então, trate de agarrá-lo, acariciá-lo..." Cindy estendeu a mão. Seu pênis era muito longo, provavelmente com cerca de vinte e cinco centímetros. Ela pegou sua ferramenta e acariciou-a de cima a baixo. Eu vi, com grande ciúme, o prazer que ela estava lhe dando com isso. Ela acariciou mais e mais rápido, com fascínio crescente. Temi que as palavras dele acabassem se tornando realidade, ela parecia estar a caminho de outro mundo, do qual eu não fazia parte. "Agora chupe-o!" Eu não queria que ela fizesse aquilo. Mas eu tinha quase certeza de que ele poderia obrigá-la, se ela não o fizesse. Mas de qualquer maneira, eu não queria ver aquilo. Cindy abaixou a cabeça e abriu os lábios, mas não conseguia encontrar seu membro para colocá-lo na boca. "Eu simplesmente não posso. Eu não posso fazer isso. Eu não sou uma prostituta!" Ele, então, segurou seu pênis na base do seu eixo e com ele deu um tapa no rosto de Cindy. Em seguida, ele bateu com a cabeçorra contra os lábios dela. "Tome isso, vagabunda!" Então ele puxou a cabeça dela e forçou o nariz dela contra suas bolas. Cindy engasgou. Mas ela não se afastou, invés disso, se agarrou nas coxas dele para que pudesse permanecer em equilíbrio. Ele então puxou a cabeça dela para trás e ouviu Cindy suspirar. Seus olhos e boca estavam abertos de espanto. Eu sabia que ela estava começando a se enfraquecer. "Agora, vamos tentar mais uma vez!" O homem agarrou seu pau de novo, colocou a outra mão atrás da cabeça dela, colocando seu pênis contra os lábios de Cindy. Depois de seu primeiro empurrãozinho, Cindy manteve a cabeça longe, enquanto o pau escorregava pela sua boca. Ele então deu uma segunda tentativa rápida. Dessa vez os lábios da minha mulher facilmente se separaram. Seu pênis então começou a desaparecer, centímetro por centímetro. Ele segurou a cabeça dela por trás e gemeu, desfrutando de sua nova conquista. O intruso empurrava e puxava por trás da cabeça de Cindy, e ela chupava seu pênis para trás e para frente. Depois de um minuto ele a soltou e deixou Cindy agir por conta própria. "Sluuurph.... Sluurph... Mmmmpph.... " Cindy estava virando a cabeça para trás e para a frente, e engolindo todo o pênis. Eu nunca a vira tão excitada assim antes. E para um desconhecido que invadira a nossa casa. Ela tinha uma mão agarrando na bunda dele, e a outra entre as próprias pernas, esfregando sua preciosa boceta. Cindy olhou para cima, com os olhos brilhantes, com o olhar de uma amante. Ela estava fazendo tudo ao seu alcance para agradá-lo. "É isso aí vagabunda. Tome este pau como uma boa puta." Minha esposa, na verdade, deu uma risadinha. Ela teria me chutado nas bolas se eu falasse com ela assim. Ele então puxou seu pênis para fora e bateu o nariz dela com ele. Cindy suspirou. Ele, então, disse-lhe para se levantar e colocar as mãos sobre a mesa do café. Com ela curvada, ele então puxou sua calcinha para fora. Então ele abriu as pernas dela, por trás dela, e esfregou seu pau duro contra sua buceta inchada. "Diga- me para te foder." "Oh, não. Não me faça dizer isso na frente dele." "Diga- me. Não quero ninguém me acusando de estupro. Peça por isso." Ele deu um pequeno empurrão e a convenceu: "Por favor, me fode. Dê isso para mim." Ele, então, empurrou-se, e tanto ele quanto Cindy gemeram. Agarrando nos quadris dela, ele deu várias estocadas rápidas, seguidas e barulhentas. "Oh sim, oh sim... Foda-me! Foda essa vadia!" O intruso investiu mais e mais rápido. "Diga- me que você é minha puta! Diga!" Ele pediu a ela. E Cindy cumpriu isso: "Eu sou sua puta, baby. Foda minha boceta de puta! Sim!" Ela estava ficando louca por aquele pau! "Oh, sua esposa tem uma boceta deliciosa!" ele me disse. Seu amante a bateu mais e mais forte, então tirou seu pau e girou em torno de Cindy. Sem ouvir uma palavra, Cindy abriu a boca e congratulou-se com os fluxos de esperma jorrando em sua boca e em todo o seu rosto. Ela engoliu em seco e murmurou, envolvida na gala que ela havia recebido: "Oh... você preencheu minha boceta tão bem... " "Você quer mais, vagabunda?" Cindy assentiu: "Por favor. Eu preciso do seu pau!" "É isso aí, baby. Vou transformá-la na puta que você sempre quis ser." "Mas e quanto a ele?" Cindy estava agora se referindo a mim como "ele". Não mais o seu marido. Eu estava começando a temer perdê-la. "Eu não quero fazer amor na frente dele. Vamos para o quarto." Ele se recusou. "Não. Não posso correr o risco dele fugir e chamar a polícia." "Ele não vai. Eu prometo. Eu iria negar tudo." Ela lhe disse. Foi então que decidiram me arrastar para o quarto com eles e me prender por trás das portas do armário de correr. Lá estava eu, sentado ao lado dos sapatos e cobertores velhos, olhando pela fresta para o quarto onde eu podia ver parte da cama e um par de corpos nus. "Deixe-me ter algumas palavras com ele antes de começarmos." Cindy pediu. Ela então se ajoelhou perto da porta do armário e falou comigo: "Por favor, não me odeie, querido. Mas isso é algo que tenho que fazer . Eu nunca me senti assim, tão bem antes. Sei que ele é um homem vil e terrível, mas ele sabe como usar seu pau. E isso é tudo que eu quero esta noite. Quando acabar, vamos tentar colocar tudo isso para trás". "Hora de foder!!!" ele gritou por trás dela. Eles foderam até a luz do dia. Durante toda a noite, ouvi minha esposa suplicar, implorar, gemer, grunhir e guinchar, diante do que ele dava para ela. Eu podia vê-los. Enquanto eles fodiam estilo cachorrinho, ele iria perguntar-lhe: "Você é uma vagabunda?" "Sim, eu sou uma vagabunda que adora um pau!" Ele continuaria batendo nela, enchendo sua boceta molhada com carne de homem. Uma e outra vez ele gozou dentro dela. Na sua última sessão de foda, ele pediu a Cindy para ficar pronta para levá-lo na bunda. Nós nunca tínhamos feito isso. Eu nunca sequer pensei nisso. "Oh, eu não sei..." "Prostitutas levam na bunda. Você não saberá como uma prostituta se sente até que você tenha sido fodida lá." Ela concordou e acenou com a cabeça. Ela foi para a posição de joelhos e colocou a cabeça num travesseiro. O nosso algoz então se posicionou atrás dela. Eles se moveram, se reposicionando, até que eu só pude ver o rosto de Cindy. Ela tinha os olhos fechados por um momento antes de eu ouvi-lo gemer, deliciado. Os olhos de Cindy se iluminaram. Ela estava tomada. "Aqui... vamos... nós.... isso!" ele anunciou. "Aaagh! Oh.... Sim! Oh... no... meu... cu!" "Agora você é realmente uma vagabunda. Uma prostituta." Cindy estava no céu: "Ok! Ok! Eu entendi! Foda-me!" Quando ele gozou, ele se ergueu e deitou por cima dela. Eles se beijaram profundamente, nos braços um do outro. Então, eu adormeci. Eu estava acordado quando Cindy soltou as algemas de mim. Ela e o homem já estavam vestidos. Quando ela entregou as algemas de volta para ele, ele lhe deu um pedaço de papel. "Isto é como você pode ter mais um pouco mais de mim, quando você quiser me ver novamente. " Grogue, humilhado e emocionalmente exausto, eu fiquei no canto do armário, vendo-os sair em direção a sala. Nós não dissemos nada a ninguém . Nem a polícia - ninguém. Cindy e eu nunca dissemos uma palavra sobre isso pelas duas semanas seguintes. De fato, somente duas semanas depois fizemos sexo novamente. Foi num fim de semana quando finalmente tentamos fazer amor, mas eu poderia dizer que a sua boceta não parecia mais a mesma. Só a senti diferente, como se ela precisasse de mais. Mais para enchê-la. Quando terminamos, eu rolei com um suspiro e perguntei-lhe: " Você sente falta dele não é?" "Sim. Sim, eu sinto. Você se importa se eu entrar em contato com ele?" Eu poderia ter dito não. Talvez eu estava prestes a dizer, mas depois disso ela rolou ao lado de mim e colocou a mão no meu pau. "Eu sei que posso estar sendo dura com você. Mas eu preciso de um pau grande e ousado. E talvez sabendo que isso vai me fazer muito feliz, de alguma forma isso vai fazê-lo feliz." "Eu quero vê-la feliz, Cindy." Ela sorriu, "Que bom. A puta dentro de mim saiu, Jack. E ela não vai a lugar nenhum." Ela levantou-se, foi para a sala, e discou aquele número. Alguns momentos depois, ela voltou: "Ele estará aqui em uma hora. Ele me disse para te mandar passar a noite em um hotel." Eu entendi. Me limpei, juntei algumas roupas e me vi sendo levado para fora de casa, por minha própria esposa. Durante a noite, fui ousado o suficiente para ligar para casa. Não houve respostas para minhas duas primeiras tentativas. Na terceira, o telefone foi tirado do gancho. Frustrado, tentei dormir, ansioso pela chegada da manhã. Quando amanheceu, voltei para casa, encontrando um carro estranho estacionado na frente. Entrei na minha casa esperando encontrar Cindy sozinha. Mas ao invés disso, eles ainda estavam no quarto, fodendo. Ele ainda estava lá. E eles estavam em uma posição de papai-mamãe, com as pernas dela sobre os ombros dele. Eles não estavam transando rápido, e sim bastante lento. Ele agora era gentil, lentamente empurrando para dentro e fora dela. "Oh, baby! É isso ai." Ele disse a ela. “Mmmmn... Aham.... Oh, eu te amo." Eu apenas fiquei lá, maravilhado, observando-os fazer amor. Ele transou com ela cada vez mais rápido até que ele gozou de novo. Quando ele puxou o pau para fora, de onde eu estava pude ouvir aquele ruído característico, e ver a boceta dela preenchida com porra. Afastei-me e fiz um café para mim. Um pouco mais tarde, Cindy saiu vestindo seu roupão de banho. Olhamos um para o outro, mas eu achei que eu tinha que dizer algo primeiro. "Ele ainda está aqui, né?" "Oh, você viu? Desculpe, não era para você nos ver juntos de novo." "De novo?" Eu indaguei, querendo saber se haveriam outros momentos como aquele. "Sim. Isso deixa Alex desconfortável." "Alex? " Ah, então esse é o seu nome. "Sim, nós dois discutimos isso hoje de manhã. Eu prometi a minha boceta só para ele." Fiquei ali imóvel. "Nós não poderemos seguir com nosso casamento assim..." "Eu sei." Ela admitiu. "É por isso que depois que eu chupar você, você vai assinar a escritura da casa para ele, e em seguida Alex e eu estamos fazendo uma viagem para o Caribe, onde nos casaremos. Sem esperar por uma resposta, ela caiu de joelhos e puxou minha calça e começou a chupar o meu pau. Eu tentei resistir, mas me senti muito bem. Eu poderia dizer que o trabalho que ela fez com o Alex ajudou em sua performance. Ela olhou para mim com aqueles olhos brilhantes, determinada a me fazer gozar. "Por favor, baby. Concorde conosco, gozando. Precisamos de um lugar para vivermos juntos. Este será o meu presente para ele." Eu gemi, tentando não indicar estar de acordo. Mas Cindy envolveu a língua sobre a minha cabeçorra e engoliu todo o meu pau até ele topar contra a traseira de sua garganta. Senti calor e dor nas minhas bolas. "Vamos Jack, goze! Queremos começar uma família também. Faça-me feliz, Jack. Goze agora! Não me faça chupar você mais do que eu tenha que fazer isso." "Uuuugh! Aaaagh!" Eu despejei minha carga de porra sobre seu rosto. Ela aplaudiu contente, rosnando para o meu pau. Seu rosto estava coberto com esperma. Em seguida, Alex, recém-saído do banheiro, vestindo apenas uma toalha de banho, entrou na cozinha. "Ele concordou?" Ele perguntou a ela. Ela se virou para ele, "Aham! . Está tudo feito." Então Cindy olhou para mim, limpou meu sêmen e piscou para mim. Eu, então, assinei a escritura da casa e entreguei as chaves nas mãos dela. Ela imediatamente admitiu ter limpado nossas economias, a fim de pagar pela viagem e a lua de mel deles. Juntei minhas roupas no quarto enquanto Alex e Cindy esperavam no corredor. " Pegou tudo? " ela me perguntou. Eu balancei a cabeça. Assim que saí, eles entraram no quarto. Alex estava ao lado da cama e tirou as suas poucas roupas. Cindy deixou cair o roupão, ficou de joelhos e agarrou seu pênis. Ela se virou para mim com uma última palavra, "Adeus". Em seguida, colocou o pênis em sua boca, balançando a cabeça para trás e para frente. Eu continuei andando pelo corredor, enquanto sons de luxúria enchiam a casa. Fui para fora, liguei meu carro e deixei o bairro, e minha esposa para trás. Houve um ladrão naquela noite, e ele roubou minha esposa e sua fidelidade. Sua doçura foi tomada.
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