- Muito obrigado, Jorjão! Fico muito feliz que pense assim e tenho uma excelente ideia para nos conhecermos melhor e pra nos tornarmos mais que melhores amigos.
- É mesmo, tio? Qual?
- Safadeza! Sexo! Putaria! Que tal uma bela, tesuda e pesada putaria entre tio e sobrinho. O que acha?
Obviamente aquilo era tudo que eu mais desejava, mas com medo de parecer muito oferecido, tentei dar uma de difícil, mas minha tentativa foi em vão.
- Não sei tio. Será que isso é correto?
- Não perca seu tempo, dando uma de desentendido meu caro sobrinho. Seu primo não só me contou toda a safadeza que fizeram ontem, com riqueza de detalhes, como também me disse o quanto você quer foder comigo. Sendo assim, não acha que devemos ir direto ao assunto? Meter gostoso? O tio nem dormiu direito essa noite de tanta ansiedade e vontade de trepar com você até não poder mais, sabia? Do jeito que Jacimar falou, aposto que você também não vê a hora de pegar o tio, não é mesmo?
- Já que o bocudo do primo falou demais, só me resta confirmar tudo. É isso mesmo. Estou numa fissura danada no senhor, viu tio Jacinto? Nem sei quantas punhetas já bati em sua homenagem, desde o dia que cheguei. Só de olhar pro senhor, fico salivando sem parar.
- Só salivando, garotão? E esse volumão aí, no meio de suas pernas? Todo esse tesão é pra mim, meu querido?
- É sim tio. Estou numa fome do senhor, que faz até dó, viu?
- E o que é que você está esperando pra matar essa fome toda? Vem logo cair de boca no seu tio, safadão.
- Já que é assim, que tal tirar sua roupa enquanto eu tiro a minha, tio?
Nem eu, nem tio jacinto não perdemos tempo. Num piscar de olhos já estávamos peladões, Um segundinho de nada depois ele me agarrou pela cintura, colou meu corpo junto ao dele e meteu a língua com tudo na minha boca, enquanto esfregávamos nossos duríssimos cacetes um no outro. E eu, como todo bom sobrinho, retribuí seu beijo a altura. Na maior gula e volúpia chupei a língua dele até cansar e quando eu estava prestes agachar pra meter a boca na rola do coroa, tive mais uma enorme surpresa com o comentário dele:
- Que pau grosso, heim Jorjão? Vai me pegar de jeito com ele? Comer minha bunda e regaçar meu cu, igualzinho regaçou o do seu primo? Não vejo a hora desse seu pistolão sumir todinho, dentro de mim.
- Como assim? Comer sua bunda? Regaçar seu cu?
- Que pergunta é essa, Jorjão? Comer, comendo e regaçar, regaçando. Porquê? Não vá me dizer, que o Jacimar não te contou que eu também sou passivo? Melhor dizendo, que sou duas vezes mais passivo que ele? Não como cu de macho, nem “fuuuudeeendo ... “
- NÃO! O sacana do seu filhinho, não me disse nada. Só me disse que o senhor tinha um segredinho, que com certeza me contaria antes de nossa putaria. E pelo jeito acabei de descobri-lo, né?
- E qual o problema, Jorjão? Se comeu o filho, claro que vai comer o pai sem nenhum problema, né não? Segundo o Jacimar, tá pra nascer macho bom de foda que nem você.
Como eu tinha gostado e muito de comer a bunda do meu primo e como estava até sopitando de tesão no tesudo do meu tio, dessa vez não perdi tempo, tentando convencer o passivão do coroa a me comer. Antes mesmo dele terminar de falar eu já estava pronto pra socar minha jeba até o talo na boca dele e assim o fiz.
- Se o senhor, está dizendo que é ainda mais passivão do que seu filho, nem vou perder meu tempo, lhe pedindo pra me comer. Se gosta e quer rola, vai ganhar rola hoje, até seu cu fazer bico, tio Jacinto. Vem logo engolir o bicho, que ele tá no ponto. Vem, gostosão!
- Só se for agora, rapaz! Vou te mostrar como é que se chupa piroca de macho, agora mesmo!
E não é que o puto mostrou mesmo? Não sei como, mas a verdade é que o puto conseguiu me chupar muito melhor que o Jacimar. A chupada do coroa foi tão maravilhosa, que em pouco tempo enchi sua boca de porra quente, antes dele engolir tudo goela abaixo.
- Gosta de engolir, porra tio?
- Ôhh se adoro! Adoro demais, viu macho? Se for quente, grossa, leitosa e deliciosa feito a sua então, nem se fala. Mas agora é sua vez de caprichar na chupada. Na chupada de cu que vai me dar agora mesmo, enquanto fabrica mais leite pra despejar dentro daqui a pouco. Também vou dar aquela esporrada enquanto recebo linguada no cu e se quiser minha porra te deixo beber direto da fonte. Quer?
- Ainda pergunta, tio? Claro que quero, seu viadão gostosão.
- Então, me deixe deitar na grama de barriga pra cima pra você me dedar até eu gozar gostoso pra você beber tudo. Mas capriche nas dedadas, heim? Pode enfiar quantos dedos, couberem no meu cu e carcar com força, ok?
- Se é isso mesmo que deseja, vou lacear esse seu butão cabeludo até não poder mais. Vou arrebentá-lo na dedada. Vai ver só, macho.
Um segundo depois, o pula moita do meu tio, já estava com o corpo todo esticado na grama e com o cu piscando sem parar louco pra tomar dedada e eu, mais que depressa dei uma boa cusparada em dois dedos e quando os encostei na beirola do cu do puto, a fim de empurrá-los aos poucos, ele estava tão nervoso, que já foi sugando os dois sem eu fazer nenhum esforço. Trocando em miúdos, o cu do baitola, sugou comeu e mastigou meus dedos a vontade, antes de ser dedado, enquanto o coroa até urrava de prazer e falava baixaria sem cessar.
- Puta que pariu nesses dedões, heim seu filho da puta! Soca eles! Soca! Mais ..., mais..., mais fuuuundo! Fooorça maaaacho! Assiiiiim! Assim mesmo! É isso aí, rapaz! Agora senti firmeza! Tá enfiando dedo que nem macho de verdade enfia! Delícia, viu?
E depois de centenas de dedadas fortes e profundas que quanto mais eu dava mais o cu do coroa queria, ele pediu pau no cu e mais uma vez, atendi seu pedido na mesma hora. Resolvi torar seu cu em pé e nem precisei andar ele se levantar duas vezes. Na fome de rola que ele estava, num centésimo de segundo ele já estava de pé, abrindo a bunda pra mim com as duas mãos e implorando pela minha rola.
- Enfia, Jorjão! Enfia tudo, macho! Atola sem dó, tesão! Pode carcar essa “lasca” todinha sem dó, viu? Quero que meta igual macho. Nada de frescurites comigo, certo?
- Olha lá, heim tio? Tem certeza, que quer assim? Depois não reclame, heim? Já viu direitinho o tamanho da jeba que te espera. Se continuar me desafiando desse jeito, vou entrar com tudo nesse cu, heim? Vai andar com as pernas abertas um bom tempo. “Tô” avisando.
- Dá pra parar de falar e meter a rola logo, seu puto? Quem me dera ficar tão arrombado como está dizendo, para compensar os meses e mais meses que estou sem levar na bunda. Já enfiei coisas muito maiores que sua rola no cu e nunca fiquei tão regaçado a ponto de ficar sem andar. Na seca em que eu e seu primo estávamos até você chegar, o que aparecia na nossa frente que dava pra socar no cu, era socado na mesma hora. Semana passada mesmo, vi seu primo peladão no curral, batendo punheta, com um belo dum sabugo de milho todo enterrado no cu, bem na hora que um dos meus cavalos metia o pauzão em uma das éguas. O garoto estava com tanto tesão no cu, que se fosse possível, ele tinha tomado o lugar dela, com toda certeza. Fiquei com tanta pena dele, que se eu gostasse pelo menos um tiquinho que fosse de cu, eu tinha até quebrado o galho do moleque, viu Jorjão?
- É mesmo, tio Jacinto? O senhor está falando sério? Teria coragem de trepar com o primo?
- E você ainda pergunta? Claro que teria. Quem me dera, ele fosse ativo pra me torar a bunda dia e noite. Não gosto nem de pensar numa coisa dessas, porque eu ia viver com o pau do seu primo atolado no cu. Ôhh se ia...
- Como o senhor é taradão e putão em tio? “Tá doido, sô”. Mas me responda uma coisa tio. E se eu quisesse fazer safadeza com vocês dois? O que o senhor me diria?
- Eu, diria um SIM de todo tamanho, com toda certeza. Agora, quanto ao seu primo, tenho lá minhas dúvidas. Só perguntando pra ele. Mas porquê? Está querendo traçar pai e filho de uma só vez, macho? Que delícia, heim? Imagine só, sobrinho. Eu e ele, de frangão bem juntinhos e você enfiando o pau no meu cu, retirando e enfiando no dele e vice-versa? Hum! Só de imaginar uma delícia dessa, fico querendo gozar pelo cu, sabia?
- Então deixe comigo, que antes mesmo que o senhor imagine, seu desejo será realizado, ok? Mas agora vamos terminar o que começamos, porque o melhor ainda está por vir.
Continua ...
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Boa leitura!