A vingança do “touro” Jibão – Parte 2

- Claro que será! Pra quê se expor, pra cidade inteira trepando com as vadias de MC, se daqui a poucos dias ninguém mais se lembrará do ocorrido. E de mais a mais, quem sabe o senhor não vai gostar e muito de comer um cuzinho de macho. Se gostar, quanto mais escondido forem suas escapadas, além de tirar bastante proveito da novidade, ainda vai poder continuar se vingando por muito tempo da Dona Creusa, que com certeza sentirá que está sendo traída. A mulherada toda tem sexto sentido, viu Sr. Jibão? Ôhhh se tem!
- Será? Pensando por esse lado, você tem mais do que razão, viu Jorjão?
- E tem mais. Me responda uma coisa, Sr. Jibão. Como jurou nem tocar em sua esposa nunca mais, como pretende se aliviar e satisfazer seus desejos sexuais? Sabe muito bem que as vadias daqui vão querer arrancar até o couro do senhor. Vão leva-lo a falência com certeza. Garanto que o homem que tenho em mente para dar a bunda pro senhor, além de ter interesse só numa boa rola, nunca lhe cobrar nada, ainda por cima vai satisfazê-lo na cama muito melhor que qualquer mulher, viu?
- Como pode me garantir isso? Por acaso você já comeu a bunda desse cabra? De quem se trata? Será que eu o conheço?
- Se o senhor prometer que vai pelo menos tentar encarar o desafio que estou lhe sugerindo e que não abrirá a boca para falar nada sobre a safadeza que vão fazer, eu revelarei a identidade dele. Mas só o farei depois que tiver sua palavra que aceita o desafio e que nem ficará mais desmoralizado na cidade e muito menos que o desmoralizará publicamente, afinal ele não só não tem nada a ver com o “peixe”, como será a pessoa perfeita para ajuda-lo em sua vingança, é de muita confiança e principalmente irá satisfazê-lo como nenhuma mulher nunca o fez.
- SE tem certeza de tudo que está me dizendo, vou aceitar esse desafio. Talvez você tenha razão e eu vou até gostar de comer um cuzinho diferente. Tudo bem! Vou seguir seu conselho. Tem a minha palavra. Agora por favor, mate logo minha curiosidade. Mais uma vez lhe pergunto. De quem se trata? Será que eu o conheço?
- Sim, O senhor não só o conhece, como está falando com ele.
- VOO...,VOOOCÊÊÊ? Mas como? Nunca ouvi nenhum comentário de que você é chegado numa rola, rapaz. Você só pode estra de brincadeira comigo.
- Negativo! Estou falando muito sério. E é exatamente porque pretendo continuar fazendo minhas safadezas com machões tesudos como o senhor no anonimato, que nunca ouviu falar nada sobre isso. O que pro senhor é muito bom, pois por conta disso sabe que pode e sempre poderá confiar em minha discrição.
- Isso é verdade. E agora que revelou seu segredinho pra mim, confesso que com a bunda maravilhosa que você tem, talvez seja até fácil faturá-la, viu? Você já deu seu cu muitas vezes, rapazinho? Pergunto isso, porque quanto mais experiente você for no assunto melhor pra mim. Como será minha primeira vez com outro homem, talvez precisará usá-la para me ajudar a dar conta do recado.
_ Com relação a isso, pode ficar despreocupado, pois garanto que não só ficará mais que satisfeito, como também ficará viciadinho, viciadinho no “rapazinho” aqui. Não querer ir tirar a prova disso, agora mesmo?
- Querer, até que eu quero. O problema é que se formos para qualquer motel ou hotel da cidade, com certeza cairemos na boca do povo e não foi isso que decidimos.
- E pra que precisamos de Hotel ou Motel para trepar. Para tal coisa, só precisamos de privacidade, do seu cacete, que deve ser uma belezura de cacete e do meu cu, que garanto ser delicioso.
- Ouvindo você falar desse jeito, me subiu até uma quentura pela espinha, rapaz Mas então, onde poderemos ter a privacidade necessária para eu te dar o que está doido pra ganhar? Uma boa rola atolada no cu. Conhece algum lugar reservado.
- Isso é o que não falta por aqui. Esqueceu que moramos numa cidade do interior? Um bom matagal, ou uma boa e enorme moita de bambus é o que não falta por aquii. Me acompanhe por favor. Vou levá-lo ao paraíso, dentro de poucos minutos, pois pelo que vejo o senhor já está mais do que pronto para conhecê-lo.
- Também, não é pra menos. Com essa bundona, que tem, aposto que o que não falta é macho engatado nela.
- Isso é verdade, viu Sr. Jibão? Se tem uma coisa que não me falta nunca, é macho pra me comer ou macho arrastando os olhos no meu traseiro. Mas como só dou pra machões tesudos, ela não é pro bico de qualquer um, não. Pode acreditar que o senhor é um sortudo, viu? Vai comer o melhor cuzinho de sua vida. Mas agora, chega de conversa e vamos logo, porque não vejo a hora de cavalgar gostoso no meu touro. No “touro Jibão”.
- Quer saber de uma coisa, moleque. Não dizem por aí, que “quem faz a fama, deita na cama”? Pois bem! è exatamente isso que farei a partir de agora. Ao invés do “Touro Jibão” ficar puto, ele vai é te fazer muitos e muitas de putos e putas. E vou começar com você. Vamos logo, porque agora quem não vê a hora de te ser cavalgado é o “Touro Jibão”.
Deois desse comentário, fomos em direção ao primeiro matagal, que encontrássemos pela nossa frente e tão logo saímos da praça onde estávamos, demos de cara com ninguém mais, ninguém menos, que com Dona Creusa, que logo que nos viu, aproximou-se de nós e enquanto o Sr. Jibão virou-lhe a cara e deu-lhe as costas, eu fiz questão de cumprimentar a vagabunda, que provaria de seu próprio veneno, em poucos minutos.
- Boa Noite, Dona reusa!
- Boa Noite, Jorjão! Boa Noite, Jibã....
Mas antes mesmo da messalina, conseguir terminar de cumprimentar o marido, ele já estava longe. Precisei correr para alcançá-lo e tão logo o alcancei percebi que ele estava até espumando de ódio, da vaca, o que, pra minha sorte, o fez se sentir ainda mais animado a conquistar sua vingança. E como o macho se vingou, viu? O safado quase me deixou sem cu, naquele dia, assim que avistamos e nos enfiamos na primeira moita de bambus que encontramos pela nossa frente. Sr, Jibão estava com tanta sede de vingança, que nem bem entramos atrás da moita e ele já foi tirando toda sua roupa e pedindo cu. Mas é claro que só ganhou, depois que eu dei e ganhei um belo trato, com direito até a beijos na boca, pra lá de calorosos.
- Pronto, viado! Pediu rola? Não pediu? Então aproveite! Aqui está ela. Vira logo esse seu rabão, que vou arrombá-lo, arrebentá-lo, destruí-lo, antes de você cavalgá-lo. Ôhhhhhh se vou! E se prepare, porque o “Touro Jibão”, tá e é muito “brabo”. Quero só ver se sabe mesmo, amansar um touro.
- Que pauzão, heim macho? Poooorrraaaa! Nunca vi apelido mais conveniente que o que ganhou? Essa sua chibata gigante, só pode ser de touro mesmo. Estou impressionado com ela, viu?
- Sinto muito, mas agora que você me deixou nesse estado, é muito tarde pra amarelar e desistir , viu?
-                 AMAREEEELAR?         DESIIIISTIIIIIR? Desistir dessa maravilha de pistola? Só se eu estivesse morto e enterrado a 7 mil palmos de terra. Se eu já estava sentindo o maior tesão no senhor, agora que vi sua “vara” então, nem sei dizer o que estou sentindo. Meu cu que o diga, pois ele está uma verdadeira fera faminta. Doidiiiiinho de vontade de engoli-lo inteirinho, viu?

- Então o que é que o pula moitas da bunda mais tesuda da cidade, está esperando pra arriar as calças e virá-la pro “Touro Jibão”?
- O senhor acha mesmo, que só vou dar o cu, pro senhor? Negativo. Quero muito mais que isso”, viu? Só vai comer meu cu no final, de tudo e se merecer comê-lo. Pode relaxar, que até lá, temos um longo caminho a seguir. Vai precisar de muito mais que ter um enorme e duro caralho, pra me provar que é macho de verdade, e que o merece.
- Não estou te entendendo, “Sr. Jorjão”. Não quer dar o cu pra mim? Então? Não é melhor deixar essas suas frescurites de lado e vir até aqui, cavalgar logo seu touro?

Continua ...                              
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Boia leitura!