Pedi água e ganhei leite – Parte 1

Tudo bem, pessoal? Estou de volta pra contar mais uma safadeza pra vocês. Desta vez a sacanagem comeu solta foi com um dos meus cunhados. O Vilmar, mais conhecido em MC como Mazinho.

Macho gostoso, simpático,, safado e sem vergonha como o Mazinho está para nascer ainda. Se bobeasse o cabra já tinha fodido até a tia-avó dele, que até então ainda era viva. Vai lá saber!

Vilmar tinha casado com minha irmã Joana há poucos meses e o casal ainda não tinha filhos, apesar da insistência da minha irmã para engravidar, achando que com isso não perderia o marido safado que arranjou, pois o próprio era mais do que desejado por muitas e muitos na cidade.

Apesar de fazer bastante sucesso com a mulherada e com os gays, na época em questão, o macho não era lá grandes coisas em termos de beleza facial. Tinha um rosto bem comum e bem marcado por pequenos buracos, que as milhares de espinhas que encheram seu rosto na adolescência lhe deixaram de herança.

Tanto sucesso se dava por conta de sua beleza corporal. O “caboco” era uma coisa de lindo, viu?

Muito alto, moreno peludo e sorridente, meu cunhadinho tinha uma musculatura perfeita e muitíssimo bem distribuída num corpo pra lá de viril, rijo e cabeludo.

Também não se podia dizer que o macho era muito bem dotado, porque não era. Mas em compensação sabia usar o que tinha como ninguém.

Eu batia milhares de bronha pro macho, mas devido a safadeza e soltura do macho tinha medo de cair matando em cima dele e dar merda, até que um belo dia o destino conspirou à meu favor e com a ajuda do Sr. Pereira me dei e foi bem demais.

-Jooorjããõoo? Ôôôhhh Jorjão?

- Ooooiii! Estou indo pai!

- “Jorjão o cano dagua da rua istôro e nós já tá quais ficanô sem água nem pra bebê. Como sua irmã mora atrais de nóis, ocê dá um jeito de pegá dois barde, ir na casa dela, subi no muro e inchê nossa caxa dagua nem que seja pra modê sua mãe fazê nosso cumê e pra môde nois lava os documento.”

- Pode deixar comigo, Sr. Pereira! Vou agora mesmo, ok?

- Cê é tão bão demais, pro pai, Jorjão! Pra fica mais bão ainda e procê num ganha uma coça, acho bão ocê ir fazê o qie o pai mando ocê fazê, agurinha mês, viu fiô?

Como eu não era besta de desobedecer nenhuma ordem do coroa, sem saber que ele também estava sem água, pois o cano estourado era o mesmo que abastecia a casa do sacana, rapidinho eu já estava em pé, bem no meio do alpendre da casa da Joana ( varandas eram assim chamadas antigamente) batendo na porta, carregando os tais baldes, pronto para colocar tanto minhas mãos à obra, quanto pra graças a Deus, cair direitinho na armadilha dele.

- Toc, toc, toc! Joaaaana? Joooooaaanaaaa?

Um segundo depois quem abriu a porta pra mim, foi o gostosão do Vilmar, que vestido apenas numa surrada, curta e justíssima bermuda jeans não sabia se escondia um cacete mais duro que aço, ou se me elogiava se derretendo em gracinhas pro meu lado.

- Joooorjããõoo! Que beleza, lhe ver por aqui, cunhadinho! A que devo tão ilustre presença em minha humilde residência? Veio me fazer uma agradável visitinha vespertina, rapaz?

- Tudo bom, Mazinho? Que isso, cara? Assim você me deixa todo sem graça, cunhado! A Joana está? Vim pedir um favorzão pra vocês a mando do meu pai.

- Não, Jorjão! Sua irmã está de emprego novo, não sabia? Joana virou coruja. Trabalha a noite toda e dorme quase o dia inteiro. Agora só amanhã cedo que ela retorna, viu? Mas não será esse detalhe de nada que vai fazer você me fazer a desfeita de não entrar para abatermos um papinho, não é mesmo cunhado? Tu tá bonitão, heim cara? Deve estar passando o rodo geral por aí, né cara? Ahhh meus tempos de solteiro... Venha! Vamos entrando! Faço questão que você fique bastante a vontade, ok? Ahhh? Diz aí, Jorjão! Do que se trata o favor que seu pai mandou você vir pedir, carinha? Quem sabe eu não possa lhe ajudar com isso, maninho?

- Obrigado! Com licença, Mazinho! Seguinte! O cano de água que abastece nossa caixa, estourou a algum tempo e estamos praticamente sem água. Por conta disso, papai me pediu para pegar um pouco d’água aqui, subir no muro que fica rente ao nosso reservatório e enchê-lo com alguns baldes. Bom como a Joana não está, isso se você permitir é claro.

- Tá me tirando, cunhadinho? Claro que não só permito, como ainda faço questão de lhe dar uma ajuda, chegado! Está pensando que tenho coragem de deixar você dormir de bundinha suja, maninho?
Mas vem cá, cunhadinho? Você não está pensando em fazer esse trabalho todo vestido assim não, né? Isso eu não vou permitir de jeito nenhum. Faço questão de lhe emprestar uma das minhas bermudas, porque com certeza iremos nos molhar bastante, viu?

- Lhe agradeço muito mas não precisa se reocupar com isso, cara! Como vê estou de moletom, camiseta e chinelo e essa roupa é mais velha que a serra, ok?

- Velha, mas quem se desdobra pra lavar é minha sogra, né cunhado? Não tem pena de sua mãe não cara? Além do mais não vou aceitar um NÃO como resposta de forma alguma. Faço questão de lhe emprestar uma das minhas confortáveis bermudas, Venha! Vamos lá pro quarto parar você se trocar, Jorjão!

Já muito desconfiado das más intenções do safado e cheio delas, não pensei duas vezes não só em acompanhar o gostosão até o quarto, mas também em tirar toda minha roupa, virar meu traseiro pra ele e experimentar a primeira das muitas bermudas que ele me fez experimentar, com a maior cara de pau do palneta, comendo meu rabo com os olhos, salivando sem parar e patolando seu pau duríssimo de segundo em segundo, antes de “MUITO SURPRESO” se “LEMBRAR,” que também estava sem água e começar a me cantar na lata. E eu que não estava moro nem nada, depois de fazer um pouco de cu doce e me fazer de difícil, obviamente as aceitei de muito bom grado e dei-lhe a primeira das inúmeras surras de cu que depois disso ele levava feliz e contente da vida enquanto a tonta da minha irmã cada vez mais apaixonada e cornuda, noite sim, noite não, saia para ganhar o pão de cada dia para sustentar o safado e gostoso do “nosso” marido e amante de quase toda a cidade que fazia e acontecia com o gigolô, tão logo ela virava as costas.

- Sei não, Jorjão? Essa bermuda não ficou bem em você. Muito larga atrás! Melhor experimentar outra, viu?

- Sabe que eu também não gostei, cunhado! Parece que fiquei sem bunda com ela. Não acha?

- Deixe-me ver mais de perto, Jorjão! Empina um mais um pouco a bunda pra eu ver melhor! Hum! Chiiiiisss! É... é... digo com esse traseiro tão ... tão.. é ... álias... digo, de fato essa bermuda ficou bem larga atrás, viu? Toma! Experimente essa pra gente ver, CUZUD... digo, CUNHADO.

- Sei lá viu Mazinho! Essa também não ficou legal! O que você achou?

- Tem toda razão, cunhadinho! Melhor vestir mais uma pra gente analisar, viu? Vai lá, vista essa aqu... Ôhhh falta de jeito, viu? Jogue... , digo a bermuda caiu bem na sua frente” Será que você pode fazer o favor de abaixar e pegar, Jorjão?

- Claro que sim, Cara! Só um minutinho... Meu Deus, não é possível que também deixei a danada escapar , gente! Olha só, onde ela foi parar cara? Embaixo da cômoda. Se você não se incomodar de me ver com o bundão aberto, vou ser obrigado a ficar de quatro pra conseguir alcança-la, viu cunhado?

- O que que é isso, cunhado? Imagina se eu me incomodaria com uma bobagem dessas, maninho? Por favor, pode ficar a vontade pera pegar a bermuda, viu? E não precisa se apressar nem um pouco, viu? Melhor dizendo, acho até que deve ir com bastante calma e bem devagar, pra não correr o risco de prejudicar sua coluna, ok? Posso esperar o tempo que for precis... NOOOOOSSSA SENHORA! PUTA QUE PARIU! HUMMMM! CHIIISSSSS! Que cu mais rosado e fechadinho, meu Deus?

- Pronto! Aqui está a fujona! Disse alguma coisa, cara?

- Queeem? Eeeeuuu? NÃÃÃOOO! Não disse nada, nada rapaz...


Continua ...
                            __________

Boa leitura!


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Comentários


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robsou Comentou em 21/08/2019

Mandou benzaço, brow! Conto da hora, mano...

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miltonmurilo Comentou em 21/08/2019

Que tesão de história, cara...

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lubebutt Comentou em 21/08/2019

Cara, parabéns mais uma vez! Conto sensacional.

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maricar Comentou em 21/08/2019

Ameeeeeeiiiiiiiiiii, este conto! Parte 2 urgente, por favor... Beijoca!

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carlaioba Comentou em 20/08/2019

Delicia de conto. Votado

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laureen Comentou em 20/08/2019

😜💚💚❤❤😏❤😈-Super excitante este conto,Li Votei....delicioso,adorei, muito tesão,envolvente,nota mil !!!TOP!!! Amei💚❤💋,😘 ❤ 💚...grata por ler votar e comentar meus contos.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico mredes

Nome do conto:
Pedi água e ganhei leite – Parte 1

Codigo do conto:
143114

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/08/2019

Quant.de Votos:
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