A vingança do “touro” Jibão – Final

- Já vi que vou sofrer, para abrir sua mente viu seu antiquado? Seu brucutu. Sabia que o em todo filme que o maior ator pornô do mundo, chamado Rocco Siffredi grava, ele é chupado no cu por uma ou mais mulheres, antes de acabar com as bucetas delas? E sabe porquê ele faz isso? Primeiro porque nada se compara ao prazer de uma boa chupeta no cu e segundo pra mostrar pros machões trogloditas de plantão, feito o senhor, que cunete não faz homem nenhum virar viado. Muito antes pelo contrário, é um estímulo tão maravilhoso, que melhora e muito a performance sexual de qualquer um. E pode ir se preparando, porque hoje, vai lamber, beijar, cheirar e chupar o meu até dizer chega, viu? Vou rebolar e esfregar minha bunda na sua cara até o senhor ficar com cãimbra na língua. Ôhhh se vou ...

- Chupar seu cu, eu até posso pensar no caso, mas deixar você, outro homem ou outra mulher chupar o meu, nem na próxima encarnação, eu deixarei, viu? No meu butão, nada entra. Só, sai. Estamos entendidos, viadinho?

- Muito bem! Já que insiste, diz aí. Quando, onde e quem tirou o cabaço do seu cu? Não minta pra mim, heim? Prometo que tudo que acontecer e que falarmos ou ouvirmos atrás dessa moita de bambus, ficará por aqui. Dou-lhe minha palavra de honra ( nessa época, diferente dos dias atuais, palavra de honra era coisa muito séria).

- Mesmo sabendo que o senhor é uma pessoa pra lá de careta e antiquada e que com certeza vai ficar extremamente horrorizado com minha resposta, como prometi dizer somente a verdade, aí vai ela. Quem tirou o lacre do meu cu, foi meu pai, no barracão de guardar quinquilharias dele e poucos dias, depois que completei 18 anos. E quer saber do que mais, não estou nem aí, nem para o que o senhor está pensando e muito menos pelas merdas que com certeza vai começar a me dizer. E sabe por quê, meu caro Sr. Jibão? Porque além de ter sido, ainda é maravilhoso dar o cu pro meu paizão, que faz questão de me comer no mesmo barraco, todo dia de tarde.

- Certo, eu não acho mesmo. Eu jamais teria coragem de ter qualquer tipo de intimidade com a Julinha (filha dele), mas como não tenho nada a ver com isso, a única coisa que posso fazer, esquecer tanto a pergunta que te fiz, quanto a resposta que me deu.

- Assim espero. Como o senhor mesmo disse, tudo que acontecer, atrás dessa moita, deve ficar por aqui, não é mesmo?

- Quanto a isso, não se preocupe. Sou um homem de caráter e se dei minha palavra, nem sob tortura abriria minha boca para contar nada do que está se passando conosco, ok? Mas agora chega de conversa fiada e vamos passar para a segunda fase de nossa putaria, para chegarmos logo aos finalmentes, porque meu pau está acabando comigo de tanto latejar de tesão pra entrar fundo nesse seu buraco que parece ser mais quer delicioso. E como já vi que o rapazinho aí, não está de brincadeira, antes que você ameace ir embora novamente e me deixar a ver navios, me diga. É agora que vou ter que chupar seu cu?

- Só chupar, não. Beijá-lo, cheirá-lo, lambê-lo, chupá-lo e finalmente dedá-lo bem fundo e com no mínimo dois dedos, pra começar. Depois que fizer tudo isso muito bem feito, vai dar uma boa cuspida nele e aí sim, poderá meter nele a vontade. Quero muito pau no cu hoje, heim macho? Capricha se quiser mais cu depois, ok? Estou com medo é de me arrepender de ajuda-lo, porque careta e antiquado como é, aposto que não deve nem saber meter direito, chupar então ...

- Não devia ter me provocado, seu viado bocudo. Vai ver só quem é que não sabe foder e chupar direito, agora mesmo.

E vi mesmo. Considero que as chupadas que ganhei no cu do “Touro Jibão”, estão entre as melhores e mais gostosas que já ganhei até hoje, principalmente a daquele dia, pois desafiado por mim, o macho fez e foi bonito, viu? Assim que ele terminou de ser desafiado, só vi o safado deitando no chão e me pedindo para agachar e meter a bunda na cara dele, o que obviamente fiz na mesma hora. Poucos segundos depois, além de surdo, cego e mudo, eu estava quase desmaiando de tesão, com o cunete mais do que profissional que o macho me fazia. Só de lembrar disso, o suor está minando sem parar em minha testa. Ele chupava meu cu, e me falava baixarias, falava pornografia e lambia meu cu. Touro Jibão repetiu essa dinâmica, até que eu sem mais aguentar de prazer no cu, pedi pistola pra ele, pedido que não preciso nem dizer, que foi atendido imediatamente e com maestria.

- Ficou mudo, viadinho? O que me diz dessa linguada que está ganhando no cu? Heim? Não vai falar nada, pro seu macho? Não, né? Está gostando tanto que enquanto a minha língua trabalha, você perdeu a sua, não é mesmo? Então toma mais linguada no rabo, pula moita! Toma, toma, tooooomaaaa ...

Ele estava tão certo no que falava, que a única coisa que eu conseguia fazer, era balançar a cabeça, rebolar e esfregar o cu na cara dele, que quanto mais eu repetia, mais fundo ele me carcava a língua no toba. E como dito anteriormente, quase inconsciente de tanto prazer que ele estava me proporcionando, juntei todas as minhas forças, para conseguir pedir pau no cu pro sacana, que veio com tudo pra cima de mim. Montou em mim igual touro. Eu por minha vez, não fiz feio. Dei uma maravilhosa surra de cu no macho. Cavalguei meu touro igualzinho vaca no cio.

- Nossa Senhora, macho! Me enganei em número, gênero e grau com sua capacidade de foder, viu? Puta que pariu, no seu fogo! Vai saber regaçar um toba assim, lá na casa do chapéu. Ôhhh pistolada do caralho, essa. E por falar em pistolada e em caralho. Pode mandar brasa nesse traseiro, que ele aguenta, qualquer coisa! Melhor dizendo é de machão comedor profissional feito o senhor, que ele gosta. Pode me arrebentar na pistola, que eu gosto! Mete a rola! Mete! Carca, o pau! Carca! Arrebenta meu cu todo! Arrebenta, taradão!

- Nossa Senhora, digo eu! Vai gostar de tora no rabo assim, lá longe. Mas se quer ser arrebentado no cacete, é comigo mesmo. Toooma viadão! Tooooma nesse cu, gostoso! Rebola no cacete do seu touro igual vaca, arrombado! Rebola! Come meu pau, com essa sua bunda boa, cuzudo! Fode a pica do seu macho, pula moita! Foooode ...

Até essa hora eu já tinha dado de quatro e de frango, mas mesmo com o fogo que estávamos, nem eu, nem ele ainda tínhamos dado nenhuma gozadinha sequer, mas já estávamos quase explodindo em gozo, quando eu, não sei porque, resolvi que era hora de dar em pé, pra ser esporrado de cima pra baixo e por conta disso, num só movimento, tirei o cacete o pau do coroa de dentro de mim num só movimento, levantei, mandei o safado levantar e quando ambos estávamos de pé, tomei uma senhora encaixada. A vara do macho entrou rasgando tanto e tão gostoso que quando entrou todinha dentro de mim novamente, senti prazer até na alma. Uma maravilha de encaixada, viu? Fiquei impressionado com a safadeza e gostosura do chifrudo pra comer e arrombar um cu.

- Levantou, pra beber porra de baixo pra cima, viadinho? Estou quase esporrando. Vou alagar seu reto de leite. Se quiser gozar com o pau no cu, acho bom você acelerar essa sua punheta aí, porque na primeira piscada mais forte que você der com essa delícia de cu, no meu pau, ele vai soltar leite grosso na mesma hora, viu?

E como eu também já estava que não me aguentava mais de tanta vontade de gozar, imediatamente, respondi:

- Assim? Está falando dessa piscada aqui? Dessa chave de cu? Heim? Heim? Agora quem está mudo, é o meu “Touro Jibão”? Heim?

Nem bem terminei de fechar a boca, e senti meu cu enchendo de creme quente e um alto urro de prazer. Mas um senhor urro.

- AAAAAAAAAAAAAAIIIII !

E quando acabamos nossa safadeza, meu nome não era mais Jorjão, era Craterão. Sai de lá mais largo que tampa de barril de cerveja. Buracudo, vazando porra pelo cu, maravilhado com a performance do touro, satisfeitíssimo e doido pra dar pro safado de novo, o que aconteceu dois dias depois na mesma moita que daquele dia em diante, dia sim e no outro também, recebia nossa visita. Chiframos a vagabunda da Dona Creusa por mais de nove anos, até o infeliz dia em que meu touro morreu de infarto do miocárdio, poucas horas depois que me faturou gostoso, em nossa querida moita de bambus.

Poucos dias depois, fiquei sabendo que a viuvinha do Touro Jibão, estava dando mais que bucha na cerca e sempre que nos encontrávamos pela cidade, eu fazia questão de olhar bem pra ela , de chamá-la de corna mansa mentalmente e de cumprimentá-la com um enorme e cínico sorriso.

- Bom dia! Dona Creusa? Tudo bem, minha querida? Está um lindo dia, não é mesmo?

_______

Boa leitura!
                                


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico mredes

Nome do conto:
A vingança do “touro” Jibão – Final

Codigo do conto:
141270

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/07/2019

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