- É mesmo, tio Jacinto? O senhor está falando sério? Teria coragem de trepar com o primo?
- E você ainda pergunta? Claro que teria. Quem me dera, ele fosse ativo pra me torar a bunda dia e noite. Não gosto nem de pensar numa coisa dessas, porque eu ia viver com o pau do seu primo atolado no cu. Ôhh se ia...
- Como o senhor é taradão e putão em tio? “Tá doido, sô”. Mas me responda uma coisa tio. E se eu quisesse fazer safadeza com vocês dois? O que o senhor me diria?
- Eu, diria um SIM de todo tamanho, com toda certeza. Agora, quanto ao seu primo, tenho lá minhas dúvidas. Só perguntando pra ele. Mas porquê? Está querendo traçar pai e filho de uma só vez, macho? Que delícia, heim? Imagine só, sobrinho. Eu e ele, de frangão bem juntinhos e você enfiando o pau no meu cu, retirando e enfiando no dele e vice-versa? Hum! Só de imaginar uma delícia dessa, fico querendo gozar pelo cu, sabia?
- Então deixe comigo, que antes mesmo que o senhor imagine, seu desejo será realizado, ok? Mas agora vamos terminar o que começamos, porque o melhor ainda está por vir.
- É mesmo? Pode me dizer o que seria?
- Não seria melhor fazer, ao invés de dizer?
- Ohh se seria...
- Então, vem sentar no pau do seu sobrinho, pra ele mostrar como se deve foder um tio safado e puto, como o senhor. Abre bem as bandas da bunda e vem dar aquela sentada no meu cacete, tio. Mas “vem quente, que eu estou fervendo.” Quero que vá sentando bem devagarzinho, até meu caralho sumir por completo dentro do seu cu. Em seguida, já que não quis me foder com seu pau, vai me foder gostoso com seu cu, ok? Se não caprichar, não vou mais comê-lo, heim?
- Então, vai me comer e é muito antes de voltar pra sua casa, moleque. Se tem uma coisa que sei fazer bem, é dar a bunda. Quer ver?
E vi mesmo. O coroa fez e foi bonito, viu? Me deu a bunda no capricho. Acredito que pela falta de macho comedor de cu de homem naquela região, quando tio Jacinto estava com a minha a disposição, ele enlouqueceu de tesão e me deu uma surra de cu tão bem dada, que nunca mais esqueci. Mas eu não por minha vez, não fiz feio, não. Carquei nele com tanta força e vontade que não só fiz o puto dar a primeira gozada rapidinho, como o fiz urrar de prazer quando esguichou porra pra todo lado, com meu pau enfiado no cu. Em seguida foi minha vez de esporrar dentro dele.
E como esporrei, viu? Lotei tanto o rabo do passivão de gala que ele ficou um bom tempo agachado e fazendo força pra expulsar tudo de dentro dele, enquanto mamava minha rola igual bezerro desmamado e nem depois que leitei bastante a boca dele o esporo saiu todo, pois pouco tempo depois ele pediu mais pau no cu e quando eu dei, o rabo do tarado ainda estava bem melecado de porra o que fez meu pau escorregar fácil e gostoso pra dentro, só de encostar a cabeça na entradinha butão cabeludo dele. Uma verdadeira delícia.
- Ainda tá cheio de porra nesse cuzão, né tio? O bicho está tão molhado, que sugou meu cacete, sem precisar forçar nadinha. Estou todo atolado no seu cu, viadão tesudo. Que rabo gulosão, esse seu, heim tio? Se bobear soco até os “bago” nele.
- Soca, macho! Soca tudo, que eu “guento”! Agora, guloso mesmo é essa porra desse seu cacetão gostoso, macho! Nossa Senhora! Tô quase gozando! Que tesão no cu, Jorjão! Mete essa rola, moleque! Mete... , mete ..., mete ! Mete tuuuudo, seu puto!
- Toooma, tiiiio! Toooma no cu, safado! Toooma viadão! Tooooooma. E a porra? Onde quer ser esporrado? No cu, né? Rebolando e mastigando meu pau desse jeito, com certeza vai querer mais porra nesse cuzão sem fundo, né não tio?
- Com certeza, macho. Além de você ter gozado pra caralho na minha boca, não faz nem meia hora, meu cu está na seca e seco por tanto tempo, que quero mais é pingar porra pelo cu pelo menos uns três dias e quando ele ficar vazio, você pode tratar de enchê-lo todinho de novo, heim?
- Pode ficar tranquilo, que porra é o que não vai faltar nem pro senhor, nem pro Jacimar. A próxima trepada será a três. Vou foder e leitar o cu do pai e do filho no capricho. Vão ver só.
- Nossa Jorjão! Não aguento mais! Vou gozar, agora. Fode, macho! Fode meu cu! Fode.., fooode..., fooooooode....
- Gozou, viado? Agora é minha vez! Toma porra! Toooma! Toooooma pooooorra no cuuuuuu, tio Jacinto! Toooooomaaaaa, safado! Tooooomaaaa...
Alguns minutos depois, para não perdermos a rango que minha tia sempre preparava no capricho, voltamos para casa e no caminho prometi que no dia seguinte colocaria Jacimar na roda o que alegrou ainda mais meu tio, que de tanto tomar no cu, caminhava muito feliz, de pernas meio abertas e de cu lotado de leite.
- Não vejo a hora de chegar amanhã cedo, viu Jorjão? Só tenho receio de que você não consiga convencer seu primo a participar da nossa festinha.
- Pode ficar sossegado, que com certeza vai dar a bunda amanhã, juntinho com ele, tio Jacinto. Ôhhh se vai! Não sei qual dos dois é mais safado e tarado numa jeba. Se é o pai, ou o filho. Ôhh dupla de pula pra gostar duma rola, viu?
- Será? Sei não, Jorjão! Seu primo as vezes é t]ao imprevisível.
- Imprevisível, quando o assunto é putaria? Duvido! Pode dormir tranquilo, que amanhã bem cedo, garanto a presença do primo, ok?
- Falando desse jeito, eu até acredito, viu Jorjão! De qualquer forma, ficarei na torcida e te desejo boa sorte. Agora acho bom, apressarmos o passo, porque estou numa fome danada.
E conforme eu previ, não precisei gastar quase saliva nenhuma pra convencer Jacimar a fazer safadeza comigo e com o pai dele. Antes mesmo de terminar de fazer o convite, e o pula moita já estava me dando um alto e redondo SIM.
No dia seguinte, devido a minha ansiedade e tesão, pulei a cama ainda de madrugada, e pra minha surpresa logo depois que me vesti e escovei meus dentes, resolvi ir à cozinha fazer o café, a fim de esperar pai e filho se levantarem para em seguida lhes meter a rola no mato, mas pra minha surpresa, assim que lá cheguei dei de cara com os dois, que de rabos quentes já me esperavam mais do que sorrateiros, ansiosos e de rabos quentes. Doidinhos para ir pro mato, para darem suas bundas pra mim.
- “Bença”, tio Jacinto! Bom dia Jacimar!
- Deus te a bençoe, sobrinho? Dormiu bem?
- Bom dia, Jorjão? Demorou a levantar, heim?
- Como assim? Demorei pra levantar, Jacimar? Tem ideia de que horas são, seu boca de matraca? Não são nem 5 horas da manhã ainda, cabra.
- O que seu primo quis dizer, é que estamos mais que acostumados a levantar cedo pra pegar no batente, Jorjão. Não é isso, Jacimar?
- Não! Claro que não e isso. E tanto o senhor, quanto o primo sabem muito bem porque estou com pressa. Não acredito que vocês dois vão ficar “dando uma de égua”, pra cima de mim, né?
Continua ...
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Boa leitura!
Ansiosa pela próxima parte.. Beijoca!
Bom demais! 10!