Vou contar agora o que aconteceu há aproximadamente dois anos atrás, quando morava em Baurú. Sempre que tinha um tempinho livre, eu entrava no bate papo do UOL para ver se tinha algum macho discreto afim de meter. Numa dessas conversas, comecei a conversar com um cara de 37 anos que se dizia hetero e que estava procurando uma pepekinha pra meter. Mas como todos sabem, nessas salas não é muito comum ter mulher, a não ser garotas de programa. Ele falou que estava impressionado com a quantidade de gays que tinha naquela sala.
Comecei a investir na conversa e perguntei se ele nunca tinha saído com homens, no qual ele me respondeu que já tinha saído com travestis e que curtia muito. Fomos falando de coisas picantes: como ele gostava de ser mamado, o que curtia fazer na cama e fiquei com muito tesão nessa conversa, principalmente por conta de uma coisa... Ele disse que curtia judiar na cama das putinhas dele. Pegada forte... Ele disse que sentia muito tesão em bater na bunda, até o ponto de deixar a marca da mão dele. Nessa hora fiquei com um puto tesão, mas pena que com homem ele dizia não sentir tesão.
O papo estava fluindo muito bem, até que ele me perguntou se eu não tinha nenhuma roupa de mulher. Eu lembrei que tinha em casa uma peruca e um vestido que tinha usado pra ir numa festa da faculdade onde os homens vestiam de mulher e as mulheres de homem. Nunca senti tesão em me vestir de mulher ou sair com crossdresser, travestis e afins, mas como estava com muito tesão naquele cara, toparia fazer pra ver se ele era bom de cama do jeito que estava falando mesmo. Ele ficou curioso pra saber como era a roupa e a peruca e queria cada vez mais detalhes. A peruca era loira e grande e o vestido era rosa.
No meio da conversa ele disse que estava se masturbando, imaginando eu, uma cara de quase dois metros de altura, usando aquela roupa. Não pensei duas vezes e o convidei pra ir à minha casa. Ele falou que estava com um puto tesão pra meter, mas que tinha receio, pois tinha namorada e ninguém sabia que ele tinha essas taras. Eu falei que ele poderia ficar tranquilo, pois assim como ele, também precisava de sigilo. Conversamos muito e por fim ele falou que toparia, mas com uma condição: que eu não visse o rosto dele. Ele pediu que eu o esperasse de quatro na cama com a luz apagada, usando o vestido e a peruca e que, sob hipótese alguma, olhasse pra trás. Achei estranho o pedido dele, mas me deu um puta tesão a sensação de transar com um desconhecido.
Ele ia sair pra almoçar e disse que poderia ir naquele momento. Passei pra ele o endereço e ele disse que chegaria na minha casa em meia hora. No horário marcado ele interfonou o meu apartamento e fiz o que ele pediu: me posicionei na cama de 4, apaguei a luz do quarto, coloquei o vestidinho e a peruca e fiquei esperando o meu macho pra satisfazer as taras dele. Meu coração estava a 1000 por hora! Não tinha a menor noção por quem eu seria ser fudido. A única coisa que sabia é que tinha 37 anos e era gordinho e peludo. Diga-se de passagem, eu adoro um ursão.
Para evitar que os vizinhos do prédio escutassem a nossa transa, eu deixei o som ligado num volume um pouco mais alto. Ele então entrou, fechou a porta do meu apartamento e da sala ele já me viu posicionado na cama de 4. Ele entrou no meu quarto e falou de maneira bem agressiva que sob hipótese alguma eu olhasse pro rosto dele. Respondi que sim e ele começou a falar muita sacanagem: que adorava uma putinha safada, que naquela tarde eu seria dele e coisas do tipo. Ele começou alisando a minha bunda e foi subindo o vestido para que aparecesse a minha bunda. Ele ficou impressionado com o tamanho da minha bunda. Ele disse que era a maior que ele já tinha encarado até então. Sem falar nada ele deu um tapa na minha bunda, que tive que segurar pra não gritar. O cara tinha uma mão grande e grossa. Mão de macho mesmo. Ele alisava a bunda e dava um tapa na sequência. Mas não era um tapinha, era um tapa forte que machucava mesmo.
O cara começou uma sequência de tapas: um em cada banda da bunda. Era uma mistura de dor e prazer ao mesmo tempo. E a cada tapa ele falava coisas do tipo: “Toma vadia! Você não queria um macho pra te usar? Então toma sua piranha! Agora você é minha!!!” Isso me deixava mais louco ainda na cama. Em um determinado momento, desceu a calça e começou a bater na minha bunda e bater uma punheta ao mesmo tempo. O cara era muito grosso: batia sem dó e me xingava o tempo inteiro. Eu estava com uma puta curiosidade pra ver o pau dele, mas não poderia me virar. Então eu pedi a ele pra pegar no pau dele de cotas. Ele colocou o pau na minha mão e mandou eu ficar batendo pra ele. Era um pau médio. Deveria ter um 17 cm e era pentelhudo também.
Eu estava de 4 virado para a janela do meu quarto e pelo reflexo no vidro da janela consegui apenas ver o vulto dele. Vi que ele era realmente gordinho e tinha um cabelo de médio a comprido encaracolado. Enquanto masturbava ele, fui subindo minha mão pra sentir o corpo dele. Que tesão de urso: ele tinha uns pelos na barriga e peito compridos e finos, bem gostosos de pegar. Enquanto passava a mão ele segurou a minha cabeça e falou pra eu não virar de jeito nenhum, senão acabaria a foda. Eu falei que queria mamar o pau dele e ele disse que deixaria eu mamar se eu ficasse com a cabeça abaixada mamando o pau dele do jeito que eu estava, sem olhar para o rosto dele. Concordei que faria o que ele quisesse e aí pude mamar o pau dele. O pau dele estava babando de tesão. Enquanto mamava o seu pau, ele me xingava de puta e batia cada vez mais forte na minha bunda.
Fazendo uma voz bem safada eu falei: “Me fode gostoso meu macho! Judia do meu cu também!”. Ele falou que iria socar forte, pra eu deixar de ser safada. Ele então pegou a camisinha e o lubrificante que estava na cama, encapou o pau e começou a roçar o pau na portinha do meu cu. Ele batia e mandava eu falar o que eu queria. Eu respondia que queira a vara dela enterrada no meu cu, que queria ser a puta dele naquele dia. O legal dele, é que ele falava putaria sem parar. Isso na hora do sexo apimenta muito!!!
Ele posicionou o pau na portinha e nessa hora eu falei pra meter na vadia dele. O puto foi tão sacana que socou de uma vez só a rola dele. Eu gritei e ele me mandou calar a boca ou iria apanhar forte e de cinta. Ainda bem que eu já estava esperando por ele lubrificado ou teria me rasgado por dentro. Ele tirou o pau de dentro e senti meu rabo queimando. Como estava doendo!!!! Em seguida ele lubrificou mais e socou de novo sem dó. Ele judiava mesmo. Metia forte, dava tapas... Apesar de ter lubrificante, ele curtia cuspir no meu cu e meter a rola. Ele cuspia tanto, que fazia barulho quando ele metia.
Depois de muito meter, ele falou que iria gozar. Ele tirou a camisinha e começou e gozou, urrando de tesão. Ele fez questão de gozar na minha bunda, que estava vermelha de tanto ele bater. Eu sentia a porra quente dele escorrendo pela minha bunda. Ele então começou a espalhá-la todinha na minha bunda e disse que ajudaria a refrescar da pancada que ele tinha dado. Ainda de 4, eu me punhetei e gozei.
Ele então deu mais um tapa na minha bunda e mandou eu ficar na mesma posição sem olhar pra trás. Ele então se vestiu, deu um tapa na minha bunda e disse que qualquer hora repetiríamos. Somente no momento em que escutei a porta do apartamento fechando é que saí da posição de 4. Estava com as pernas bambas por causa da foda. Fui ao banheiro limpar a bunda e vi que estava a marca da mão dele inteira na minha bunda. Estava um tom de vermelho para roxo. Tomei um banho e a marca da mão dele estava lá ainda. Fiquei pelo menos uns 2 dias sentindo uma dorzinha gostosa na bunda, sem contar a marca da mão dele que demorou um pouco mais pra sair. Bati várias punhetas pensando naquele macho safado.
Antes de voltar pra Minas, encontrei com ele mais umas duas vezes. E foi uma foda melhor do que a outra. Mas um detalhe: voltei para Minas sem nunca ter visto o rosto dele ou saber quem ele era. Pode ser que até tenha encontrado com ela na rua ou conhecido pessoalmente, mas nunca vou saber ao certo. Qualquer hora conto aqui as duas outras fodas que fizemos.
Então é isso meus safados e safadas. Espero que tenham curtido o conto! Caso você seja um macho ativo e safado e tenha umas taras tão loucas quanto as minhas, manda uma mensagem para nos conhecermos melhor. Em julho e janeiro costumo estar em Sampa. Quem sabe não marcarmos algo? Abraços.