A primeira traição


Primeira parte – A Primeira Traição:
Olá, leitores do site.
Outro dia estava com meu marido em uma banca de jornais e, enquanto ele comprava um cartão de estacionamento rotativo, o jornal esportivo Lance e discutia futebol com quem ali estava, fiquei observando as revistas que lá haviam, quando me deparei em um canto meio escondido com revistas de pornografia e dentre elas, de contos eróticos.
Confesso que fiquei curiosa, mas também com vergonha de comprar, vergonha tanto do jornaleiro, quanto do meu marido e de quem mais visse. Daí então tive a idéia de dar um Google e encontrei esse site onde posso ler secretamente.
Assim, lendo as histórias dos demais leitores, me inspirei a falar um pouco de mim, preservando obviamente minha identidade e das pessoas envolvidas, bem como dos locais.
Vou me dar o nome de Thaís. Não sou nenhum tipo de modelo fotográfico, mas sou bem bonita, sempre fui elogiada. Tenho quase 1,70m, com cabelos loiros lisos, olhos castanhos e um tipo falsa magra. Minha família sempre foi conservadora e tive que sempre conviver assim. Hoje sou fisioterapeuta e atendo meus clientes em uma clínica onde sou empregada.
Meu marido não foi meu primeiro namorado, tive três namoradinhos antes dele em que só rolavam umas passadas de mão e uns beijinhos mais ousados, nada além. Foi ele quem tirou minha virgindade, mas não foi o único que me comeu, apesar de ele pensar que foi o único. Dentro das possibilidades, temos um convivo até que bom e um casamento feliz, sem filhos.
Quando nos conhecemos eu estava no primeiro ano da faculdade, tinha 19 anos, mas só começamos a transar depois de 6 meses de namoro, quando eu já tinha quase 20 e não aguentava mais segurar minha vontade de sexo... Como ele sempre foi gentil comigo e estávamos namorando firme, acabou acontecendo o que seria inevitável.
Sempre fui bastante safadinha com ele, afinal dentro de quatro paredes acho que vale tudo entre nós dois, só não gosto e não permito anal.
Quando eu estava no quarto ano da faculdade, com 22 anos de idade, três anos de namoro, eu fui participar de um congresso em outra cidade, tinha gente de todo lado. Tudo aconteceu em um hotel fazenda, tipo Resort, bem amplo, com várias salas de apresentações, auditório e tudo mais e, depois de dois dias inteiros de palestras, apresentações e cursos, à noite o hotel organizou uma festa para a galera.
Fiquei bem animada com a ideia de relaxar um pouco, pois estava bem tensa com a apresentação do meu trabalho que, graças à Deus, correu tudo bem. Meu namorado havia reclamado da minha ausência nesse período, mas o estresse não me deixava ter nada com ele e estava muito focada em fazer meu melhor e conseguir a pontuação que eu precisava.
Ele também não tinha muito direito de reclamar, pois me trocava para ficar jogando futebol com os amigos, pelo menos umas três ou quatro vezes na semana, com direito a churrasco depois. Então, basicamente nos víamos nos finais de semana e eu também estava carente, porém não conseguia me concentrar em outra coisa senão em apresentar meu artigo.
A festa estava bem legal, fiquei junto de minhas amigas de faculdade – éramos como irmãs, e aquele alívio da ansiedade acho que me fez exagerar um pouco na cerveja, eu estava meio tonta, mas fiquei lá firme e forte. Não demorou muito e uns rapazes de outra cidade se aproximaram de nós e começamos a conversar ali mesmo na pista de dança.
Também eram estudantes de fisioterapia, mas tinham vindo de longe, de outro estado. Minhas amigas também tinham namorados, mas estávamos todas ali, solteiras, sem outros conhecidos, somos confidentes e jamais uma trairia a confiança da outra, então fomos nos envolvendo na brincadeira da sedução e, quando percebi, estava aos beijos com um deles, o Gabriel.
Ficamos em um canto mais reservado, o clima esquentou e não consegui me segurar mais... acabei subindo para o quarto dele, pois no meu as minhas amigas poderiam chegar...
Ele havia me dito que estava sozinho, então fui sem receio algum, mas quando estávamos no maior rala e rola, comigo cavalgando aquele pau gostoso e extravasando tudo que eu podia, quase gozando, eis que surge abrindo a porta do quarto um dos rapazes que estavam lá embaixo com as meninas... dei um salto e saí de cima do pau, puxando o edredom para me cobrir enquanto o Gabriel ralhava com o Alexandre, que disse que ficou sobrando, pois tinha menos meninas que meninos lá embaixo.
Com cara de safado perguntou se podia participar e eu disse que não, onde já se viu... mas o Gabriel parece que gostou da ideia e me agarrou por trás e começou a me beijar e bolinar... que esse seria nosso segredo, que toda garota sonha em transar com dois caras e foi falando, falando... naquela bolinação fechei os olhos por um instante e quando percebi o Alexandre já estava nu ao nosso lado com o pau duro feito pedra.
Tentei ainda resistir, mas eles eram dois e mais fortes que eu e, enquanto o Gabriel me segurava os braços por trás, me beijando a boca, pescoço e tudo mais que alcançava, o Alexandre se enfiou entre minhas pernas e começou a chupar minha periquitinha que até um minuto antes estava sentada no pau do amigo dele, um arrepio percorreu todo meu corpo e eu não quis mais resistir, joguei tudo pro alto e aproveitar.
Comecei a gemer e a pegar no pau do Gabriel, também duríssimo, que logo me deu pra chupar. Pouco depois o Alexandre começou a me comer e assim ficamos a noite toda, cada hora um me comendo e eu chupando o outro, gozamos muito, mas sempre com camisinha.
Fiquei com a boceta inchada e esfolada de tanto levar pau, enquanto um descansava o outro me comia, foi uma loucura.
Não fiz anal, nem DP, essas coisas de filme pornográfico. Mas foi um ménage à trois onde no final tentei colocar os dois paus na boca, mas não consegui, me doía o maxilar, então ficava intercalando entre um e outro até que bebi leitinho pela primeira vez e acabei pegando gosto pela coisa. Me senti uma verdadeira putinha daqueles rapazes.
No outro dia todos fomos embora como se nada tivesse acontecido, nunca mais nos vimos ou tivemos qualquer contato, foi totalmente casual e meu namorado, atual marido, nem sonha que sua mulher foi putinha de dois caras a noite toda.
As meninas não ficaram com os outros rapazes, mantiveram-se fiéis, conseguiram segurar a onda e todos foram para seus quartos dormir depois da festa. Apenas no café da manhã elas me olharam com olhar malicioso e risinhos de cumplicidade, pois imaginavam o que havia ocorrido e queriam saber os detalhes.
Essa foi a minha primeira aventura, onde traí meu marido, na época ainda namorado.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico thaisinfiel

Nome do conto:
A primeira traição

Codigo do conto:
140180

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/06/2019

Quant.de Votos:
57

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