Quarta parte – O fedelho desgraçado do Messias não desiste:
Olá, leitores do site. Como nos meus contos anteriores “A Primeira Traição”, “Minha despedida de solteira” e “Depois de casada”, vou falar um pouco da minha vida e de como resolvi escrever.
Outro dia estava com meu marido em uma banca de jornais e, enquanto ele comprava um cartão de estacionamento rotativo, o jornal esportivo Lance e discutia futebol com quem ali estava, fiquei observando as revistas que lá haviam, quando me deparei em um canto meio escondido com revistas de pornografia e dentre elas, de contos eróticos.
Confesso que fiquei curiosa, mas também com vergonha de comprar, vergonha tanto do jornaleiro, quanto do meu marido e de quem mais visse. Daí então tive a ideia de dar um Google e encontrei esse site onde posso ler secretamente.
Assim, lendo as histórias dos demais leitores, me inspirei a falar um pouco de mim, preservando obviamente minha identidade e das pessoas envolvidas, bem como dos locais.
Vou me dar o nome de Thaís. Não sou nenhum tipo de modelo fotográfico, mas sou bem bonita, sempre fui elogiada. Tenho quase 1,70m, com cabelos loiros lisos, olhos castanhos e um tipo falsa magra. Minha família sempre foi conservadora e tive que sempre conviver assim. Hoje sou fisioterapeuta e atendo meus clientes em uma clínica onde sou empregada.
Meu marido não foi meu primeiro namorado, tive três namoradinhos antes dele em que só rolavam umas passadas de mão e uns beijinhos mais ousados, nada além. Foi ele quem tirou minha virgindade, mas apesar dele achar isso, não foi o único que me comeu. Dentro das possibilidades, temos um convivo até que bom e um casamento feliz, sem filhos.
Quando nos conhecemos eu estava no primeiro ano da faculdade, tinha 19 anos, mas só começamos a transar depois de 6 meses de namoro, quando eu já tinha quase 20 e não aguentava mais segurar minha vontade de sexo... Como ele sempre foi gentil comigo e estávamos namorando firme, acabou acontecendo o que seria inevitável.
Sempre fui bastante safadinha com ele, afinal dentro de quatro paredes acho que vale tudo entre nós dois, só não gosto e não permito anal.
Se você não leu meus contos anteriores, sugiro que leia, pois há uma sequência de acontecimentos.
Como vocês sabem, no sábado houve o churrasco dos amigos do racha do meu marido em casa. O fedelho que então descobri se chamar Messias invadiu nosso banheiro, me humilhou, me fez chupar seu pau que depois socou em mim sem dó, mas quando começou a bombar meu marido entrou no quarto procurando algumas coisas antigas de futebol e acabou fazendo com que ele desistisse do seu intento. Mesmo não tendo sido uma foda completa, foi o suficiente para alargar minha periquita. Felizmente consegui que ele saísse do quarto sem ser notado pelo meu marido e sabia que não tardaria para ele retornar e tentar novamente.
Pois bem, isso foi no sábado.
Domingo pela manhã, no dia seguinte, quando pensei que fôssemos ficar o dia todo juntos, talvez passear em algum lugar, o aficionado do meu marido acordou dizendo que estava atrasado, que tinha jogo final do campeonato de futebol amador da cidade e que ele tinha que assistir, que toda turma ia e tinha amigos dele que iriam jogar, inclusive o tal do Messias. Sequer se dispôs a me chamar pra ir junto, tampouco esperou que me vestisse, então fui até o portão de hobby mesmo.
Ele saiu e eu tranquei por fora a porta da sala, entrei e deixei o portão lateral que dá acesso aos fundos aberto, pois queria dar uma faxinada naquela bagunça que tinha ficado do dia anterior, lavando o quintal até a frente da casa.
Não deu nem tempo dele sair, ouço o portão se abrindo novamente, seguido de batidas na porta. Pensei que ele tivesse esquecido algo e gritei lá do fundo para o Marcelo que o portão lateral estava aberto.
Continuei juntando aquele monte de latinhas de cerveja vazias e quando me volto para ralhar com o Marcelo – já estava furiosa também por ele não ter limpado a bagunça que os amigos dele fizeram, acabei tendo de engolir a frase pelo meio.
Dei de cara com o fedelho do Messias dentro do nosso quintal, já chegando na área dos fundos. Fiquei em pânico e não sei porque travei. Acho que talvez por saber que estava sozinha em casa, com medo da violência dele, sei lá.
Ele veio chegando perto e dizendo que hoje nada nos iria atrapalhar, que ele sabia que o corno do Marcelo tinha ido ver o jogo da final junto com o restante da turma e que depois ainda tinha churrasco, que ele iria demorar e que ele não foi para que tivéssemos tempo suficiente para terminarmos o que começamos.
Eu disse que não, para que ele não fizesse isso, que eu era uma mulher casada e amava o meu marido, momento em que ele segurou forte em meu queixo dizendo que mulher que ama o marido não sai chupando os paus de outros caras por aí, que na verdade eu era uma vagabunda que adora pau, que adora meter chifre no marido corno.
Eu novamente fiquei estática e ele arrastou seus dedos por detrás da minha orelha me segurando pelos cabelos na altura da nuca, me puxando para si. Com a outra mão segurou a minha cintura colando o meu corpo ao dele, enquanto em vão tentava beijar a minha boca.
Sentia seu mal hálito e ele lambia meus lábios fechados, eu lutava o quanto podia, até que ele baixou rapidamente a bermuda me exibindo novamente aquele troço descomunal.
Tirou meu hobby deixando-o cair ao chão, me deixando apenas de calcinha e sutiã, me ordenando para ser boazinha, caso contrário seria pior e ele iria mostrar minhas fotos para todo mundo.
Que meu marido e eu seríamos humilhados e ele não teria nada a perder com isso, pois tinha cobertura da malandragem, que inclusive envolvia alguns policiais corruptos.
Eu estava de fato nas mãos dele, não havia saída para aquela chantagem.
Então ele me abraçou novamente beijando meu rosto e dessa vez não o impedi. Ele avançava com a língua na minha boca e aos poucos já passeava junto à minha. Eu não correspondia, mas também não impedia.
Aquele mastro duro e grosso ele colocou entre minhas pernas, roçando-o por sobre o tecido fino da calcinha, indo e vindo várias vezes.
Então me virou de costas, apoiada no balcão da churrasqueira e ficou parado olhando. De repente soltou um tapa no meu traseiro que senti arder e me chamou de gostosa, que ele ia me arrombar todinha.
Ele então me encoxou, passando e roçando novamente aquele pau preto por baixo, fazendo o movimento de vai-e-vem por entre minhas pernas, segurando firme na minha cintura.
Tirou meu sutiã e segurava firme meus seios enquanto me estocava as coxas. Após isso baixou minha calcinha e ergueu minha perna sobre o balcão, me deixando totalmente exposta. Achei que iria começar o meu martírio, mas ele se abaixou e começou a chupar minha vagina feito um louco, Ela ainda estava sensível do dia anterior e a barba dele prejudicava ainda mais as coisas, mas eu estava totalmente subjugada e submissa.
Ele espalhou bastante cuspe na minha vagina, se levantou e passou mais cuspe na cabeça do pau e foi me preenchendo novamente. Foi entrando sem pedir licença me rasgando inteira. Não pude conter o grito de “ai, devagar!”.
Novamente veio aquele ritual até que ele ficou com o corpo negro colado ao meu, com seu pau totalmente dentro de mim me forçando as entranhas. Nesse momento no dia anterior meu marido chegou no quarto e interrompeu o coito, mas agora seria muito difícil algo me salvar.
Começou então o castigo, aquela vara negra me rasgava, ia e voltava me fazendo ver estrelas, seu corpo batia forte contra as minhas nádegas, me segurava pela cintura e puxava com força... até que um barulho por cima do muro nos chamou a atenção, observamos, mas não era nada aparentemente.
Resmungando, mas ainda engatado em mim foi me empurrando para dentro da casa e a cada passada ia socando fundo no que eu agora poderia chamar de uma verdadeira boceta.
Lá chegando me deitou de bruços sobre o braço do sofá, me deixando toda exposta para ele e socou fundo. Vi estrelas! Aquele cara era um animal. Agora ele socava com vontade e vigor, não se importava se estava ou não me arrombando. Ele me cavalgava arrastando o sofá do lugar, alguns objetos da mesinha caíram ao chão.
Ele então me virou de costas para o sofá, girando minhas pernas sem tirar o pau de dentro, me puxou colocando minhas pernas ao redor do seu pescoço e continuou socando fundo, cada vez mais rápido e forte.
Camisinha acho que ele nem sabia o que era.
E o suplício durou não sei quanto tempo, perdi a noção e somente recobrei um pouco a consciência quanto ouvi ele dizendo que iria gozar. Implorei que não fizesse dentro, que eu não tomava remédio, ele então finalmente tirou seu pau de dentro de mim me fazendo sentir um vazio, colocou-o sobre meu ventre, soltando jatos quentes e fortes que me sujaram da barriga ao queixo. Ele então ficou esfregando o pau com porra pelo meu corpo e ainda tive que limpá-lo com a boca.
Saiu dizendo que sabia que a mulherzinha vadia do Marcelo valia a pena, que tinha uma boceta apertada e ficava fazendo “cu doce” pra ele, mas que logo logo estaria implorando por mais pau, pois o maridinho corno não dava conta.
Disse também que era para eu começar a tomar remédio, pois senão iria me engravidar e não iria assumir o filho, que o corno teria de criar um filho de outro.
E assim foi embora, me deixando ali, jogada no sofá, acabada, com a boceta arrombada e porra por todo lado.