Minha despedida de solteira

Segunda parte – Minha despedida de solteira:
Olá, leitores do site. Como no meu conto anterior “A Primeira Traição”, vou falar um pouco da minha vida.
Outro dia estava com meu marido em uma banca de jornais e, enquanto ele comprava um cartão de estacionamento rotativo, o jornal esportivo Lance e discutia futebol com quem ali estava, fiquei observando as revistas que lá haviam, quando me deparei em um canto meio escondido com revistas de pornografia e dentre elas, de contos eróticos.
Confesso que fiquei curiosa, mas também com vergonha de comprar, vergonha tanto do jornaleiro, quanto do meu marido e de quem mais visse. Daí então tive a ideia de dar um Google e encontrei esse site onde posso ler secretamente.
Assim, lendo as histórias dos demais leitores, me inspirei a falar um pouco de mim, preservando obviamente minha identidade e das pessoas envolvidas, bem como dos locais.
Vou me dar o nome de Thaís. Não sou nenhum tipo de modelo fotográfico, mas sou bem bonita, sempre fui elogiada. Tenho quase 1,70m, com cabelos loiros lisos, olhos castanhos e um tipo falsa magra. Minha família sempre foi conservadora e tive que sempre conviver assim. Hoje sou fisioterapeuta e atendo meus clientes em uma clínica onde sou empregada.
Meu marido não foi meu primeiro namorado, tive três namoradinhos antes dele em que só rolavam umas passadas de mão e uns beijinhos mais ousados, nada além. Foi ele quem tirou minha virgindade, mas não foi o único que me comeu, apesar que ele imagina que tenha sido. Dentro das possibilidades, temos um convivo até que bom e um casamento feliz, sem filhos.
Quando nos conhecemos eu estava no primeiro ano da faculdade, tinha 19 anos, mas só começamos a transar depois de 6 meses de namoro, quando eu já tinha quase 20 e não aguentava mais segurar minha vontade de sexo... Como ele sempre foi gentil comigo e estávamos namorando firme, acabou acontecendo o que seria inevitável.
Sempre fui bastante safadinha com ele, afinal dentro de quatro paredes acho que vale tudo entre nós dois, só não gosto e não permito anal.
Vamos ao que aconteceu: terminei a faculdade com 23 anos e tinha traído meu namorado somente daquela vez em que fui ao congresso, uma traição dupla aliás.
Não senti remorso algum, minhas amigas guardaram sigilo e jamais alguém comentou qualquer coisa do acontecido. Não me arrependi, pois sabia que meu namorado também não era nenhum santo e que as peladas dele durante a semana deveriam ir além do churrasquinho depois do racha.
Enfim, eu já tinha terminado a faculdade fazia 4 anos, estava na época com 27 anos de idade e namorava já a longos 8 anos. Eu já estava empregada havia um bom tempo e ele tinha a colocação profissional dele desde que nos conhecemos, pois ele não tinha gosto pelos estudos e nunca quis fazer faculdade, sempre quis continuar negociando veículos... um marreteiro digamos.
Bom, meu namorado já tinha toda liberdade na minha casa e eu na dele, por vezes ele chegava bêbado das peladas dele e acabava dormindo no meu quarto... não rolava nada, mas meus pais já estavam mais liberais por ser um namoro duradouro, mas isso não poderia ser eterno e resolvemos nos casar, constituir nossa família e ter nossa casa.
Com a ajuda do meu pai, Marcelo, meu futuro marido, construiu uma boa casa, inclusive com área de lazer e churrasqueira nos fundos, onde sobrou até espaço para no futuro colocarmos uma piscina, quando tivermos dinheiro.
Ele deve ter tido não sei quantas despedidas de solteiro, pois vira e mexe era aquela ausência, ao ponto de dar as caras apenas no final de semana, sempre futebol... futebol...
Por minha vez, como despedida as meninas da faculdade quiseram me fazer uma surpresa, achei que iríamos a alguma baladinha, ou na casa de alguma delas rir e beber, não sabia, então me arrumei no capricho, vocês sabem que as mulheres gostam de impressionar umas às outras.
Coloquei uma blusa preta um pouco transparente, fechada com botões na frente, com um conjunto de lingerie também preto, salto alto e uma mini saia justa, mas não tão curta, discreta. Dava para ver levemente minha lingerie através da transparência da blusa, que deixei com alguns botões abertos para mostrar um pouco do meu colo e o vale no início dos meus seios. Passei também um delicioso perfume, saltos altos e fui com elas bastante assanhada para saber do que seria a surpresa, sei que elas são demais.
Rodamos bastante de carro e chegamos a um bairro que não conheço, nem sei dizer onde fica. Somente depois que descemos pude ver que era um clube para mulheres, com strippers, fiquei vermelha e excitada ao mesmo tempo, pois me reprimia, mas também queria extravasar o fim da minha solteirice.
Um calor por dentro, mas resolvi que ia apenas beber, dar risadas com minhas amigas. E assim foi, já tinham passado dois strippers pela pista de dança, rimos bastante daqueles homens de corpos esculturais balançando seus brinquedos, as mulheres do clube os alisavam, teve algumas que até ousaram mais e fizeram sexo oral neles. Eu apenas dei um apertão e tapas em umas bundas rsrsrs
De repente dois caras brancos, musculosos e bem bronzeados, que eram os tequileiros, colocaram uma cadeira ao centro da pista e meu nome foi anunciado no microfone, não queria ir, mas era minha despedida de solteira e elas me convenceram, afinal ali tinham apenas mulheres, era sigiloso, eram apenas tequileiros e todas as pessoas desconhecidas. Era dia de beber e aproveitar a despedida. Acabei indo.
Me sentei na cadeira já um pouco tonta da cerveja, pois sou fraca com bebida alcoólica, a música alta e aqueles apitos que eles sopravam faziam um ambiente excitante, mas me deixavam mais zonza ainda, então um deles pelos cabelos puxou minha cabeça para trás segurando-a, levou meu rosto perto de seu pênis que era coberto apenas por uma sunga, ele soprava aquele apito enquanto o outro também de sunga despejava a tequila na minha boca, então me chacoalharam a cabeça e eu engoli toda a bebida, fiquei ainda zonza na hora.
Nessas de estar meio grogue, fiquei parada por uns instantes e quando dei por mim, um deles havia amarrado minhas mãos atrás da cadeira, me deixando sentada e imóvel, o outro veio e me vendou os olhos, a música alta continuava e eu mais alta ainda com a bebida apenas curtia.
De repente um frenesi entre as mulheres, eu não sabia do que se tratava, mas pensei nos tequileiros, nos pênis deles, afinal todos eram bem dotados, talvez estivessem nus... senti que alguém dançava por perto... Essa pessoa começou a se alisar em mim
E assim foi, senti quando ele se sentou no meu colo de frente para mim, se esfregava, rebolava e a mulherada gritava. Senti um pênis grande me roçando e batendo na barriga por sobre a blusa transparente e, pouco a pouco, senti também meus botões da blusa serem abertos um a um, depois o fecho frontal do meu sutiã, deixando meus seios eretos à mostra, ainda mais arrebitados, pois minhas mãos ainda estavam amarradas para trás.
O indivíduo desconhecido puxou minha blusa e sutiã também para trás o máximo que pode e começou a esfregar sua ferramenta entre meus seios... como disse no início, sou falsa magra, mas tenho seios médios capazes de comportar tranquilamente o pênis do hoje meu marido entre eles, porém aquilo era diferente... o cara pressionava meus peitos contra seu pau e eu sentia que tinha muito mais pau que peito... meu Deus, que loucura...
Ele então se levantou e passou a bater o pau em mim, em meu pescoço, meu rosto, meus ombros, depois abaixando-se e batendo contra minhas coxas já expostas pela minissaia que havia subido.
Esfregou então entre minhas pernas chegando a roçar a minha periquita que já estava molhada, ficou esfregando ali por um tempinho me fazendo arrepiar, então ele se levantou novamente, me puxou pela nuca e me fez engolir a cabeça do seu pau. Era muito grande e não entrava direito, forçava minha mandíbula. Eu retribuí com umas chupadas naquele colosso.
Ele então retirou minha venda e pude ver um enorme homem negro, musculoso, com um pau enorme que eu jamais havia visto, minhas amigas deliravam e me incentivavam a chupar mais.
De repente senti um fio de remorso e vergonha pela exposição, mas ele pegou uma toalha que havia ali perto, passou por trás e todo meu entorno, me deixando sozinha com aquela coisa que batia no meu queixo.
Abri então minha boca novamente e comecei a chupar, apesar de não poderem ver, todas as outras mulheres sabiam o que estava acontecendo.
De repente senti minhas mãos serem soltas e direcionadas cada uma para um pau, punhetei um pouco esses paus e o negro soltou a toalha... eu estava com o pau negro na boca, de olhos fechados, chupando e punhetando o quanto eu podia aqueles três homens.
Não cheguei a chupar os tequileiros, mas eles logo gozaram em meus seios e se retiraram.
Eu continuei minha saga e, de repente, sinto outro pau negro, grande, cabeçudo e cheio de veias bater em meu rosto. Levei um susto, mas abocanhei. Estava possuída. Este negro estava com roupa, apenas com a braguilha aberta, tentei olhar e vi o que imaginava ser um stripper fantasiado de garçom, continuei chupando e os dois negros gozaram em meu rosto, em meus olhos, minha boca, escorria tudo pelos meus seios.
Limpei um pouco da porra nos olhos e, quando consegui ver mais detalhadamente, vejo que o que estava com roupa de garçom sorria sarcasticamente, de cara achei seu rosto familiar e só então reconheci quem era... era um cara do racha do meu namorado, um fedelho antipático com jeito de maloqueiro e metido a besta, eu nunca fui com a cara dele, devia ter uns 18 anos, quase 10 mais novo que eu.... Eu não gostava dele pois naquela época ele sempre estava nas noitadas com o meu então namorado que, aliás, era um tremendo puxa-saco desse moleque, pois ao que eu sei jogava bem futebol e deixava meu namorado fazer gols e por sua vez esse idiota o achava o maioral.
Agora aquele fedelho magrelo, mas que tem um pau descomunal, acabara de dar uma tremenda gozada no rosto de sua noiva.
Me levantei, me limpei na toalha do negrão, fechei minhas roupas e pedi para ir embora. Aquilo tinha sido demais e minha vida poderia acabar pelo que tinha acabado de acontecer. Quatro gozadas na cara e nos seios e uma delas de um amigo do meu namorado. Minha cabeça girava. Os strippers ainda quiseram me levar para o reservado, com certeza para me comerem, mas eu não quis, com a voz embargada pedi para as meninas me levarem embora e assim fizeram.
Depois descobri que o fedelho não era stripper, mas de fato garçom do lugar, que quando viu a noivinha do seu amigo dando sopa, não pensou duas vezes em tirar proveito e agora vai saber-se lá o que mais ainda vai querer.


                                


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico thaisinfiel

Nome do conto:
Minha despedida de solteira

Codigo do conto:
140207

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/06/2019

Quant.de Votos:
21

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