Quinta parte – O fedelho voltou novamente:
Olá, leitores do site. Como nos meus contos anteriores “A Primeira Traição”, “Minha despedida de solteira”, “Depois de casada” e “O fedelho desgraçado do Messias não desiste”, vou falar um pouco da minha vida e de como resolvi escrever.
Outro dia estava com meu marido em uma banca de jornais e, enquanto ele comprava um cartão de estacionamento rotativo, o jornal esportivo Lance e discutia futebol com quem ali estava, fiquei observando as revistas que lá haviam, quando me deparei em um canto meio escondido com revistas de pornografia e dentre elas, de contos eróticos.
Confesso que fiquei curiosa, mas também com vergonha de comprar, vergonha tanto do jornaleiro, quanto do meu marido e de quem mais visse. Daí então tive a ideia de dar um Google e encontrei esse site onde posso ler secretamente.
Assim, lendo as histórias dos demais leitores, me inspirei a falar um pouco de mim, preservando obviamente minha identidade e das pessoas envolvidas, bem como dos locais.
Vou me dar o nome de Thaís. Não sou nenhum tipo de modelo fotográfico, mas sou bem bonita, sempre fui elogiada. Tenho quase 1,70m, com cabelos loiros lisos, olhos castanhos e um tipo falsa magra. Minha família sempre foi conservadora e tive que sempre conviver assim. Hoje sou fisioterapeuta e atendo meus clientes em uma clínica onde sou empregada.
Meu marido não foi meu primeiro namorado, tive três namoradinhos antes dele em que só rolavam umas passadas de mão e uns beijinhos mais ousados, nada além. Foi ele quem tirou minha virgindade, mas apesar dele achar isso, não foi o único que me comeu. Dentro das possibilidades, temos um convivo até que bom e um casamento feliz, sem filhos.
Quando nos conhecemos eu estava no primeiro ano da faculdade, tinha 19 anos, mas só começamos a transar depois de 6 meses de namoro, quando eu já tinha quase 20 e não aguentava mais segurar minha vontade de sexo... Como ele sempre foi gentil comigo e estávamos namorando firme, acabou acontecendo o que seria inevitável.
Sempre fui bastante safadinha com ele, afinal dentro de quatro paredes acho que vale tudo entre nós dois, só não gosto e não permito anal.
Se você não leu meus contos anteriores, sugiro que leia, pois há uma sequência de acontecimentos.
No último conto relatei como o Messias se aproveitou que meu marido foi ver futebol em um domingo pela manhã, me encontrou sozinha em casa e me arrombou inteira.
Nesse dia, meu marido chegou por volta das 15:00h com várias na cabeça e foi roncar no nosso quarto. Apesar do egoísmo dele, aquele dia eu achei ótimo que não me procurasse, pois estava tão fodida que o que até então era uma vagina estava toda inchada e vermelha de tanto pau daquele pirralho.
Fiquei assistindo TV tentando me recuperar e pensando no que vinha acontecendo, em como por um fim nisso.
Por mais que tentava, não encontrava saída. Eu precisava de alguma coisa que contrapusesse a chantagem do Messias, só assim eu conseguiria o silêncio dele. Nem apelar para algum bandido dar uma pressão resolveria, pois ele conhecia toda a maloca da cidade.
Como disse, meu esposo gosta muito de futebol, às vezes acho que gosta até mais do que de mim. Joga três a quatro vezes na semana, sendo que na quarta-feira é o racha que ele participa com o Messias. Essa turma é a mais animada, fazem churrasco toda santa quarta-feira e é o dia que meu marido chega mais tarde, cheguei a ir poucas vezes no passado, foi quando inclusive peguei a antipatia pelo Messias, mas lá é clube do bolinha, as mulheres raramente participam.
Chegada a quarta-feira, Marcelo pegou suas traias e foi para o bendito futebol. Eu já havia me recuperado um pouco da surra de pica que tinha levado no domingo, estava praticamente 100%.
Passados uns 20 minutos da saída do Marcelo, ouvi o portão de nossa casa se abrir e fiquei apreensiva. Poderia ser meu marido voltando, mas também poderia ser o Messias, coma última vez.
Fiquei esperando e ouvi batidas na porta, certamente não era o Marcelo, pois o vi pegando as chaves. Procurei pelo olho mágico e vi lá novamente prostrado em nossa porta aquele fedelho. O que será que queria dessa vez? Já não tinha tido o bastante? Fiquei em silêncio esperando que ele fosse embora, mas ele bateu novamente dizendo que sabia que eu estava ali, que não adiantava eu fingir que seria pior.
Não houve outro jeito, fui obrigada a abrir a porta e ele entrou sem maiores cerimônias. Passou por mim e sem mais nem menos me deu um beijo na boca, indo se sentar no sofá e dizendo que deixou de jogar bola para me ver, que teria de valer a pena.
Tentei persuadi-lo a parar com isso, que não era certo, mas ele de sã consciência não tinha nada. Apenas me perguntou diretamente se queria do jeito fácil ou do jeito difícil. Fiquei sem resposta. Como poderia eu, uma mulher casada, dez anos mais velha que aquele fedelho ficar subjugada de tal forma?
Perguntei então como seria e ele me mandou ajoelhar aos seus pés, retirar seu tênis, depois disso beijar seus pés – o que me deu muito nojo e aversão, depois disso desatar sua bermuda, tirar seu imenso pau ainda mole pra fora e começar a chupá-lo. Fiz como ele ordenou, ajoelhada entre suas pernas punhetava e chupava seu pau, que foi crescendo e ficando cada vez mais duro.
Me ordenou então que tirasse minha roupa, eu não queria, mas fiz. Então ele se deitou no sofá e me puxou para um 69. Fez eu cair de boca naquele pau preto enquanto ele se deliciava na minha bocetinha. Passados alguns minutos mandou eu parar, voltou a se sentar no sofá e mandou que eu viesse por cima me sentar no pau dele.
Tentei argumentar, mas na verdade meus argumentos não tinham valor algum, ele me tinha em suas mãos e fui obrigada a sentar em seu colo, passando uma perna de cada lado de suas coxas. Ele então me pegou pelas minhas nádegas e foi me puxando para cima até que ficasse com a minha bocetinha sobre seu pau, começou então um esfrega-esfrega sem penetração, passando minha vagina por toda extensão daquele pau.
Ele cadenciava o movimento, me levando com as mãos, até que as tirou e mandou que eu continuasse sozinha.
Constrangida, obedeci. Enquanto eu deslizava minha bocetinha pela extensão de toda aquela tora ele mamava meus seios e me beijava o pescoço e a face, chegando à minha boca, que foi invadida com volúpia.
Como da outra vez não correspondi seu beijo, mas ele me deu um forte tapa na nádega seguido de um agarrão na nuca pelos cabelos e eu fui obrigada a beijá-lo. Foi então o primeiro beijo correspondido, a contragosto, mas foi. O esfrega-esfrega não cessava e por vezes ele passava saliva no pau, o que fazia deslizar com mais facilidade, até que depois de bem molhado aquele cacetão, mandou que eu o guiasse para dentro.
Novamente tentei resistir, mas ele advertiu que dessa forma eu poderia controlar a penetração, que se fosse do jeito dele seria pior.
Sem escolhas, segurei aquele mastro e fui guiando para a minha vagina, fiquei em pé no sofá e fui agachando, apenas ajoelhando era impossível, fui abaixando, abaixando, até que aquele negócio entrou em mim mais uma vez. Fiquei somente na cabeça, indo e voltando, mas ele perdeu a paciência e começou a me forçar para baixo. Eu via estrelas e uma lágrima me escorreu. Ele me liberou e pude voltar um pouco meu corpo para cima, depois me puxou novamente e entrou mais um pedaço e assim foi até que entrasse inteiro. Fiquei parada, não tinha como me mover com aquilo dentro de mim.
Então ele foi escorregando seu corpo pelo sofá, fazendo com que meu corpo se inclinasse sobre o dele e eu pudesse enfim ficar apoiada de joelhos. Ele então começou um vai-e-vem lento dessa vez. Me chupava o pescoço, os seios e beijava minha boca. Segurou minhas nádegas e foi conduzindo, até que novamente as soltou e mandou que eu mesma fizesse o movimento.
Eu fui cavalgando lentamente, com as mãos abria minhas nádegas e me entregava toda para aquele pauzão, até que comecei a cavalgar com um pouco mais de vontade. Ele gostou da situação e me disse um: - “vai vadia, cavalga seu macho!”, me puxando para um beijo prontamente correspondido.
Não sei porque, mas aquilo naquele momento começou a me dar tesão e nós dois nos movimentávamos para cima e para baixo, fazendo aquele caralho negro sumir dentro de mim.
Ele se levantou comigo ainda espetada nele, apesar de magro era forte e jovem, me segurava pelas nádegas e eu me pendurava em seu pescoço, deu mais umas estocadas fortes em pé mesmo e disse que queria me comer na cama do corno e foi se dirigindo para o meu quarto comigo no colo, ainda cavalgando seu cacete.
Chegando lá caiu por cima de mim sem deixar o pau escapar de dentro, num papai e mamãe socou fundo, eu já arranhava suas costas e trançava minhas pernas em seu corpo.
A penetração era firme e forte, começamos a nos beijar intensamente e acabou que ele gozou fundo dentro de mim. Tive um orgasmo tão maravilhoso que não tive tempo nem de pedir pra tirar.
Meu marido tinha saído às 19:30h e voltaria apenas umas 23:30h... a essa hora era por volta das 21:00h. Fomos então para o banho, onde ele me comeu novamente debaixo do chuveiro, depois ele se sentou no vaso sanitário e de costas eu o cavalguei. Estava começando a ficar de fato viciada naquele pau preto.
Ainda esta noite fomos comer algo na cozinha antes dele ir embora, lhe ofereci uma cerveja do corno que ele bebeu com gosto. Já era perto das 23:00h quando ele foi embora, mas não sem antes me comer novamente, sentada apoiada na beirada da mesa.
Aquela noite foram três trepadas fantásticas e aquele fedelho pauzudo gozou dentro de mim as três vezes.
Fui dormir com a boceta inchada e cheia de porra, acordei somente no dia seguinte para trabalhar. O corno nem vi que horas chegou, mas espero que tenha bebido e se divertido bastante em seu jogo de futebol.
Comecei a tomar remédio anticoncepcional e, agora, quase toda vez que meu marido sai pra jogar, ou até quando consigo dar uma escapada do serviço, deixo o moleque me comer, virou meu amante fixo e já tivemos várias aventuras juntos.
Dias atrás meu marido chegou a comentar que não sabe porque ele não vai mais nos jogos de quarta-feira, que sente sua falta e que talvez tenha acontecido alguma coisa que o tenha magoado... que estava pensando em chamá-lo para “comer” alguma coisa lá em casa... eu de minha parte o incentivei, disse que já que ele gosta tanto assim do rapaz que o convidasse, que eu faria o possível para “agradá-lo”, claro já arquitetando lhe dar um porre e transar com o fedelho na sua frente... mal sabe ele que é como o ditado diz: corno é corno.