Depois de casada

Terceira parte – Depois de casada:
Olá, leitores do site. Como nos meus contos anteriores “A Primeira Traição” e “Minha despedida de solteira”, vou falar um pouco da minha vida.
Outro dia estava com meu marido em uma banca de jornais e, enquanto ele comprava um cartão de estacionamento rotativo, o jornal esportivo Lance e discutia futebol com quem ali estava, fiquei observando as revistas que lá haviam, quando me deparei em um canto meio escondido com revistas de pornografia e dentre elas, de contos eróticos.
Confesso que fiquei curiosa, mas também com vergonha de comprar, vergonha tanto do jornaleiro, quanto do meu marido e de quem mais visse. Daí então tive a idéia de dar um Google e encontrei esse site onde posso ler secretamente.
Assim, lendo as histórias dos demais leitores, me inspirei a falar um pouco de mim, preservando obviamente minha identidade e das pessoas envolvidas, bem como dos locais.
Vou me dar o nome de Thaís. Não sou nenhum tipo de modelo fotográfico, mas sou bem bonita, sempre fui elogiada. Tenho quase 1,70m, com cabelos loiros lisos, olhos castanhos e um tipo falsa magra. Minha família sempre foi conservadora e tive que sempre conviver assim. Hoje sou fisioterapeuta e atendo meus clientes em uma clínica onde sou empregada.
Meu marido não foi meu primeiro namorado, tive três namoradinhos antes dele em que só rolavam umas passadas de mão e uns beijinhos mais ousados, nada além. Foi ele quem tirou minha virgindade, mas apesar que ele ache que foi, ele não foi o único que me comeu. Dentro das possibilidades, temos um convivo até que bom e um casamento feliz, sem filhos.
Quando nos conhecemos eu estava no primeiro ano da faculdade, tinha 19 anos, mas só começamos a transar depois de 6 meses de namoro, quando eu já tinha quase 20 e não aguentava mais segurar minha vontade de sexo... Como ele sempre foi gentil comigo e estávamos namorando firme, acabou acontecendo o que seria inevitável.
Sempre fui bastante safadinha com ele, afinal dentro de quatro paredes acho que vale tudo entre nós dois, só não gosto e não permito anal.
Se você não leu meus contos anteriores, sugiro que leia, pois há uma sequência de acontecimentos.
Depois daquela noite na casa de stripper em que faltava uma semana para meu casamento, foi um período de profunda apreensão, pois eu poderia ser denunciada a qualquer momento pelo “amigo” do meu noivo.
Felizmente até o casamento nada aconteceu.
Enfim o casamento chegou e o maldito fedelho magrelo esteve na cerimônia da Igreja e na festa, sempre me olhando com cara de sacana. Eu sentia nojo e repulsa em saber que ele havia gozado na minha boca, que tudo aquilo espirrou pelo meu rosto e escorreu pelo meu corpo.
Eu o evitei ao máximo, meu marido não desconfiou de nada, pois sabia da minha antipatia por ele.
Bom, casados, viajamos para a lua de mel e até já havia me esquecido um pouco do que tinha ocorrido.
Inclusive já tinha me convencido de que não haveria como ele provar nada ao me denunciar, então seria a palavra dele contra a minha e das minhas amigas e ele não se assumiria tamanho risco, que poderia fazer meu marido terminar com a amizade entre eles.
Passados mais ou menos uns 30 dias do retorno de nossa lua de mel, numa quarta-feira à noite, meu marido me manda uma mensagem pelo whatsapp dizendo que no sábado iria levar uma “galera” do futebol para assistir um jogo em casa e que fariam um churrasco na área dos fundos.
Fiquei apreensiva, pois o fedelho que eu sequer sabia o nome e era assim mesmo que sempre me referia a ele para o meu marido, poderia estar presente, já que ele participava do mesmo racha.
Minha apreensão ficou ainda maior quando na sexta-feira recebi uma mensagem pelo whatsapp de um número desconhecido, que depois fui constatar ser do fedelho, que me encaminhava duas fotos minhas, de olhos fechados chupando aqueles paus e depois com a cara toda cheia de porra.
Fiquei indignada e apavorada, ainda mais com a audácia do fedelho, que me disse: - “amanhã tem mais!” Pensei comigo, esse cara é louco! Amanhã além da turma do futebol, meu marido estará em casa com toda essa gente... o que me aguarda, meu Deus? O que esse cara quer mais de mim? E se ele mostrar essas fotos para alguém? Meu coração queria sair pela boca e eu não sabia como agir.
Mandei uma mensagem para o meu marido perguntando se as esposas também viriam e qual não foi minha surpresa quando ele disse que não, era apenas o “clube do bolinha”, como ele disse, para ver futebol.
Ainda pensei em tentar me agarrar em alguma esposa e me desvencilhar daquele moleque, mas pelo jeito eu teria de ser mais criativa do que isso.
Pensei em sair para a casa de alguma das minhas amigas, mas ele insistiu que eu ficasse, que seria a primeira de muitas visitas de amigos em nossa casa, que havíamos feito a área de lazer dos fundos justamente para receber nossos convidados e que ele também precisaria da minha ajuda nos preparativos.
Fiquei sem saída e acabei cedendo, tive de ficar.
No sábado, então, eu fiquei nos preparativos da cozinha. O pessoal chegou por volta das 14:00h e o jogo seria às 16:00h. Todos estavam comendo churrasco e bebendo cerveja... e como bebiam! Meu marido quando começou o jogo já estava com as gracinhas típicas de bêbado.
Fazia muito calor e eu estava com um vestido largo e longo, justamente para não exibir qualquer parte do meu corpo que pudesse interessar a alguém, principalmente àquele fedelho, que apesar disso lá dos fundos ficava me fitando na cozinha.
Resolvi então que iria pro meu quarto tomar um banho e ficar o mais distante possível daquele povo, principalmente daquele moleque e das suas intenções, que não eram nada puritanas.
Nossa casa é grande, tem três quartos, sendo um tipo apartamento, com armário embutido, mais outro banheiro que atende aos outros dois quartos, sala de TV, sala de Jantar e cozinha. Nos fundos a área da churrasqueira tem também dois banheiros bem amplos para os convidados. O acesso aos fundos se dá por um corredor lateral, passando pelas janelas dos quartos.
Entrei então casa adentro e fui para o nosso banheiro, passando pela porta do banheiro que faz parte do armário embutido. Uma vez lá dentro, comecei a me preparar para o banho quando sinto a porta sendo forçada e o pequeno trinco da fechadura ceder.
Meu espanto se confirmou, era o fedelho ali na minha frente, pronto para me chantagear. O jogo de futebol na TV corria solto com muito barulho e agitação e provavelmente ninguém percebeu sua ausência.
Ele entrou e puxou a porta que permaneceu apenas encostada, pois tinha quebrado o trinco. Me pegou pelos cabelos me chamando de vadia, que já fazia mais de mês que ele queria estar comigo e que eu ia pagar caro por essa demora, que foi difícil de conseguir meu número de telefone, que aquele churrasco tinha sido providencial.
Lógico que não com essas palavras, aquele fedelho não deve ter oitava série e só usava palavras chulas, realmente eu o achava um ser repugnante, porém estava à sua mercê.
Nisso ele veio chegando e me empurrando banheiro adentro, me forçando a sentar no vaso, toda hora me ameaçando entregar ao meu marido, me xingando de biscate e tudo mais de depreciativo, abriu o zíper da bermuda, abaixou-a junto com a cueca e puxou minha cabeça pela nuca esfregando aquele pau sujo na minha cara, fiquei com nojo, mas ele mandou eu abrir a boca, novamente me ameaçando.
Não tive como evitar e ele enfiou aquele troço cabeçudo e cheio de veias, já duro na minha boca, forçando um vai-e-vem forte e frenético. Torcia para ele gozar logo e ir embora dali, mas ele era resistente.
Foi me humilhando cada vez mais, batendo com o pau no meu rosto, esfregando pra todo lado, socando de volta na boca, até que ele me suspendeu pela cintura e me fez apoiar com a bunda na pia, subiu minha saia e ficou batendo aquele cacete duro nas minhas coxas.
Ergueu uma de minhas coxas e ficou pincelando aquele monstro na minha periquita por cima da calcinha. Ele transpirava e eu tentava impedir qualquer ação mais forte, apesar de ser difícil evitar.
Ele então puxou minha calcinha de lado, cuspiu no pau, deu uma pincelada e mesmo sem camisinha começou a meter. Eu estava desesperada, além de que tudo aquilo era imenso, bem maior que o do meu marido.
Ele foi enfiando, enfiando, cuspiu de novo forçando a passagem até que passou a cabeça e eu não pude segurar um grito. Ele então pegou a toalha de rosto e me pôs na boca, continuando a socar cada vez mais fundo, indo e vindo laceando minha boceta.
Eu só tinha sentido três paus na vida, do meu marido e dos dois rapazes do congresso, todos de tamanho mediano. Aquele quarto cacete estava me rasgando.
E ele tanto enfiou que em pouco tempo colou seu corpo ao meu, parando com aquele monstro lá dentro. Me segurava forte pela cintura forçando o cacete no fundo do meu útero. Eu mordia a toalha e me contorcia de dor.
Sua pele negra contrastava com a minha pele branca. Seu pau negro alargava minha boceta rosada e depilada. Aquele corpo de fedelho agora possuía o tão desejado corpo da mulher adulta, esposa do seu amigo.
Ele estava em êxtase e sorria, zombava do meu sofrimento. Disse que sabia que meu marido tinha pau pequeno, que ele já tinha visto no vestiário do futebol. Que eu nunca mais seria a mesma e que iria implorar novamente pelo seu pau. Nisso começou a chupar meu pescoço tentando alcançar minha boca. Pude sentir seu mau hálito de álcool. Me esquivei e ele foi descendo a caminho dos meus seios, baixou uma das alças e sugou forte, esfregando seu rosto em mim.
Quando ele resolveu que era a hora de bombar com mais intensidade, começou a chocar nossos corpos violentamente, deu umas quatro ou cinco investidas e ouvimos um barulho de portas se abrindo no quarto, ele sacou aquele pau de uma só vez de dentro de mim fazendo um barulho alto e me tirando um gemido que foi abafado pela toalha.
Eu quase caí no chão e aquela vara imensa ficou balançando na minha frente... era impressionante, de tão grande como poderia ter entrado.
A algazarra lá no fundo era grande e se ouvia o som alto de dentro da casa, parecia que o jogo estava no intervalo, o que por sorte ajudou a ocultar nossos ruídos.
Me recompus rápido saindo do banheiro e entrando no quarto, meu marido estava ali a dois metros de nós à procura de alguma coisa, dizia que os amigos estavam zombando dele, que ele não tinha medalhas de campeonatos de futebol, enfim, aquela babaquice de homem, ainda mais bêbado.
Levei-o ao quarto ao lado do nosso a fim de permitir que o moleque saísse do nosso quarto sem ser notado e, enquanto meu marido procurava em vão naquelas gavetas, vi o fedelho passando de volta para o churrasco, sendo logo em seguida acompanhado pelo meu marido, que voltou de mãos vazias.
Fiquei lá sozinha, entrei no banho e tentei acalmar minha vagina, sentindo como se um ferro quente tivesse me atravessado, achando que teria de ficar uns dias sem transar com meu marido com medo dele perceber algo.
Pouco tempo depois, apesar de ser o anfitrião, todos foram embora zombando do Marcelo, que ele falava demais e jogava de menos, que por isso puxava o saco do fedelho do Messias, ouvia-os pela janela do quarto. Foi então que fiquei sabendo o nome do moleque, que ainda me mandou nova mensagem onde dizia que eu tive sorte dele não ter conseguido voltar para dentro da casa, mas que ainda não havíamos acabado, que eu não perdia por esperar.


                                


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico thaisinfiel

Nome do conto:
Depois de casada

Codigo do conto:
140199

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/06/2019

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