Quem procura acha! Finalmente vi minha esposa entrar na vara do Walter!

Finalmente vi minha esposa entrar na vara do Walter!
Eu mantinha contato com o Walter e com o Walter diariamente, gostava de falar com ele safadezas e sonhava com o dia de ver ele comendo ela. Eu sabia que ela também falava com ele, mas tinha ciúmes do que ela podia estar falando. Na verdade eu queria ver ela fodendo, mas sentia ciúmes. Eu e ela andávamos meio que brigando, mas a safadezas dela me mantinha cada vez mais ligado a ela, me atraia. Coisa estranha. Tinha ciúmes, mas gostava que ela fizesse. Só não gostava que ela escondesse. Entre trancos e barrancos fomos vivendo e combinamos de fazer um encontro a três. Eu ela e o Walter. Finalmente íamos fazer o que eu sempre propus a ela e realizar meu sonho e o dela.
Compramos um carro e num belo fim de semana viajamos para a cidade onde o Walter morara e que foi palco das outras safadezas nossas. Lá chegando, pegamos o mesmo hotel onde ele tinha passado a vara nela pela primeira vez sem a minha presença.
Pegamos um quarto no segundo andar com uma cama de solteiro extra. Tínhamos combinado antes tudo com ele e ele também foi para o mesmo hotel só que pegou um quarto separado para não dar na cara que íamos ficar juntos no mesmo quarto.
No quarto ela se aprontou toda. Tomou um belo banho, se asseou como nunca, se perfumou toda, ficou bem produzida, e eu o tempo todo de pau duro só de pensar nela levando vara dele. Eu a tinha depilado em casa antes de virmos e ajudava ela a se produzir. Ela pôs uma calcinha bem safadinha que valorizava a bundinha dela, e uma camisola vermelha que mostrava a metade da bunda. Enfim ela estava linda. Chegou a hora. Liguei pra ele e disse que já estávamos prontos e que ele podia vir. Ela foi para cama e se sentou encostada na cabeceira da cama e pôs o lençol cobrindo as pernas. Logo bateram na porta. Era ele. Cumprimentei o na porta e convidei para entrar. Ela levantou se daquele jeito (linda e sensual) e o cumprimentou com um beijo no rosto. Eles já se conheciam. Ele já tinha passado uma noite fodendo ela. Ela voltou pra cama, e ele meio tímido, sem saber o que fazer, sentou se cama de solteiro. Comecei a puxar papo pra quebrar o gelo. Peguei umas latinhas de cerveja no frigobar e começamos a conversar e tomar cerveja. Ele não tomava iniciativa. Sentei ao lado dela na cama com ele nos olhando. Comecei a alisar ela e ela fingindo vergonha e mandou-me parar, mas continuei. Comecei a beijar seu pescoço e alisar seu peitinho por cima do sutiã. Ela começou a gemer aí ele se animou e veio sentar se do outro lado e já foi logo agarrando ela também. Ela recostada como estava aumentou a respiração, quando ele também começou a beija la do outro lado. Ela começou a acariciar o rosto dele aumentando os gemido a respiração. Com ele e ela se agarrando eu tirei um peitinho dela para fora do sutiã e comecei a chupá-lo e ela dando atenção para nós dois, nos acariciando com uma mão no rosto de cada um. Ele não dava trégua. Ele a beijava com gula acariciando todo seu corpo, com ela divida entre atender ele e eu. No meio de tudo isso, consegui tirar sua camisola e seu sutiã deixando ela seminua e ele praticamente me ignorando continuava a amassar ela. Começou a sugar o um dos seus seios e eu fui para o outro. Ela foi a loucura e começou a choramingar de tanta tesão e começou a alisar o corpo dele até chegar no pau dele ainda dentro da cueca. Ela com uma mão em mim e a outra nele com nós dois mamando nela enfio a mão dentro da cueca dele e pegou seu pau. Ele mesmo sem desgrudar dela livrou se da cueca e seu mastro, duro feito ferro estava pulsando com a cabela melando. Ela gemendo começou manipula-lo pra cima e pra baixo e o tempo todo me chamando de amor. – Amor!... Amor!... Amor!... Logo mais ele já estava deitado com ele em cima dela. Ela o tempo todo com uma mão em mim. Parecia que sentia medo e que tinha que sentir a minha presença. Mesmo com ele agarrando ela, tirei a calcinha dela. Eu tentava participar, mas ele com a tara que estava tomou conta dela. Ela pequenininha sumiu embaixo dele que tem um metro e oitenta e pesa noventa quilos. Quando ele deu uma folguinha chupando os seios delas, eu comecei a beijar seu pescoço e ela resmungava o tempo todo. Meu pau nessas alturas estava quase estourando de tão duro e a bucetinha dela estava pingando e com a cara melada do liquido que vazado do pau dele enquanto ele estava em cima dela. Ele foi descendo beijando sua barriga e logo chegou à sua bucetinha. Ela deu um urro meio sufocado para não fazer escândalo e me puxou para si. Ela começou a me beijar com loucura enquanto ele chupava a bucetinha dela com ela erguendo a bundinha da cama e começou a urrar mais intensamente deixando claro que estava gozando. Literalmente chorando baixinho de tesão implorou...
– Mete!... hum. Mete!... Hum que delícia! Mete!... Eu que a conhecia bem falei pra ele.
– Mete nela. Ela esta gozando.
Ele tentou colocar, mas não consegui e ela impaciente debatendo se na cama continuava a implora para meter nela. Puxei-a para mim e colocando meu pau na bucetinha dela que que estava melada da chupada dele, e enterrei nela e meti com força para ela gozar. Ele veio de lado e chupava-lhes os seios e beija a toda. Ela urrava nessa situação e gozou novamente. Não aguentei de tanta tesão e esporrei dentro dela enchendo sua buceta de porra, e ela no auge de sua tesaõ ainda queria mais. Quando me viu gozar ela reclamou erguendo a bundinha da cama:
- Não... Não... Quero mais!
Terminei de gozar com o saco doendo de tesão. Devagar sai de cima dela. O Walter continuava a beija-la e passava a mão por todo seu corpo. Com a colcha da cama limpei sua bucetinha e o Walter animando o pau com uma punheta subiu nela, com ela impaciente pedindo mais. Ele subiu nela agarrando, beijando. Tentava meter nela sem pegar o pau para por na bucetinha dela. Ficava tentando colocar, mas não acertava. Ai vendo a agonia dela querendo mais peguei o pau dele e coloquei a porta da bucetinha dela, ainda sedenta por vara e ele começou a enfiar. Ela sentindo a vara dela voltou a fica na loucura e me puxou para ficar de seu lado, mas novamente ele tomou conta dela. Eu já “desanimado” (pau mole), ficava acariciando ela enquanto ela chorava na vara dele me olhando de lado com ele praticamente consumindo ela. Pau dentro fodendo com força e sugando seus seios beijando sua boca, pescoço... Vi que ela gozou de novo me chamando de amor e me passando uma das mãos. Ele também anunciou que ia gozar e encheu a bucetinha dela de porra. Foi diminuindo o ritmo e logo se acalmou em cima dela. Ficou alguns segundo de pau dentro e saiu arrancando o pau meio bambo de dentro dela. Vi sua bucetinha ficar de boca meio aberta cheia de porra. Nós não usamos camisinha. Nem ela nem eu gostamos. Ficou vazando porra da bucetinha dela que molhava o lençol da cama. . Ele deitou ao lado dela e ela na maior naturalidade meio ofegante ficou passando a mão no peito dele e olhava para mim. Me surpreendi com a naturalidade dela. Foi a nossa primeira vez. Perguntei se ela tinha gostado e ela disse:
– Adorei foi maravilhoso, só que eu queria mais. Você gozou logo. Estava morrendo de tesão. Gostou também?
Eu respondi que sim, e ela falou : - Nossa que desânimo! Tudo bem?
O Walter se apoio no cotovelo e me olhou por cima dela e também perguntou se estava tudo bem e disse: - Pra mim foi maravilhoso!
E ela disse: - Vocês quase me matam. Teve hora que pensei que ia morrer. Pena que não tem mais.
Ambos me olharam e perguntaram novamente se estava tudo bem comigo. Voltei a dizer que sim. Eles achavam que eu tinha me arrependido de ter deixar outro foder minha esposa na minha frente. Levantei-me e fui ao banheiro enquanto eles ficaram na cama conversando. Voltei e vesti minha cueca. Os dois estavam pelados. Nenhum dos dois estava com vergonha. Ela deitada de costa apenas com o lençol cobrindo a parte de baixo alisava ele deitado ao lado dela. Ele totalmente sem roupas e ela com os seios desnudo. Surpreendi-me com essa naturalidade. Ela não é assim. Até para se trocar na minha frente ela cobre os seios com as mãos. Pedi para ela ir se lavar, mas ela disse que logo iria e ficou enrolando. Ficamos conversando um pouco e eles, parecem que tinha combinado, perguntava a cada momento se estava tudo bem comigo. Logo ele foi ao banheiro. E depois ela. Ela voltou totalmente pelada. Já era tarde da noite e nos deitamos para dormir na mesma cama. Ela no meio, eu do lado direito dela e o Walter do lado esquerdo. Depois de fazer um carinho nele ela virou para meu lado. Pôs uma perna em cima de mim e alisando meu rosto, adormeceu. Logo mais vi que os dois estavam dormindo profundamente, enquanto que eu não conseguia dormir. De vez em quando eu dava umas cochiladas e no meio de um desses cochilos fui despertando com ela passando a mão em mim e me chamando de amor... O Walter estava tentando pegar ela por trás em plena madrugada. Conto no próximo como foi.
Quem ler e gostar peço que vote... É um incentivo para eu continuar contando o que aconteceu... Abraços