Quem procura acha! Queria fazer dupla penetração, levou rola no cú e na buceta!
Depois desse encontro nesse final de semana nessa cidade fonos visitar os parentes como sempre fazíamos e voltamos a nossa rotina. Fomo embora e no final do mês planejamos voltar novamente. Combinamos com o Walter se ele ia estar lá e num belo sábado de madrugada depois de arrumar tudo que era preciso para mais um final de semana sensacional, partimos rumo a aventura. Chegamos lá pelas oito e meia da manhã. Pegamos um hotel no centro e liguei para o Walter que já tínhamos chegado e passei o endereço para ele. Estávamos nos instalando ainda já recebo um telefonema dele perguntando qual era o quarto. Estava com pressa de meter a vara nela de novo. Passei o número do quarto e logo ele estava batendo na porta. Abrir a porta, cumprimentei-o, e como de costume ela o recebeu com um beijinho no rosto. Antes de ele chegar ela ficou experimentando calcinha para poder ficar mais sexi com a minha ajuda. Quando ele chegou, ela já estava pronta. “No jeito”. Quando abri a porta perguntei: - Mas já?! Ele respondeu: - Sim. Não podemos perder tempo. Pensei comigo: - Safado! Está doido pra meter a vara nela! Começamos a conversar como sempre e tomando uma cervejinha do frigobar para descontrair, com a esposa meio que tímida falando pouco sentada na cama esperando o “ataque”. Depois de uma cervejinha com ela bem mais solta, comecei a passar a mão nela que como sempre manda parar, mas ele diferente das outras vezes e sem sentindo mais a vontade, também já veio pra cima dela e começamos a dar um trato nela, tirando a roupa, beijando passando as mãos pelo seu corpo. Logo mais ele já estava em cima dela com ela gemendo de tesão. Ele é guloso demais. Quer ela só pra ele. Eu fico arrumando as coisas para que a foda aconteça da melhor maneira possível. Ela de calcinha e sutiã e ele ainda de roupa fica agarrando ela. Eu tirei o short dele e ele se livra da camiseta. A fúria dele é intensa trucidando ela embaixo dele com ela gemendo cada vez mais alto. Com dificuldades tiro o sutiã dela e seus peitinhos são liberados e ele vai com gula para chupa-los. Eu, com o pau espocando de tão duro ao ver a cena dela embaixo dela e na ânsia de o ver metendo a vara nela, cena que é uma maravilhosa, mesmo com ele em cima dela tirei a calcinha dela. Ela com a mão pega no pau dele que ainda embaixo da cueca esta como uma barra de ferro com a cabeça melando e dá uma apertada e umas gemidas. Quando ela faz isso ele geme e sussurra baixinho: - Que maravilha! Que coisa gostosa! Puxei a cueca dele e tirando-a. Seu pau livre fica por cima da bucetinha dela toda encharcada. Ele está mamando nela e ela torcendo o corpo e com as mãos buscando minha presença. Deito-me junto com eles e começo a mamar nela também. Ele de um lado e eu de outro. Foi a gota d’água para ela no auge do tesão, começar a urrar feito uma leoa no cio! Ele vai descendo mordiscando o corpo dela e logo está na sua bucetinha depilada caprichosamente por mim no dia anterior. Ela começa a erguer o corpo da cama, disponibilizando ainda mais a buceta para ele chupar e logo se desmancha numa gozada fenomenal, me beijando me chupando a boca pedindo pra ser penetrada. Ele sobe nele e enfia a vara nela e fode com força. Ela continua gozando! Eu ponho um pau pra ela chupar e ela chupa com gula enquanto goza na vara dele. Ele não aguenta muito tempo e logo enche a bucetinha dela de porra. Quando ela o percebe gozando reclama: - Não! Ainda não! Quero mais, quero mais! E ergue seu corpo várias vezes, com ele em cima e ainda com o pau dentro. Fica choramingando e me puxa pra ela. Eu também já estou quase gozando com o pau na mão. Subi nela já encharcada da porra dele e penetro nela e começo a bombar com força. Ela goza novamente arranhando minhas costas e me desfaço num abundante gozo, vendo ela estremece embaixo de mim e querendo continuar fodendo. Percebendo meu gozo ela se desespera! – Você também! Quero mais! Saio de cima dela e deito-me ao seu lado e ela vai pra cima dele que esta do lado ainda ofegante e pega no pau dele mole. Punheta por algumas vezes e ele apenas ri, e nada do pau endurecer. Volta para mim que acabei de gozar e pega no meu pedindo mais, volta pra ele e começa a chupá-lo, mas nada de subir, volta novamente para mim e pegando no meu pau mole e punhetando sem resultado começa a se conformar que não vai ter mais nesse momento e se acalma reclamando, querendo mais. Estamos suados aí percebo que o ar do quarto não está legal. Eles concordam comigo e eu interfono para a recepção para virem dar uma olhada. Peço para o Walter sair do quarto para o recepcionista vir dar uma olha. Ele vem, dá uma regulada e fala que se não melhorar ele vai nos trocar de quarto. Aviso o Walter que pode voltar e logo ele está de novo no quarto. Nesse intervalo de tempo pergunto a ela se ela quer tentar dupla penetração. Ela responde que tem vontade. Então pego o colchão da cama de solteiro que tem no quarto e quando o Walter chega já está tudo arrumado. Iniciamos de novo nossa transa dando uns garras nela e eu me deito na beira da cama com os pés no chão de pau pra cima e chamo minha esposa. Ela vem e some em mim. E põe a bucetinha no meu pau enterrando tudo, ficando de bundinha pra cima, O Walter de pau duro ajuda nossa penetração, mas nem desconfiar que ele vai penetrar no traseiro dele. Eu o chamo e falo: - Vem, penetra nela por trás! Ele parece não acreditar e repito pra ele! - Penetra nela por trás! E ela com meu pau atolado na bucetinha, fica quietinha esperando ele colocar e ele vem. Tentou umas duas vezes, mas não conseguiu. Eu falei pra ele: - Pega um lubrificante que tem ai na gaveta do criado-mudo. Ele foi pegá-lo. Ela estava em cima de mim sem falar nada, bem quietinha só esperando o que ia acontecer. De vez em quando sua bucetinha apertar meu pau. Ele veio e lubrificou o cuzinho dela. Lubrificou também seu pau e colocou na portinha do cuzinho dela. Ela deu uma encolhidinha, mas não falou nada. Ele deu uma empurradinha. Ela deu mais uma encolhidinha e eu acariciei as costas dela. Ele começou a forçar de novo e o pau deu uma entradinha ai ela olhou para trás e falou bem baixinho: - Ái! Filho da puta! Cachorro! Eu perguntei: - O que foi? Entrou? Ela disse: - Está entrando, está entrando. E esticou uma perninha para trás. Eu continuava a alisar sua costa como que consolando e ela ali sentindo a vara dele entrar no seu rabo. Ela não costumava dar o cuzinho. Já tinha tentado me dar, mas não comi direito. Gozei assim que meu pau entrou e por isso era apertadinho. Quase virgem. Ele foi enfiando com carinho. Eu impaciente perguntei: - Entrou? Ela disse: - Sim, está entrando, está entrando. Esse safado está comendo meu cuzinho! Quando ela disse isso minha tesão aumentou só de imaginar ela sendo penetrada por duas picas. Logo ele parou de meter e falou: - Nossa, que cuzinho apertado! Mas entrou tudo. Está doendo? Ela disse : - Não Ele perguntou: - Está gostando? Ela respondeu: - Hunrrum ! Isso é uma delícia1 Eu perguntei, sem acreditar que ela tinha aguentando a vara dele todinha no rabo! - Entrou tudo? Quero ver! Ele respondeu: - Entrou! Vou tirar uma foto! Pegou uma máquina fotográfica e tirou umas três fotos, olhou e deu a câmara para eu e ela ver os dois paus atolados no rabinho dela. Nas fotos o meu pau estava só a metade dentro da bucetinha e o dele todinho enfiado no cuzinho dela. Ela pegou a câmara, deu uma olhadinha, deu uma gemidinha e me passou a câmara. Meu pau ficou mais teso dentro dela e eu quase gozei naquela hora de tanto tesão e falei: - Toma vagabunda, não é isso que você queria?! Ser fodida por duas picas ao mesmo tempo?! Toma sua putinha safada, cadela, vadia! - Isso, me xinga mais seu safado. Xinga-me de putinha, de vadia, de biscatinha, de cadela e se engatem em mim. Nossa que tesão que dá! Disse ela Enquanto ela falava isso fomos descendo engatado para a cama de solteiro que estava no chão com medo da cama não aguentar o peso de nós três ao mesmo tempo. Conseguimos chegar ao colchão do chão ainda engatados nela, sem tirar os paus de dentro. Comecei a meter de baixo para cima com as mãos na bundinha dela. Ela gemia e se esfregava em mim unhando o lençol do colchão gemendo e urrando, com o Walter em cima dela de pau atolado no seu rabo, e dizendo: - Nossa que delícia! Amor! Vocês vão me matar! Ui! Ui que maravilha! O Walter fodia seu cuzinho bem devagarzinho, com ela imprensada entre nós dois. E ela no auge do prazer com as duas picas no rabo pediu: - Mete com força! Eu aumentei o ritmo e o Walter também e ela gemia cada vez mais alto. Levou as mãos à cabeça e começou a puxar seus cabelos feito louca. Começou a gemer e urrar e logo começou a gozar pedindo que metêssemos com mais força: - Mete! Mete! Estou gozando! E a cada gozada ela dava uma encolhida e se agarrava em mim sempre urrando meio sufocado para não fazer barulho no hotel. Eu também comecei a gozar e agarrado nela e dava umas enfiadas com força. Ela foi diminuindo o ritmo e o Walter também, mas ficou com o pau dentro do bundinha dela agarrado nos seus quadris. Ela falou: - Nossa, Amor, que delicia! E me beijava na boca, mordia meu queixo, beijava meu pescoço e pressionava a bucetinha contra meu pau e esfregava. Ficamos agarrados eu, ela e o Walter. Meu pau foi amolecendo e minha porra vazou e desceu pelo meu saco. Meu pau saiu de dentro dela e ela deitou de lado na cama com o Walter agarrado nela sem tirar o pau do cuzinho dela. Acariciei-a e perguntei? – Esta doendo? – Não nem um pouquinho! Está uma delicia! - Está com o pau dele todinho atolado no rabo. Quer ver? - Sim – disse ela. Tirei uma foto mostrei a foto para ela. O Walter falou: - Também quero ver. Mostrei a foto pra ele e ele deu um gemido e disse: - Nossa que loucura! Vou gozar no cuzinho de sua esposa. Eu falei: - Goza logo seu safado! Olha como está seu pau todinho atolado. Depois que ele olhou minha esposa pegou a câmara da minha mão, deu mais uma olhada, deu um sorrisinho sem vergonha e me devolveu a câmara. Pelo seu sorriso parece que ela se sentia poderosa por aguentar todo aquele pau no rabo! Ele começou a meter por trás comendo o cuzinho dela e ela se torcia toda enquanto eu chupava seus peitinhos. Ela de olhinho fechados virava a cabeça de um lado para outro. Depois comecei a chupar sua bucetinha enquanto o Walter mandava a vara no cuzinho dela. Quando comecei a chupar seu grelo ela disse: - Chupa Amor! Chupa meu grelinho! Abre bem essa bucetinha e passa a língua lá dentro! E com as mãos me ajudava abrir sua buceta puxando para cima. O Walter foi aumentando o ritmo e notei que ele estava quase gozando. Passei a língua no saco dele bem devagarzinho e o ouvir anunciar: - Vou gozar! Ai que delicia! Que coisa gostosa! Que maravilha! A vadia da minha esposa começou a estremecer e urrou: - Hum, chupa amor, também estou gozando! Mete com força seu safado! Atola até o saco! Arrebenta meu cuzinho! Ui que delicia! Mete! Chupa meu grelinho amor! Arranca ele com os dentes! Nossa que delicia! Regaça essa bucetinha toda sua! Nossa que maravilha! O Walter começou a gozar e deu umas metidas com força. Essas metidas a empurravam contra a minha cara e esfregava a buceta dela com mais força. Os dois continuavam gozando e eu chupando a bucetinha dela. Ela parou de gozar e de vez em quando dava umas estremecidas no corpo com o pau do Walter ainda dentro do cuzinho dela. Ela estava de corpo mole desfalecida. Ele ainda engatado nela disse: - Nossa que delicia!Que cuzinho maravilhoso! Ela não disse nada. Ele ficou alisando ela e ela pôs uma mão para trás e ficou acariciando ele na altura do quadril, mais ou menos no rumo da bunda dele, como que agradecendo e ao mesmo tempo querendo falar que a foda tinha sido muito gostosa. Com a outra mão ela me acariciava e puxava-me para perto de si, me beijava e falou: - Foi muito bom, uma delicia! Outra dessa eu morro. Eu a beijei outra vez e fiquei ali abraçado com ela. O Walter começou a acariciar-lhe também. Ficamos mais um pouco assim e ela pôs uma mão nos quadril dele e o empurrou para trás o afastando da bunda dela. Eu olhei e pude ver o pau dele ainda bambo saindo do cuzinho dela. Ela deu uma piscadinha e saiu um pouco de porra que derramou no lençol. Ela puxou outro lençol e deitou de costa e cobriu-se até os peitos. O Walter ficou ali sem dizer nada com o pau amolecendo aos poucos. Ela olhou para mim, passou a mão na minha cabeça me acariciando, passou uma mão nos peitos dele acariciando também. Eu levantei e fui ao banheiro. Os dois ficaram na cama. Lavei-me, voltei para o quarto e vesti minha cueca. Quando cheguei os dois ainda estavam na mesma posição que eu os tinha deixados, sem dizer nada com o olhar distante pensativo. Parecem que estavam refletindo sobre a loucura que tínhamos acabado de fazer. Quando cheguei disse a ela: - Vai tomar um banho, safadinha. Ela respondeu: - Daqui a pouco, estou quase morta. Deixa-me recobrar o ânimo. O Walter perguntou: - Está tudo bem? Nenhum problema? Parece que ele tinha uma preocupação se alguma coisa que fez ou ato seu tinha sido desagradável. - Sim, tudo bem – respondi – Por quê? Ela também respondeu: - Esta tudo bem sim! – e levantou-se para ir ao banheiro. Pudemos ver ela pelada saindo na maior calma. O Walter ficou comigo na cama. Eu evitei seu olhar. Peguei o controle remoto e fiquei mudando a televisão de canal procurando alguma coisa interessante para assistir. Na verdade eu estava fugindo de conversar com ele. Lá do banheiro minha esposa me chama: - Amor, traz uma toalha nova para mim. Essa está toda molhada, Peguei uma tolha enxuta entrei no banheiro e comecei a enxugá-la. Ela se enrolou na toalha e nós dois voltamos para o quarto. Ela pegou a calcinha jogada num canto do quarto e sem sutiã mesmo se dirigiu para cama. Deitou-se perto dele e eu deitei do outro lado e ela ficou entre nós. Na verdade ficou quase sentada, com as costas num travesseiro encostada-se à cabeceira da cama. Ele também estava na mesma posição. Eu fiquei deitado com a cabeça na altura do seu colo e ela passava a mão na minha cabeça. Conversamos mais um pouco e logo deu a hora de ele ir embora. Todos os fim-de-semanas ele ia embora pra a cidade que a mulher de mora e só voltaria na segunda. Despedimos-nos. Ele foi embora e ficamos no hotel. Depois dessa vez mudamos para essa mesma cidade e passamos a encontrá-lo em seu apartamento. Numa dessas vezes, ela mais desinibida e mais atrevida quase foi à loucura chupando nos dois ao mesmo tempo... Conto no próximo... Essas fotos são reais... Peço o voto de que ler e dos meus amigos. Aguardem o próximo conto. Tem fotos reais.
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DELICIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA. E põe a bucetinha no meu pau enterrando tudo, ficando de bundinha pra cima, O Walter de pau duro ajuda nossa penetração, mas nem desconfiar que ele vai penetrar no traseiro dele. Eu o chamo e falo:
- Vem, penetra nela por trás!
Ele parece não acreditar e repito pra ele!
- Penetra nela por trás!
E ela com meu pau atolado na bucetinha, fica quietinha esperando ele colocar e ele vem. Tentou umas duas vezes, mas não conseguiu. Eu falei pra ele:
- Pega um lu