Eu e minha mulher gostamos de realizar algumas fantasias muito excitantes. Casal de maduros, sendo ele branco, peludo, altura mediana e magro. Ela loira, baixinha, magrinha, seios bonitos, bundinha empinada, xana totalmente depilada. Um dia marcamos de sair para uma aventura diferente, mas ela não sabia do que se tratava, então marcamos nos encontrar num local para depois colocarmos em prática mais uma de nossas fantasias. Cheguei um pouco antes e avisei ela, que disse já estava perto também. Eu estava no carro aguardando, nosso carro tem o vidro bem escuro, justamente por causa dessas fantasias. Falei para ela que estava aguardando no banco traseiro do carro, para a gente dar uma apimentada antes de ir para o motel. Conforme combinado ela chegou, entrou e ficou surpresa com o que viu, eu tinha convidado um amigo, e era ele quem estava no banco esperando. Eu de motorista a tudo observava. Ela deu aquela olhada de espanto inicial, mas não perdeu tempo levou a mão sobre a calça do amigo, que vamos chamar aqui de Júnior; ele já de braguilha aberta, sentiu a mão dela massageando a piroca. Coloquei o carro em movimento e sai sem nenhuma pressa. Pelo retrovisor a via mamando com gula aquele cacete, ele gemia e dizia “aiiii que boca deliciosa você tem hein puta”. E para mim ele disse, vai corno leva a gente ao motel logo. Segui sem pressa. Ela estava com um vestido solto e na posição que estava, eu vi a bunda empinada e descoberta, o amigo passando a mão, não resisti dei uma apalpada também, sem descuidar da direção. Ouvia-se os sussurros e gemidos e ruído dela mamando com gula aquele cacete. Quando chegamos no motel, ela desceu rapidamente e veio ao meu encontro enquanto o amigo fechava o portão da garagem, me abraçou e beijou gostoso. Senti o gosto e cheiro da rola na boca dela. Falou para mim: “corninho, fica aqui fora que eu vou foder com seu amigo, depois eu te chamo e você vai participar também”. Concordei meio contrariado. Eles entraram ela encostou a porta e podia ouvir os gemidos, grunhidos, gritinhos, percebi que ele já estava metendo quando ouvi ela dizer: “Aiiiii que gostoso, mete esse cacete, vai mete”. Não resisti girei a maçaneta e pela fresta da porta assisti, a cena que vi foi minha mulher cavalgando, e ele se deliciava massageando a bunda e os seios, depois puxou ela contra o corpo e beijava a boca, pescoço e seios. Eu ofegante e com coração acelerado assistia a tudo em silêncio. A posição que ela estava, dava de frente para a porta. É claro que ela notou que eu assistia tudo, e provocava dizendo que estava uma delícia entre gemidos e gritinhos. Depois ela olhando para mim disse, vem corninho, vem ver sua esposa sendo traçada por outro macho. Entrei, dei um beijo gostoso na boca dela que ainda cavalgava, e perguntei no ouvido: “Está gostando putinha?”. Ela respondeu: “AIII que rola gostosa tem seu amigo”. Então, ela disse que queria de quatro com corninho embaixo num 69. Obedeci, e Júnior não perdeu tempo, segurando firme na cintura dela enterrava sem dó. Eu lambia a beirada da buceta dela e grelinho, revezando com as bolas do amigo que metia com força. Enquanto isso ela mamava meu cacete. Depois de alguns vai e vem ela anunciou que ia gozar: “AIII EU VOUU GOOOOZAR...” Ele acelerou e ela gozou aos berros, logo depois ele também não se segurando deu a última enterrada e segurou. Senti o pau dele pulsar dentro dela e gozou também. Esperou um pouco e tirou o cacete todo lambuzado e falou, vai corno limpa aí. Abocanhei e deixei limpinho, enquanto isso a porra dele já escorria da xaninha da minha esposa sobre meu rosto. Ela rebolando e sentada na minha cara mandou, vai corno limpa a xana gozada da sua puta, nossa! Eu fiquei enlouquecido, e lambia com vontade deixando a buceta dela limpinha. Nesse momento nosso amigo estava tomando uma chuveirada no banheiro. Coloquei ela na posição de frango assado e comecei a meter, ainda sentia resquício de porra no fundo da xana dela. Júnior voltou do banheiro, e ficou do lado assistindo e alisando o cacete, então minha esposa chamou, venha Júnior, vamos dar um trato na sua rola. Ele se aproximou e ela abocanhou oferecendo a mim também, dividimos a rola dele entre beijos. Depois ela ficou de quatro e pediu para meter, enquanto mamava o cacete do amigo. Depois ela falou algo no ouvido dele, que se afastou, enquanto rebolava na minha rola. Passado uns minutos senti o safado roçando meu rego, aí protestei, que isso? Ela falou ah amor mandei ele enrabar você, reclamei dizendo que isso não estava no combinado, e ela disse relaxa amor, enquanto ele já pressionava a cabeçona no meu cuzinho, aproveitando-se da posição e do meu movimento de entra e sai, acabou encaixando. Senti a rola dele rasgando meu cuzinho. Foi uma sensação indescritível, não demorei gozei como louco na xaninha dela enquanto ele ainda socava no meu rabinho, para em seguida gozar lá no fundo. O safado meteu sem camisinha e gozou dentro. Fiquei desfalecido em cima da minha esposa, agora de bruços, e a porra dele escorria. Nos recobramos, tomamos banho e fomos embora, nos dias seguintes na hora do sexo sempre lembrávamos dessa aventura o que nos deixava muito excitados.
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Gostosa deu e fez maridão entrar na vara também ou melhor a vara entrou no maridão. Que delícia fuder uma bucetinha sentir mais pica te socando no cuzinho. Queria ser o marido nessa hora.