Armei e minha esposa se deu bem

A história que passo a relatar, foi uma armação que eu fiz, sem minha esposa saber. Era um sábado, e eu falei que precisaria ir ao escritório resolver umas coisas, ela ficou meio contrariada, mas acabou concordando. Falei que não iria demorar voltaria para gente fazer um programa gostoso. Ela estava trajada bem à vontade, uma sainha curta que ela usa sempre em casa, e por baixo um fio dental, uma blusinha meio decotada, sem sutiã. Nos despedimos na sala, com um beijo bem demorado, dando aquela encostada gostosa. Fui embora.
Pouco depois chegou um amigo me procurando, ela atendeu, explicou para ele que eu não estava, e como ele ficou meio desolado em não me encontrar, ela resolveu convidar para entrar e me aguardar. Ele entrou se sentou no sofá, e ela disse: fique a vontade que eu preciso fazer umas coisas. Ele ficou fingindo trocar mensagens no celular, mas de olho nela, enquanto ela estava organizando umas coisas na sala.
Eu voltei, fiquei escondido espiando pela janela, que propositalmente estava entreaberta. Ela, discretamente se insinuava para ele. Teve um momento que ela agachou para pegar uma coisa, e a bunda dela ficou exposta. Ele fingiu não ver, mas não escondia a inquietação, já respirava ofegante. Ela continuou lidando, até que um certo momento ela disse, você poderia por gentileza mudar um pouco de lugar? Ele levantou e ela deu uma esbarrada “involuntária” nele, e notou que já estava com pau duro.
Fingindo surpresa, questionou, que é isso? Parece tem uma coisa dura aí? Ele respondeu já agarrando ela, a culpa é sua não resisti ficar olhando. Foi agarrando, ela esboçou uma reação, porém sem sucesso, foi dominado por ele, em segundos arrancou a roupa dela, jogando-a no sofá. Abriu as pernas dela, e caiu de língua. Nossa! Eu me segurava para não fazer barulho, que assistia a tudo com detalhes.
Depois ele arriou a calça, puxou ela pelos cabelos e ordenou: vai cadela mama minha rola. Ela abocanhou aquela rola imensa com gula, parecia esfomeada. Ele pressionava a cabeça dela, fodendo a boca meio afoito. Engasgava-se, babava naquela rola grande e grossa. Depois ela disse, me leva no quarto, quero foder com você na cama do corninho.
Ele a puxou pela perna com a xana escancarada e fodeu ali mesmo no sofá. Ela gemia, arfava, e implorava, vai mete essa rola na minha buceta. Ele socava sem dó. Mandou-a sentar no pau e cavalgar, ela obedeceu e cavalgava gostosamente aquela pica. Em seguida ele a ergueu encaixada nele com as pernas entrelaçadas e socava vara. Foi andando até o quarto e jogou ela na cama, mandou ela ficar de bruços vadia.
Eu assistia agora escondido atrás da porta. Ele se deitou em cima dela, fungava na nuca, dando mordidinhas, cutucando por trás. Ela totalmente entregue, dizia que delícia de pau você tem. Mete em mim, vai mete! Ele dizia, calma cadela, você vai ter o que merece, e continuava a provocação. Desceu dando mordidinhas pelas costas até chegar na bunda, afastou um pouco as nádegas e dava linguada de cima pra baixo, rego, cuzinho e xana.
Em seguida colocou ela de quatro, e numa estocada enterrou a rola na xaninha dela por trás, que soltou um gritinho “AIII”. Ele segurou firme na cintura dela, e socava sem dó. Minha esposa gritava como nunca vi, ele não parava de enterrar com força, até que ela não resistindo mais gozou aos berros. E ele em seguida também gozou lá no fundo, quando tirou o pau, escorria porra. Ela ainda fez o último pedido, vai limpa o pau na minha bunda, ele esfregava o pau, deixando-a toda lambuzada.
Minha esposa ficou inerte, de bruços, toda gozada. Ele se recompôs e saiu, passou por mim, falou baixinho eita, mas sua mulher é gostosa hein. E foi embora. Fiquei olhando-a de bruços, tremia toda, dei um tempo e “cheguei”. Quando entrei no quarto ela estava coberta parcialmente por um lençol.