Estava eu trabalhando, detalhe: minha casa fica próximo do meu local de trabalho. Enquanto isso minha esposa estava em casa, tinha chegado do trabalho dela há pouco tempo, e estávamos nos falando pelo WhatsApp. Ela me provocando como sempre, mandando fotos, vestida de avental e um shortinho, sem sutiã, bem a vontade mesmo, afinal estava sozinha em casa. Mas de repente recebi uma mensagem assim: “Amor, vem logo, estou com medo, parece que tem alguém suspeito na frente de casa”. Tranquilizei-a dizendo que era uma preocupação sem motivo e que já estava me arrumando para ir embora. Algum tempo depois fui pra casa, como previa não tinha nada suspeito, e fui entrando e ouvi uns gemidos que vinha do quarto, pensei comigo, ela deve estar assistindo um filme erótico. Me aproximei, a porta estava entreaberta, dei uma espiada e me espantei com o que vi. Minha esposa sentada na beira da cama, com os seios meio saltando pra fora, ela mamava como uma esfomeada o cacete de um amigo que ela chamou, nem notou minha presença por uns tempos. Ela olhava pra mim com aquela cara de safada, mas sem parar de mamar aquela piroca grande e grossa, a gente o chama nas nossas fantasias de “cachorrão”. Me aproximei e fiquei me deliciando com aquela cena que ela preparou pra mim, ela sabe que adoro vê-la se deliciando na rola de outro macho. Ele a segurava pelos cabelos e forçava para meter tudo, que chegava se engasgar com a jeba na boca. Depois ele a colocou de quatro, puxou o shortinho de lado (estava sem calcinha) e enterrou de uma só vez, ela soltou um gritinho: AAIIII, e virou para o meu lado dizendo: “Aiiii corninho, ele está metendo sem camisinha”, e rebolava gostoso na rola do “cachorrão”. Passado alguns minutos ele a mandou ficar na posição frango, abriu bem suas pernas e metia com vontade. A expressão que ela fazia era algo indescritível, gemia, gritava, xingava. E ele socava sem parar. Eu em silêncio a tudo assistia. Essa posição ela não resiste muito tempo, percebi que não demoraria a gozar naquela rola. Não deu outra, ela olhou pra mim e aos gritos falou: AIII AMOR EU VOU GOZAR NA ROLA DELE, e gozou intensamente. Ele deu um tempo para respirar, sem tirar o pau de dentro. Depois ele a deitou e mandou cavalgar. Ela primeiro deu um trato mamando gostoso, e depois se ajeitou e foi sentando, nossa! Aquela visão dela cavalgando é de enlouquecer, eu ofegante, alisava meu cacete, sabendo que depois de tudo eu iria provar aquela maravilha. Em seguida ele a colocou de quatro, encaixou e enterrava sem dó, para delírio da minha esposa, que gritava e dizia, VAI CACHORRÃO METE NA MULHER DO CORNO! Ele segurando firme na cintura metia com força, pelo ritmo era previsível que gozaria em seguida. Dava tapas na bunda dela e socava sem dó. E ela o provocava dizendo, vai “cachorrão” enche minha buceta de porra, ele enlouquecido acelerou e não se aguentando mais gozou lá no fundo e segurou um pouco, e depois tirou, dava pra ver a porra escorrendo da xaninha. Ele se recompôs e foi embora, então ela falou pra mim: Deita aí corno, obedeci, e ela sentou na minha cara dizendo: Vai limpa tudo se quiser meter, Nossa! Lambi tudinho, deixei-a limpinha e depois fodemos muito gostoso, como sempre fazemos.
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