Somos um Casal de maduros. Ele branco, magro, pelos no peito, cinquentão. Ela loira baixinha, quarentona, magrinha, seios médios, bunda empinadinha, toda depilada. Temos alguns contos publicados neste site, de fantasias e aventuras realizadas. As fantasias preferidas são aquelas em que ela faz alguma surpresa para ele. E história que passo a relatar é uma delas. Era um sábado, acordei por volta das oito horas, e notei que minha esposa não estava na cama, levantei fui no banheiro, tomei um banho, quando voltei fui conferir as mensagens no celular, e tinha uma mensagem dela: “Amor levantei mais cedo e saí, mas não se preocupe, estou bem acompanhado com um cachorrão”, e tinha foto dela mamando uma piroca grande e grossa. Fiquei alucinado com aquela mensagem e imagem, e em seguida chegou outra mensagem informando o número do quarto de um motel que costumamos frequentar. Saí em disparada, o motel fica próximo de casa. Cheguei na portaria, informei que me aguardavam no quarto, deixaram entrar. Quando estava na garagem ouvi o ruído da foda, ela é um pouco escandalosa, geme e grita alto na hora do sexo. Entrei no quarto, não tinha ninguém, fui ao banheiro e vi ela com as mãos apoiada no lavatório e ele por trás socava na xaninha dela. Nossa! A visão era enlouquecedora, passei a filmar e tirar fotos. O cara que estava faturando minha esposa, é um amigo, também casado (esposa não sabe de nada), que sempre participa de nossas aventuras. Em seguida fomos ao quarto, ele deitado na cama, e minha esposa ajoelhada mamava com maestria aquela rola grande e grossa. Eu lambendo o rego, cuzinho e xana que estava bem lubrificada, afinal o “cachorrão” (assim que chamamos ele) já tinha metido bastante nela. Aproveitando-se da posição meti nela, que não parava de mamar o cacete do amigo, com gemidos meio espremido. Ela pediu para ajudar mamar, aí então começamos a dividir aquela piroca. Ora revezando bolas e cacete, ora mamando juntos entre beijos. Falei no ouvido dela que queria ver aquela rola entrando na sua xaninha deliciosa. Ela se ajeitou e foi se sentando, via o cacete desaparecendo dentro dela. Uma sensação indescritível, ver a sua esposa sendo possuída por outro macho. Depois ela ficou de quatro comigo em baixo num delicioso 69, e ele engatou por trás na buceta dela, nossa! Eu lambia a beirada da xaninha dela, enquanto ele metia bem cadenciado e ela mamava meu cacete. Eu lambia o grelo e as bolas dele, e de vez em quando a rola escapava e ia parar na minha boca. Ficamos um pouco nessa posição. Notei que ele estava enterrando nela com mais vigor, saí de baixo e fiquei de lado assistindo. Incentivando-a, falando ao ouvido que estava adorando vê-la gemendo noutra vara. Não demorou notei que a respiração dela estava ofegante, e ele continuava a socar com vontade, que o barulho era possível ouvir ao longe. Ela me chamava de corno, xingava o amigo, e dizendo palavras desconexas. Ele por sua vez, não interrompia, enterrava com vontade, dando vigorosa estocada. Ela não resistindo anunciou que ia gozar, AIIII FILHO DA PUTA, METE NA SUA CADELINHA! E gozou aos berros. Ele continuou metendo sob os berros da minha mulher, até que deu a última enterrada e segurando firme na cintura dela, disse: “Toma o que você quer sua puta!”. Quanto tirou o pau da xana, escorria porra, ficou de bruços, tremendo toda. O amigo foi embora, e ela mandou o corninho limpar tudinho com a língua. Ela de bruços, e eu conferindo o estrago, estava toda lambuzada de porra, fora o que escorreu molhando o lençol. Comecei mordiscando as nádegas, passando a língua no rego, cuzinho e descendo até a xaninha. Virei ela deitada de costas, e entre enfiei a cara entre as pernas, comentei: está um cheiro de porra amor. Ela respondeu, é ele deixou um presentinho para você, sei que você adora sentir um cheiro de outro macho na sua puta. Depois ela me mandou deitar e se sentou na minha cara, nossa! Escorria porra, e mandava: vai corno limpa tudo aí. Esfregava a xana na minha cara, era uma sensação indescritível, de ciúmes misturado com muito tesão. Mas lambia e limpava tudo como mandava. Depois puxei ela na beirada da cama no frango, e pincelava gostoso sua xaninha deliciosa, arrancando gemidos e gritinhos. Xinguei ela dizendo: sua puta, quem mandou você me deixar na cama e sair atrás de outro macho? Ela disse que queria presentear o corninho. Meti nela bem gostoso, até que ela não se aguentando mais disse que ia gozar, acelerei a enterrada e ela gozou aos berros. Soquei mais um pouco e quando estava pra gozar tirei o pau e esporrei nela toda, foi um banho de porra. Deitamos abraçados. Adormecemos. Estamos no aguardo da próxima aventura.
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