Minha mulher provocou um pescador

A história que vou relatar aconteceu no sábado passado. Resolvemos dar uma saída para um pesqueiro onde tem uma hospedagem bem confortável, a fim de passar um final de semana diferente. Era de tarde, resolvi brincar de pescador na beira do rio, um local muito bonito com uma enorme mata ciliar. Minha esposa estava comigo, mas como ela não gosta de pescaria, logo ficou entediada, e resolveu fazer uma trilha na mata contornando o rio.
Um pouco distante de onde eu fiquei, ela encontrou um homem que parecia estar pescando, havia duas varas de pescar fixadas numa árvore na barranca e ele olhando o movimento das águas. Ela se aproximou e perguntou, tá boa a pescaria? Ele respondeu, tá nada, hoje não consegui pegar um peixe. Risos. Ela disse meu marido tá logo ali também, sem sucesso, como não gosto de pescaria resolvi fazer uma trilha, apreciar as coisas linda do local.
Ele estava entre uma árvore bem próximo a um tronco caído à sua frente. Ela ficou parada na trilha a uns dois metros de distância, pra continuar ela precisava passar por ele. Vestia uma calça de malha bem colada, por cima uma camiseta que cobria tudo, mas dava pra ver seu contorno, que aliás é bem sensual.
Ele vestia um bermudão, meio frouxo, mas dava pra ver um volume avantajado. Ela deu uma olhada meio disfarçada, e ficou um pouco por aí. Reparou as mãos dele, grandes, dedos grossos. Imaginou será que é verdade essa história de que há uma relação entre o dedo e a rola?
Aí ela falou vou continuar minha caminhada, e se despediu, mas realidade a intensão dela era dar uma conferida, já que o lugar estava um pouco estreito, resolveu dar uma roçada de bunda nele, só pra conferir o tamanho. Quando ela fez isso, sentiu uma enorme rola dura nas nádegas. Deu um frio na espinha, imaginou, nossa! Isso é muito maior do que eu aguentaria. E resolveu seguir em frente.
Mas ele grudou nela pela cintura, ela esperneando pediu, deixa eu ir, esbarrei sem querer. Ele falou “cala boca vadia”, pensa que não notei você olhando minha bermuda? – Deu um puxão forte, ela caiu de joelhos, ele segurando pelos cabelos ordenou: Vai mama essa rola, abriu o zíper o pau saltou na cara dela. Ela percebendo que não tinha alternativa, abocanhou e meio engasgada mamava aquela rola imensa.
Depois ele a levantou e a deitou no tronco caído, levantou a blusa dela e arrancou a calça num puxão só, deixando-a na parte de baixo só de calcinha, enfiou a cara entre as pernas dela e cheirava a buceta por cima da calcinha, ela gemia com a fungada gostosa que ele dava. Ele depois, afastou a calcinha e dava umas linguadas no grelinho e xana, ela se contorcia toda. Ele estava com muito tesão que rasgou a calcinha dela, sob protesto, ela disse: Você está louco? Como vou voltar sem calcinha? Meu marido vai desconfiar. Ele respondeu, você vai encontrar uma explicação boa pra aquele corno, quem mandou deixar a puta sair assim?
Em seguida ele abriu bem as pernas dela, e enterrou até o talo na posição frango. Ela soltou um grito: AIIII e disse “seu cachorro você está metendo sem camisinha”. Ele nem se importou. E continuou metendo com força. Ela gritava, mas estava gostando, dizia AIIIII que pau gostoso, vai mete seu filho da puta! Ele socava sem dó, até que ela não se aguentando mais gritava, AIIII eu vou gozar, e gozou aos berros.
Ele a deixou deitada, e foi mexer alguma coisa na mochila, ela ficou ali inerte, saciada, ainda sentindo uns tremores, teve um orgasmo muito intenso. Deu um tempo pra ela se recuperar, ele ainda não tinha gozado, pau super duro. Então mandou ela descer, e ficar com as mãos apoiadas no tronco, bunda empinada. E encaixou o cacete na xana por trás e pra delírio dela enterrava com vontade.
Aí lambuzou o cuzinho dela e o cacete com um creme que tinha pegado na mochila, ela protestou dizendo, não! Por favor, no cuzinho não, eu não aguento esse tamanho. Ele deu uns tapas na bunda dela, e falou meio gritando: cala boca sua vadia, você vai dar esse cuzinho, nem que seja na marra, ela choramingando, implorava pra ele parar, ele já forçava, mas não conseguia, realmente o cacete era muito grande. Ele dava mordidinhas na nuca, ombro, costas, e sussurrava no ouvido dela, relaxa, ela toda arrepiada, morrendo de medo, mas estava totalmente entregue, à mercê daquele estranho.
Depois de algumas tentativas, ela sentiu seu cuzinho arder e lacear, entrou a cabeçona, ela chorava de dor e prazer, ele pacientemente ficou aguardando ela dar sinal que podia meter mais um pouco. Não demorou, ela já relaxada, gemia e dava umas reboladinhas, ele segurou-a pela cintura e foi empurrando devagar, ela sentiu as bolas pressionando as nádegas. Ele continuou bombando cadenciadamente, arrancando gemidos e grunhidos. Aí ele falou no ouvido dela, seu cuzinho está gostoso, mas vou gozar é na sua xaninha. Quero que você volte pro corninho com a porra escorrendo as pernas.
A essa altura ela já não se importava com mais nada, e respondeu, vai então mete na minha buceta, quero levar um presentinho pro meu corno. Ele a mandou sentar no tronco, e se encaixou entre as pernas metendo gostoso. Comentou que queria gozar junto e olhando pra cara dela, ficaram nessa posição alguns minutos, e pressentindo que ela estava pra gozar de novo, acelerou a enterrada e os dois gozaram aos gritos.
Ele se recompôs, vestiu a calça dela, e falou vai lá encontrar com seu corno.