O melhor cu do mundo é o da KAROL

Esta história não foi escrita por mim. Ela foi enviada pelo Flávio. Tinha um tempo que ele e eu não nos falávamos. Ele me encontrou, leu minhas histórias aqui e resolveu escrever essa e me dar para publicar. Como sou personagem da história, aceitei. Vejam se gostam.

Sou um engenheiro civil de 56 anos, mulato, 1,86, meio atlético, com 23 cm de uma vara bem grossa e safada. Já me casei 3 vezes e adoro enrabar minhas presas. O tamanho da vara as vezes atrapalha porque a mulherada se assusta.
Isso que vou contar aconteceu faz uns 6 anos.
Cheguei no bairro cheio de mato na periferia do Rio (Baixada Fluminense) para recomeçar as obras de dois condomínios minha casa minha vida. Assim que saí da estrada que dava no bairro na calçada de um comércio avistei uma menininha pequenininha de sainha minúscula e com a bunda bem grande rebolando enquanto andava. Acompanhei com os olhos de dentro do carro e descobri que era uma boneka linda, parecia uma mulher, mas era uma travequinha. Só dava para ver isso por causa dos ombros que estavam a mostra. A menina estava em fase de crescimento e os ombros eram largos igual de meninos. O resto era de menina. Até seio já tinha e era bem grande para o tamanho dela que não passava de 1,50. Pensei em parar e oferecer carona, mas como estava chegando, não conhecia nada e ninguém, achei melhor seguir em frente.
No condomínio arrumamos primeiro as casas para os peões de fora do estado morarem enquanto trabalhavam e também preparamos a casa em que eu ficaria durante as obras.
Os dias passaram e eu não vi mais a “menina”. Um belo dia saí na porta da casa ali para as 23 horas e vi andando na rua só com uma sainha de lingerie e com um topezinho mínimo e transparente exatamente a tal menininha. Ela vinha na direção de minha casa que era a última da rua. Depois de minha casa vinha um matagal e após ele as casas que estávamos terminando de construir. Fiquei escondido atrás do muro da casa e vi que ela foi para a direção do mato. Entrou em uma trilha que levava para as casas do condomínio. Ninguém morava ali ainda. Fechei a casa e resolvi seguir a bonequinha. Devagar fui atrás e vi que ela entrou em uma das casas em construção. Na frente da casa uma moto estava parada. Pensei:
- Essa filha da puta tá dando dentro das casas!
Parei um pouco antes da casa em que ela entrou. Ouvi gemidos e mais de perto descobri que dois caras estavam lá dentro. Ela mamava um enquanto outro enrabava a puta:
- Fode, fode! Ai que gostosooooooooooooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Voltei para minha casa após ouvir um pouco mais da putaria. Fiquei esperando para ver quando ela voltava. Demorou um bom tempo. Mais ou menos meia noite e meia ouvi a moto saindo e logo depois ouvi barulho no mato. Era ela voltando. Só que dessa vez só de calcinha e com o resto da roupa na mão. DELICIOSA A VADIA! Peitinhos duros, bunda grande e empinada, pequena do jeito que eu adoro. Fiquei me imaginando trepado em cima dela! Meu pau pulsava louco para entrar naquele cu!!!!!!!!!!
Na noite seguinte mais ou menos na mesma hora a história se repetiu só que ela foi até a casa onde fora fodida antes e em lugar de uma moto, uma bicicleta estava na frente. Era outro comedor. No outro dia ela foi de novo e não havia ninguém. Voltou logo para casa.
Fiquei pensando em uma forma de dar o bote sem me comprometer. Durante o dia fui numa das primeiras casas após o matagal que ela atravessava e botei um peão para dar uma melhorada dentro. Ele colocou o piso na casinha toda e assentou todas as janelas e portas. Depois disso fui na casa, dei uma limpada geral e levei para lá um colchão de casal que estava na minha casa. Como não havia energia lá, carreguei uma lanterna bem potente para lá e assim que anoiteceu fui para lá. Só de pensar na puta meu pau crescia e ficava pulsando.
Esperei do lado de fora vigiando as casas. Ninguém apareceu com moto ou bike. Ali para as 10 da noite ouvi barulho de passos na trilha. Era ela, vinha dessa vez só de calcinha e sandália. Rebolava muito. Passou em frente do meu esconderijo e andou rebolando até o fim da rua. Não aguentei e tirei a roupa. Comecei a me punhetar e meu cacete soltava uma babinha louco pra comer cu. Não entrou em nenhuma casa e voltou. Era a hora do bote. Assim que ela chegou em frente do monte de tijolos onde eu me escondia, pulei na frente dela. Ela não esperava. Levou um susto:
- Ai!!!!!!!!!!
- Oi. Você gosta de desfilar aqui toda noite?
- Eu só estava andando...
Ela me olhou e parou o olho no meu pau ereto. A pergunta seguinte dela foi:
- O que o senhor quer?
Eu não respondi. Segurei a mão dela para levar para a casa. Como ela não se moveu. Agarrei ela tapando a boca e a abraçando ao mesmo tempo. Senti os peitos dela na minha mão eram durinhos, perfeitos! Ela era pequena e muito leve. Presa por mim, por mais que se debatesse não conseguia se livrar de mim. Aquilo me deu mais tesão ainda. A sensação de ter uma puta daquela totalmente dominada por mim me enlouquecia.
Entre na casa e a joguei no colchão. Fechei a porta com chave e liguei a lanterna. A sala ficou toda clara. Sem nada falar fui até ela e tirei abaixei a calcinha dela. Botei ela de 4 no colchão e segurei a bunda com as duas mãos abrindo as duas bandas. Um cuzinho rosinha me esperava.
Meti a língua sem aviso. Ela estremeceu toda e gemeu. Eu lambi com carinho e depois meti a língua de novo. Novo estremecimento e gemida gostosa. Rasguei a calcinha para abrir melhor a bunda. Ela se curvou para a frente e se empinou. Eu meti com mais força a língua e segurei o grelinho na frente. Era pequeno, mas estava super duro. Fui alisando o grelo enquanto mamava o cu. Parei um pouco e ela falou pela primeira vez dentro da casa:
- Não para tio!!!! Mama meu cuzinho!!!! Nunca fizeram isso comigo!!!!!!!!!
A voz era de uma menina pequena só que o jeito de falar era de puta. Voltei a mamar o cu e punhetar o grelinho igual louco e ela respondia rebolando e gemendo muito. O cuzinho piscava o tempo todo e ela tremia toda ouriçada.
Depois de um bom tempo assim com ela de 4, resolvi mudar o esquema e sentei na cama encostado na parede e enganchei ela na minha frente. Baixinha, a cabeça dela ficava na altura do meu peito. Levantei ela devagar, abri a bunda e encaixei minha vara dentro do rego dela. Só de roçar meu pau no cuzinho ela já gemia doidinha:
- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, Hummmmmmmmmmmmm!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!   
Era um gemidinho bem baixinho de quem está adorando ser dominada por um macho! Me curvei um pouco para a frente de tal forma que conseguia nessa posição dar beijos na boca da puta e até mamar os seus mamilos. Meti a língua na boca dela que me beijava com muita vontade enquanto continuava indo e vindo roçando o cuzinho guloso no meu cacete. Quando larguei a boca e passei a mamar os peitinhos ela desabou:
- Hummmmmmmmm!!!!!!!!!! Faz maisssssssssssssssssss!!!!!!!! Delíciaaaaaaaaaaaa!!!!!!!
Teve uma hora que me pediu para abrir a bolsinha dela que anda estava em seu corpo e pegar o gel e passar no rabo dela. Abri retirei batom, camisinha, gel, pente, etc. abri o gel e espalhei no rego dela que deslizou roçando e depois segurou meu cacete e sentou devagar em cima da cabeça:
- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Que piru grande!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Gostoso!!!!!!!! Tá me arrombando toda!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Falou isso e sentou com tudo mordendo os lábios. Ficou parada até eu segurar a bunda com as duas mãos e fazer ela socar o cacetão todo lá dentro. Nem demorou muito e ela começou a ganir, ganir, tremer, tremer e gozou doida!!!! O grelinho soltou leite quente que foi até a cara e os peitos dela. Enquanto ela gemia devagar depois do gozo eu aproveitei para socar com mais força. Sentia a pica toda mordida pelo cu piscante da boneka. Nunca vou esquecer aquela sensação de invadir com toda a força um cu apertado e muito guloso! Eu metia, mamava peitinho e beijava a boca tudo ao mesmo tempo e sem gozar. Ia controlando meu gozo e até parava as vezes para conversar com a menina. Foi assim que descobri sua idade (era 37 anos mais nova que eu!) e seu nome:
- Eu sou a Karol. Na internet é karol traveca vadia. Comecei a usar remédio pra virar menina faz dois anos! Eu dou muito aqui no bairro! Um monte me come!
Ela era insaciável. Depois de gozar continuou subindo e descendo mesmo toda melada e seu pintinho acabou crescendo de novo.
Depois de um tempo resolvi mudar a posição de novo e botei ela de 4 de novo com a seguinte advertência:
- Agora acabou a brincadeira. Vô botar pra foder Karol! Puta só gama por macho que maltrata.
- Verdade? Vai fazer o que comigo tio?
- Tio porra nenhuma! Tem que me chamar de meu dono, vadia! Fica de quatro aí, bota o dedinho na boca e fala que é minha puta.
Ela ficou de joelho, botou um dedinho no canto da boca e com a cara mais inocente do mundo falou:
- Sou sua puta, meu dono!!!! ME COME LOGO PORRA!!!!!!!!!!
- Verdade cachorra? Agora você vai ver o que é bom pra puta do caralho igual você! Abre a boca toda, fica escancarada! Vou meter meu poste na sua garganta até você vomitar! Não vai poder correr! Se correr eu te arrebento na porrada!
Ela sentou, eu segurei o pau duro igual pedra e botei na boca dela:
- Mama primeiro, vaca, mama gostoso e lambe esse pau todoooooooo vadia!
Ela começou a mamação. A boca parece veludo no pau e ela não parava hora nenhuma. O barulho da mamação era delicioso:
- Cê gosta de pau novinha assim! Imagina quando crescer kkkkkkkkkkkkkkkkk. Agora abre a boca que eu vou fazer vc vomitar. Ela se abriu e eu fui enfiando devagar. Perto do talo os olhos dela se esbugalharam. A cabeça da piroca estava roçando a garganta da galinha. Ela começou a fazer vômito e foi nessa hora que eu soquei mais forte. Ela começou a fazer vômito e tentar sair. Eu segurei ela pelo rosto e falei:
- Não foge!!!! Fica aí! Aguenta!!! Se vomitar vomitou. Engole toda a pica do seu dono!
Fiquei torturando ela de verdade por um tempo. Metia toda a pica, abria o cu e metia vários dedos lá dentro. Depois de sacanear bastante, mandei ela se abrir deitada de frente, passei uma mão por baixo dela, levantei um pouco deixando o rabo bem aberto e enrabei de uma vez só sem retocar o gel:
- Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Que dor!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Aquilo me fez ficar mais excitado ainda e meti um tapa com toda a vontade na cara dela. O rosto foi para um lado e eu mandei outro do outro lado que fez o rosto voltar para o outro lado. Olhei para ela que começou a chorar como criança.
A dor dela me fez ficar louco. Agarrei ela abraçando com toda a força. Ela tremia de dor e medo. Botei ela deitada no colchão e pisei a cabeça dela. Meu pé era maior que a cabeça da vadia que chorava e tremia. Pisei com força enquanto porrava a bunda dela com toda a força. Ela berrava chorando louca de medo. Larguei depois de um tempo, sentei e fiquei me deliciando com as lágrimas e o medo. Eu me punhetava e a pica estava quase explodindo jogando leite pra todo o lado. Precisava meter nela e gozar rápido. Estava na dúvida se esporrava no cu ou na boca. Sem falar nada só peguei ela no colchão, carinhosamente lambuzei o cu e meu poste com gel e deitando ela de bunda pra cima, afastei as pernas e mandei pica pra dentro. Soquei igual louco enquanto ela continuava chorando e gemendo.
Depois de um bom tempo gozei tudo dentro do cu da puta.
Foi o melhor cu que eu comi.