Faz um tempo eu fui mandada morar com meu pai nuns conjuntos minha casa minha vida localizados no meio do mato na Baixada Fluminense. A ideia era me esconder. Eu era novinha, mas era uma boneka já. Tinha bunda grande, peitinhos e já usava calcinha em lugar de cuequinha. Bem pequena, devia ter um metro e meio mais ou menos.
Ir para aquele lugar foi bom: continuei dando, usando hormônios e ainda podia andar quase pelada pelas ruas desertas que era uma coisa que eu adorava fazer. Foi numa dessas saídas pra desfilar na rua deserta que ele me achou.
Eu saí na segunda feira a noite só de sainha em cima da calcinha e de top porque ia encontrar dois meninos numa das casas abandonadas do conjunto. Fui como sempre rebolando pela rua até a casa onde um deles me mandava mamar e outro metia e depois eles revezavam. Os dois me enrabavam pelo menos uma vez por semana. Era novos, um pouco mais velhos que eu. Não sabiam fazer direito aquilo, mas davam para o gasto. Eu treinava com eles o que via nos filmes.
No dia seguinte saí também para a casa mas dei para um cara mais velho que ia pra lá de bike. Era meio maluco e nem falava nada só socava tudo no meu rabinho.
Na quarta eu fui só andar. Fui até o final da rua rebolando e depois voltei pra casa.
Na quinta resolvi fazer o mesmo só que com uma calcinha nova bem pequena e com uma sandália emprestada de uma menina da escola.
Saí de casa mais cedo. Olhei, como sempre, na vizinhança. Estava tudo quieto. Fui da minha casa na direção das casas em obras, passei pelo mato que separa o bairro das casas e entrei no asfalto de lá para rebolar muito em cima do salto.
Fui até o final da rua e voltei. Naquele dia não tinha pica marcada para me enrabar então era só curtir pelada na noite!
Quando passei em uma das casas tive a surpresa mais gostosa da minha vida: de repente me apareceu um cara completamente pelado saindo de trás de um monte de tijolos. Ele era alto, completamente careca, preto, segurava um pau que eu só lembro de ver que era muitoooooo grosso e duro. Tamanho eu nem lembrei de olhar! Olhei pra cara dele e meu olho parou na vara. Nem lembro o que ele falou. Só lembro de ser agarrada, ter a boa fechada e ser segura igual galinha. Ele me agarrou e me prendeu com um dos braços. De costas pra ele seu cacete encostou na minha bunda enquanto ele me segurava. Fiz força pra soltar, mas do tamanho que eu era, naquele corpo eu parecia só um cisco.
Fui levada pra dentro da casa. Ele fechou a porta antes de me jogar em cima de um colchão de casal estendido no chão.
Jogada no chão pelo desconhecido, fiquei tremendo de medo no escuro. Ele ligou a luz de um tipo de lanterna que estava no chão e de repente deu pra ver melhor. Ele devia ter uns 40 anos e era musculoso. O colchão estava forrado e cheirava bem. Além de grossa e dura, a vara era bem grande. A primeira coisa que pensei é que não ia caber em mim e que eu ia morrer dando para ele. A casa era longe de tudo e eu podia gritar que não ida adiantar. Além do mais eu era metade do tamanho dele e pesava uns 40 kg contra mais de 100 dele.
Mas em lugar de me matar ele me levantou, me segurou pela mão e me fez dar uma voltinha:
- Puta que pariu, que bunda grande! Pequena e bunduda do caralho você!
Depois conferiu meus peitinhos alisando e apertando eles. Só depois de conferir bem o que ele tinha pego pra ele, é que me botou de 4, afastou as bandas da minha bunda e me arreganhou. Logo depois meteu a língua lá no fundo. Eu nunca tinha sido lambida, então tremi toda e comecei a gemer na mesma hora. Era muito gostoso aquilo! Eu só ficava gemendo assim:
- Hummmmmmmmmmmmmmmm! Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!
Fazia isso bem baixinho enquanto meu corpinho tremia todo de tesão. Meus mamilos estavam super duros e meu grelo estava pronto pra leitar tudo. Foi aí que eu disse:
- Que gostoso!!!!!!! Enfia mais essa língua!!!!!!!!
Ele nessa hora me abriu mais e meteu a língua. Ela parecia com um pau lá dentro do rabinho! Para melhorar mais ainda ele passou uma das mãos para a frente e começou primeiro a acariciar o grelo e depois a punhetar bem gostoso ele. Ainda bem que não demorou pra ele mudar de posição. Se tivesse continuado eu tinha sujado a mão dele toda de leite quentinho.
Ele se sentou no colchão e me arreganhou sobre ele. Eu fiquei sentada com a bunda bem aberta e com a vara dentro do rego. Ele foi ajeitando o corpo até conseguir me beijar a boca e mamar os meus peitos. Depois disso passou a me beijar muito e mamar meu mamilos. Botava o peitinho todo dentro da boca e usava a língua pra mexer no mamilo. Eu estava fora de mim já! O meu cuzinho ficava só roçando no pau super duro que enchia meu rego.
Ele ficou assim um tempão. Teve uma hora que pedi pra ele abrir a bolsa tiracolo que eu carregava e tirar o gel para passar no meu cu. Ele obedeceu e tirou tudo de lá. Abriu o gel e jogou na minha bunda e na vara. Tudo ficou muito mais melado do que já estava antes quando só aquela baba transparente do cacete estava lubrificando meu rego. Eu fui ficando cada vez mais tarada. O rabinho abria e fechava sem eu mandar e o grelo estava duro e pulsando muito. Ele começou a me perguntar coisas sobre mim enquanto me deslizava na pica. Eu disse qual minha idade, desde quando eu dava, porque eu gostava de andar pelada, etc.
Depois de um tempão indo e vindo em cima da vara eu mesma dei uma levantadinha e segurei a piroca pra botar no meu olhinho. Ele só assistia enquanto eu encostava e começava a me abaixar e deixar aquela cabeçona entrar em mim. Devagar o troço foi sendo enterrado, enterrado até que o cu engoliu a cabeça da vara e foi me abrindo, abrindo até que senti os pelos encostando na minha bunda.
Com aquilo no meu rabo eu perdi o controle. Rebolava e gritava igual doida. Ele ria e me chamava de gostosa e dizia que meu cu era delicioso. Que era apertado e que era o melhor do mundo. Eu soquei, soquei rebolando até que comecei tremer muito e o grelo não aguentou mais e soltou leite com força. Subiu até minha cara e sujou meu peito todo. Ele ainda socou com muita força mas não me mudou de posição. Mesmo tendo leitado eu não parei de mexer e não demorou pra eu ficar de grelo duro de novo.
Ele me mudou de posição me botando de 4 e me avisando o seguinte:
- Agora piranha, acabou a brincadeira. Agora vou te mostrar como vadia deve ser tratada!
- Vai fazer o que comigo tio?
- Tio porra nenhuma! Me chama de seu dono piranha! Você vai falar que é minha puta, sua vadia! Me chama de dono e diz que é minha puta agora!
Fiquei de joelho, botei o dedo na boca e olhei pra ele falando toda inocente:
- Eu sou sua puta, meu dono! ME COME LOGO, VAIIIIIIIII!!!!!!!!!!!!!!!
- Você vai se arrepender de me mandar te comer piranha!
Aí ele me abriu a boca e botou a vara toda na dentro. Foi na garganta, lá embaixo. Eu fiz cara de vômito e ele tirou e me mandou mamar bastante antes de foder de novo minha boca. Eu obedeci na hora e ele se deitou na cama e me botou com a boca na pica me girando e colocando a minha bunda perto da boca dele. Senti o dente na bunda me mordendo com força:
- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!! Puta que pariu!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
- Não para de mamar galinha! Mama enquanto eu te esculacho!
E esculachou mesmo. Nos próximos minutos eu só senti dor! Foi mordida, porrada na bunda e na cara e muito palavrão. Eu comecei a chorar e ele adorou minhas lágrimas:
- Isso vadia! Eu tô adorando. Agora deita de lado.
Deitei e ele meteu o pé na minha cabeça com muita força. Eu mal conseguia respirar e comecei a me debater muito. Ele estava louco e nem ligou pra nada:
- Grita que quer me dar, vagabunda!
- Me come, meu dono! Me come, eu sou sua puta! Toma cu meu dono!
Me dava porrada na bunda e metia o dedo no meu cu com força total. Depois que soltou minha cabeça me botou de 4, me abriu e meteu tudo sem dó nenhuma. Fez isso uma porrada de vezes. Eu continuava chorando, chorando porque a não parei de apanhar com a foda. Depois de muito tempo e muita porrada ele me jogou de lado e ficou sentado só me olhando chorar e tremer de medo.
Acariciava a pica se preparando para enfiar de novo. Só que agora pegou o gel, botou na pica toda e me botou de lado. Meteu suave e depois de sentir que foi até o talo, passou a socar devagar. Eu voltei a gemer normal:
- Aiiiiiiiiiii!!!!!!!!!! Hummmmmmmmmmmmm!!!!!!!!!!!!!!!!!! DELÍCIA GOZA NO MEU CU, VAI!!!!
Ele não decepcionou e gozou muito dentro do meu rabo.
Essa foi minha primeira foda com um macho dominador como é o Flávio. Nos encontramos de novo muitas vezes e depois ele sumiu. Faz 15 dias que eu reencontrei esse safado e aproveitei muito a pica desse senhor que adora meter em novinhas.
Continua trazendo contos da sua juventude são os mais legais
Cuzinho Guloso e Delicioso
Lindo Conto e Linda Narradora Parabens