Aquela voltinha da madrugada que rende uma mamada!

Todos os meus contos começam com a apresentação de quem sou. Caso já tenha lido outros contos meus, comece a ler da # (hastag).

Olá, meu nome é Roger e comecei a relatar minhas experiências à pouco tempo aqui!
Sou moreno claro, barbudo, tenho 1,77 de altura e 65kg. Corpo normal. Me defino como bissexual, porém com preferência por caras (minas só de vez em quando). Sou ativo, com uma rola de 18cm, durona, babona e tortinha pro lado. Curto foder e chupar um cuzinho, e se a rola for boa e o tesão for muito gosto de mamar.

###### Vamos ao conto, seus putos!

A madrugada é um período foda. Tudo fica em silencio, menos o tesão!
Mais uma vez eu em casa, quase 1h da manhã e o tesão latejando na minha piroca. Eu havia prometido não me arriscar mais nas ruas, mas não consegui dizer não a minha natureza de macho caçador.
Sai de casa sentido o centrinho da cidade, lugar em que sempre rola alguma coisinha!
Dessa vez, rolou até rápido demais. Atravessei a rua e um carinha (beeeem cafuçu) passou devagar de carro e estacionou na calçada ao lado de onde em caminhava.
Achei que fosse algum motorista de aplicativo, já que ele estava estacionado mexendo no celular preso no suporte. Passei e continuei andando mas, dei uma olhada pra trás.
Ele ligou o carro novamente, passou lentamente por mim, e virou à direita na próxima rua. Quando cheguei até a esquina, lá estava ele parado.
Eu dobrei a esquina e passei por ele, já massageando a piroca por cima da calça... Andei lentamente e ele me seguiu. Parou o carro me cumprimentou e falou para eu entrar. Alguma dúvida que entrei? Hehe.
Ele dirigiu a um lugar mais calmo, e entre uma troca de marcha e outra já acariciava a minha rola.
Paramos o carro e eu botei a bichona pra fora. Ele tinha mãos ásperas mas, muito habilidosas.
Batia punheta gostoso aproveitando toda a extensão da rola. E eu, estava lá viajando na bronha e curtindo o toque daquele macho rústico, com cara de comedor de buceta.
De canto de olho, vi quando ele virou o boné que usava para trás... Sinal que a coisa vai ficar melhor. Lentamente aproximou o rosto na minha rola, com cara de safado e sedento deu uma fungada sentindo o cheiro de piroca do macho. Esfregou a barba rala que possuía em meu saco e começou a dar beijinhos em cada uma das bolas. Botou a língua pra fora e lentamente, como um gato a se banhar, começou a passar nelas. E foi subindo, e subindo por toda extensão do piru.
Chegou na cabeça, puxou toda a pele para baixo e lambeu. O melzinho já estava saindo e ele lambuzou os lábios com ele.
Eu tava curtindo pra caralho...
Abriu a boca e foi engolindo a rola, até o talo! Com cara de puta olhava pra mim. Não resisti, comecei a estocar a piroca na garganta do maluco. Tirava a pica pra fora e batia de leve na cara dele. E ele, sem dizer nada, só com aquele olhar pidão de putinha.
Forçava a rola na garganta dele, e seus olhos começam a lacrimejar, fazia que estava sem ar mas continuava ali. Eu metendo a rola na boca, forçando a sua cabeça pra baixo e chamando ele de putinha, piranha, vagabundinha... Eu falava: Mama o caralho do seu macho, mama. Olha que bezerrinho safado, na rua paga de machinho mas gosta mesmo é de se engasgar na rola dos parças.
Ele mamava com mais avidez, com mais força.
Anunciei a gozada e permiti que ele optasse por tomar o leite na boquinha ou não. Ele parou de chupar e continuou batendo pra mim... Gozei, porra farta, brancona e viscosa.
Após gozar, ele melou toda a mão com meu gozo e continuou batendo pra mim. Deslizando a mão suavemente.
Eu achei que tinha acabado e do nada, ele cai de boca de novo. Agora, com a piroca melada ele subiu e descia a boquinha na minha rola com agilidade.
Minha pernas ficaram bambas, meu corpo começou a tremer e eu simplesmente gozei novamente, agora com a rola na boca do maluco.
Eu não consegui ver se saiu porra do piru, ou se foi somente a sensação do orgasmo, mas aquilo foi muito, muito, muito foda!
Relaxei, e fui bater uma punha pro maninho. Que negou e disse que só de me fazer gozar assim já estava satisfeito.
Terminei de me limpar, desci do carro e segui para casa. Cheguei, tomei um banho rápido e capotei que nem um neném.
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