Aqui na minha cidade, bem pertinho de casa tem uma pista de skate. Geralmente lotada de moleques com os hormônios a flor da idade de dia, e a noite vazia. Uma outra vez com alguns nóias (de praxe).
Nas minhas caçadas noturnas, sempre passo por lá para ver se tem alguma coisa interessante acontecendo.
Nesse dia em questão, passei e não tinha ninguém... Estava bem vazia. Resolvi então sentar por lá para observar e enquanto acendia um cigarro, chegou um maluco com seu skate, moletonzão verde e boné. Não era tão jovem, devia ter uns 30 anos.
Ele chegou andando em seu skate, deu uma volta na pista e sentou à alguns metros de mim.
Vira e mexe ele me olhava, e quando eu menos esperava ele começou a dar aquela coçada no saco. Obviamente que eu comecei a reparar mais e quanto mais eu olhava, mais demorada era a coçada.
Eu, puto como sou, comecei a acariciar o meu cacete por cima da calça, que com o tesão que estava no ar ficou rapidamente em ponto de bala.
Levantei, fui até próximo a uma das rampas mais altas em que eu poderia ficar mais discretamente, saquei o piru pra fora e simulei uma mijada. Ele, já foi encostando e tirando a piroca para fora.
Ele tinha uma rola normal, branca da cabeça rosa, não muito grande nem grossa, mas era bem pentelhudo. Ficamos nos encarando por um tempo, com as rolas duras nas mãos, até que dei um sinal para ele chegar mais perto.
Grudados ombro a ombro, batíamos gostoso a nossa punheta até que trocamos de mãos. Eu segurei a rola dele com firmeza e comecei o a movimentar lentamente. Ele pegou na minha piroca, que já produzia “o melzinho de macho” e começou a bater pra mim.
Pensei na minha cabeça que ficaríamos somente nessa brincadeira gostosa até que ele vira a aba do boné para atrás.
Eu já vi isso acontecendo muitas vezes na vida para não ter uma certeza: o puto queria mamar.
Soltei a sua rola e coloquei a mão na sua nuca, e nem precisei forçar. Ele foi se ajoelhando, ficou na minha frente e esfregou a minha rola em seu rosto. Deu uma cheirava forte no meu saco, botou a língua pra fora e lambeu desde o saco até a cabeça da rola. Para então, abocanhar o piru com vontade. Olhava pra cima, para os meus olhos com cara de puta e voltava a mamar sedento.
Pegou na minha mão e pediu um tapa na cara. Eu segurei firme seu rosto comprimindo com a mão sua bochechas, e bati. Um tapão gostoso na cara do safado. Tirei o boné do safado, segurei o seu cabelo com uma das mãos e com a outra segurei a rola e dei uma surra de pica na cara do skatista puto.
Não atisfeito, ele abria a boca e colocava a língua pra fora. Vi nisso um convite e soltei um cuspão em sua cara. Ele gemeu, e que gemido gostoso.
O meu tesão estava a mil e eu precisa ir para casa. Disse que eu ia gozar e ele falou ( uma das poucas palavras que ouvi de sua boca) me dá leitinho!
Voltou a mamar com força, sempre olhando para cima, para os meus olhos e eu explodi em gozo. Tão forte estava que minha pernas até bambearam.
Ele bebeu tudinho.... abriu o bocão para mostrar que havia engolido. Limpou a minha caceta e terminou dizendo: valeu eu tava com muita sede.
que conto tesudo!
delicia de conto, adoro alimentar viado sedento por leite de macho.
Muito bom.Nada mais erotico do que dois carinha querendo fazer uma " broderagem" a luz do dia em pleno espaço livre.Fiz isso quando jovem.Lido e votadissimo.
Porra que inveja de tu.