Se tem uma coisa que me deixa louco é o tesão. Ele vem muitas vezes no dia e até em momentos impróprios para atazanar a vida da gente. Mas, me conhecendo melhor passei a notar que o tesãozinho da madrugada é o que mais me ataca.
E lá estava eu, mais uma vez de piroca dura sentado no sofá de casa com o cigarrão na boca escolhendo um porno diferente pra punheta solitária. Mas, o que eu queria mesmo era uma boquinha macia e quentinha mamando a piroca.
Não pensei duas vezes, coloquei uma roupa e fui dar um rolezinho pela cidade (morar no centro tem seus benefícios).
Dei uma volta em alguns quarteirões e parei pra mijar e, se tudo desse certo, seduzir algum carinha que estivesse passando por lá.
Quando tava chacoalhando a benga pra guardar, notei que um morador de rua estava fitando a bichona a certa distância.
Pensei, "porra, não né". Mas e se...
Logo o pensamento voltou ao eixo, minha cabeça de cima dominou a debaixo e decretei. Nao, nem fodendo (o cara estava muito zuado).
Continuei caminhando, até que um Fox vermelho passa lentamente por mim. Seu motorista, Paulo, era um negro de 40 anos, careca e bem parrudo.
Ele parou o carro um pouco a frente e quando eu estava passando me chamou.
Paulo: e ae, beleza? Só dando um pião?
Eu: Ah, a noite tá boa pra ficar em casa né e vc?
Paulo: eu também... Mas, diz aí? Curte o que?
Paulo me parecia o típico hetero que sai pra dar uma voltinha e ganhar uma mamada. Como eu curto mamar uma rola gostosa, mas não curto ser passivo joguei a seguinte resposta: Ah, tô afim de umas brincadeiras.
Paulo: legal, entra aí.
Entrei no carro e nos dirigimos pra uma rua mais tranquila.
Chegando lá, veio a surpresa.
Paulo: deixa eu ver essa rola aí!
Eu fiquei surpreso mas sem demostrar saquei a rola já dura pra fora da calça e ele começou a alisar a piroca.
Do nada e antes que eu esperasse que se abaixou e abocanhou a rola com lábios carnudos, macios e bem molhadas.
Começou o vai e vem com a boca, e com as mãos alisava minhas bolas, peitoral,pernas e barriga.
Ele lambia a cabeça e engolia a rola até a garganta.
Eu segurei ele pelas orelhas e comecei a fuder sua boa até ver aquele homen com quase dois metros de altura lacrimejar pelos olhos.
Senti, que mesmo sendo um boquetão casual de rua ele tava mesmo era querendo esvaziar a mamadeira e, como não sou de negar leitinho pra Bezerrão puto, perguntei com voz rouca: e aí puta, que leitão?
Ele balançava a cabeça em afirmação e continuava a mamar a rola.
Deixei o tesão fluir, e esporrei fartamente com vontade. E ele, engoliu.
Terminou de deixar a rola bem limpinha, me agradeceu e perguntou se eu queria carona.
Eu somente agradeci, desci do carro e corri pra casa pra dormir, afinal... Tudo isso aconteceu em uma terça feira.
Tu é putao e eu amo tuas sacanagens.
Delícia de conto safado. Votado com muito tesão.