Todos os meus contos começam com a apresentação de quem sou. Caso já tenha lido outros contos meus, comece a ler da # (hastag). Olá, meu nome é Roger e comecei a relatar minhas experiências à pouco tempo aqui! Sou moreno claro, barbudo, tenho 1,77 de altura e 65kg. Corpo normal. Me defino como bissexual, porém com preferência por caras (minas só de vez em quando). Sou ativo, com uma rola de 18cm, durona, babona e tortinha pro lado. Curto foder e chupar um cuzinho, e se a rola for boa e o tesão for muito gosto de mamar. ###### Vamos ao conto, seus putos! Hey, voltei! Quarentena tá foda a gente sabe, mas não me venha dizer que não correu nenhum riscozinho pra dar uma gozada! Se não correu parabéns, eu não posso dizer o mesmo de mim. Vou tentar ser rápido nesse conto porque realmente foi uma rapidinha. Como em todas as cidades e lugares no mundo o pessoal tem ficado mais em casa, loja fechadas e cidade vazia. Porém existe um lugar que está abrindo sempre, e não esse não é um conto sobre banheirão no mercado. Estou falando do posto de gasolina, que eu frequento bastante para comprar o cigarro nosso de cada dia. Pois bem, estava aqui em casa e como de sempre sai 1h da manhã para ir ao posto buscar o cigarro. Aproveitei o silencio da cidade e resolvi ficar um pouco na pracinha central. Estava deserta e tals... devo ter fumando dois cigarros de repente vira a esquina uma moto, com um carinha só. Passou por mim, olhou e seguiu caminho dando a volta na praça... Passou novamente por mim, e seguiu caminho. Pensei, acho que queria me assaltar mas desistiu... e coitado eu não estava com nada de valor a não ser o maço novinho de cigarro. De repente, lá vem ele de novo. Parou e viu que eu estava fumando, logo me chamou e pediu um cigarro. Eu dei de boa, e ele perguntou: e aí, só dando uma volta de boa? Eu: é desci para comprar o cigarro, e vc? Ele: Ah, entendi! Eu to vindo de um rolê... valeu pelo cigarro. Seguiu seu caminho, mas ficou olhando para atrás. O cara na moto devia ter no máximo 30 anos, cara de árabe ou seja, nariz grande e barba. Apesar de estar de moletom aparentava ter um corpo legal. Nem cinco minutos passou e lá vem ele de novo, nessa hora eu sabia que ele queria alguma coisa a mais. Chegou encostou a moto e foi sentar do meu lado. E perguntou: tá procurando alguma coisa? Eu: ah, nada especifico to de boa e vc? Ele: eu queria um boquete, e se pá até dar uma mamada. Ele querer um boquete era ok, eu amo mamar, mas falar que “se pá” até dar uma mamada acendeu o meu tesão. Eu falei: bora ali. Levantei e fui para um cantinho mais escuro na praça. O cara chegou tirando a rola pentelhuda para fora, e revelando embaixo do moletom um corpo que puta que pariu, era uma delícia. Senti o cheiro e dei uma conferida antes de cair de boca nele, que já estava duro. A piroca era de tamanho e grossura normal, nem tão grande nem pequena. Aquele tamanho ideal que dá pra fazer o que quiser. E o pacote completo era uma delícia, corpão, pentelhudo, macho e cheiroso. Eu estava mamando e ele pediu para eu parar um pouco, e ele foi com as mão na minha rola e começou a massagear...abriu os botões da minha calça e colocou pra fora para brincarmos de espada. Confessou, no tesão, que tinha pouca experiência, porque curtia mais mina e blá, blá, bla... Mas, lambeu os lábios e caiu de boca. E pior que eu acreditei que ele tinha pouca experiência mesmo, porque era uma mamada meio desengonçada, sem ritmo só que eu PUTO que sou, fui conduzindo a situação e ensinando aquele bezerrinho na arte de satisfazer um macho com a boca. Peguei de boa na cabeça dele, e ia falando umas putarias de “broderagens” (esses bi enrustidos adoram, e eu incentivo...rs). Tipo: vai mano, dois Brothers gostoso se curtindo. Nossa, que “top” sua boca (sim, meio péssimo mas na hora do tesão a gente tem que deixar o boy a vontade). Trocamos de posição e voltei a mamar mais um pouco, subia de descia com a língua da base da piroca até cabeça vermelha. Estávamos no ápice... tesão da porra.... Levantei e começamos a bater um para o outro e gozamos gostoso juntos. Ficamos ainda uns minutos com a rola de fora, pingando e ofegantes, meio abraçados. Pensei que ia até rolar um beijinho, afinal quem mama beija, mas ele falou que não curtiu... rimos e ele seguiu o caminho até a moto e pra minha casa, com um maço novo de cigarros e com cigarros e porra a menos.
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