Dona Maria Senhora das Encomendas 1ªParte

Olá a todos, sou o Paulo sou de Portugal, e venho contar aqui alguns casos que foram acontecendo comigo. Há uns anos atras recebi uma chamada de um amigo, se queria fazer 3 meses de distribuição de correio, a distribuição ia ser feita numa aldeia/vila meio rural. Foi aqui que tudo começou e tudo mudou. Apresentei-me ao trabalho, os colegas já eram pessoas mais de idade e eu era o mais novo, sou uma pessoa um pouco tímida, mas com o passar do tempo passa. Ia andar uma semana aprender como se fazia o serviço com um colega. No seguimento da distribuição o meu colega ia-me dizendo que havia algumas pessoas influentes, havia mulheres que eram um pouco atrevidas nas palavras, mas não passavam disso e outras tímidas e antipáticas foi-me fazendo um relatório do que ia ser os meus 3 meses e se me portasse bem havia probabilidade de ficar. Chegamos a aldeia e ele disse-me, existe aqui um senhor muito conhecido da aldeia é construtor de obras e recebe muitas encomendas, a mulher dele normalmente esta em casa que é dona de casa, e lá tocamos a campainha e ninguém atendeu, foi quando ele disse quando ela não está em casa normalmente está no cafezinho ali da esquina e lá fomos. Chegamos lá e lá estava D. Maria vou-lhe chamar assim. No café estava uma senhora no balcão e uma mesa 4 senhoras todas jeitosas, mas D. Maria sobressaia das outras. Entretanto entramos e dissemos Bom Dia!!
Meu colega disse para o café, este é meu novo colega o rapaz vai andar aqui a fazer o nosso período de ferias, e em tom de brincadeira disse tratem bem do rapaz…
D. Maria disse finalmente um jovem já estava farta dos velhos e toda agente riu entregamos a encomenda a D. Maria e alguma correspondência as que estavam presentes e seguimos. Entretanto e pergunto sobre D. Maria ao meu colega e ele diz que ela é uma senhora simpática que está em casa e tem poder financeiro e é uma senhora de respeito. A semana passou e dia sim dia não a D. Maria recebia encomendas. Mudou a semana e lá venho eu para distribuição sozinho, 1º dia foi muito atarefado muita correspondência, encomendas e etc. lá para o 3º dia lá comecei a coordenar melhor o serviço e até conseguia já andar nas calmas e observar os meus novos “amigos”. D. Maria era a pessoa que mais sobressaia e era a que me mais cativava, talvez por ser toda jeitosa e eu gostar de mulheres mais velhas… D. Maria era loira mas bronzeada, meia altura seios firme uma boa anca não muito larga e um rabinho muito gostoso o seu andar era fascinante fiquei encantado, mas não me adiantava de nada, nunca ia acontecer nada. Mas houve um dia que tudo começou a mudar na minha cabeça e mudou mesmo rsrsrsrsrs.
Toquei a campainha atende D. Maria, pergunta que é e eu respondo, correio, ela mandou subir, mora no 1ºAndar Duplex (um luxo) subi ao primeiro andar e ela diz-me como te chamas mesmo e Eu, Paulo, o Paulo e sou a Maria e quando tocares a campainha dizes que és tu que eu já decorei o teu nome, aceitas um copo de agua ou um sumo, eu aceitei um copo de agua, agradeci e sai, a semana foi passando e quando apanhava a D. Maria em casa as conversas iam estendendo se estava tudo bem se eu estava a gostar do serviço esse tipo de conversa. Um dia toco na campainha, toco a segunda vez e lá ela atende, quem é, é o Paulo, sobe querido, diz-me ela. Subi ela abre a porta com uma toalha enrolada na cabeça toda cheirosa com um vestido justo ao corpo, e eu olhei ela de alto abaixo e o meu pau deu sinal e ela diz-me: mais um bocadinho e apanhavas-me no banho. Eu, sorri dei assim um jeito a calça para ela observar e disse: hoje há pouco correio. Falamos sobre a encomenda e mas sempre a olhar para o corpo dela e ela olhar para mim, parece que ficou aquele clima no ar. Passado 2 dias nova encomenda lá estou eu a tocar campainha ela manda-me subir e novamente tinha acabado o banho, ela abre a porta e veio um cheiro a amêndoas devia ser do gel de banho ou perfume não sei, vestindo novamente um vestido justo ao corpo e acima do joelho e eu não podia desperdiçar a oportunidade e digo-lhe, D. Maria você quer arranjar a maneira de me dar uma coisinha má aqui a seu porta e ela diz: não Paulo porque? Então você abre-me a porta toda cheirosa, toda jeitosa eu só novo mas o meu coração não aguenta ver uma mulher assim, ela agradece o elogio e diz Paulo não digas isso já ninguém olha para mim estás só a ser simpático comigo e eu novamente voltei a carga, quem dera a muitas raparigas novas estarem como a senhora está e joguei tudo e disse e não é só o meu coração olhe aqui e apontei para baixo e estava com o pau duríssimo, ela diz: atrevido e eu novamente: é a realidade D. Maria só não vê quem não quer. Fez-se um silencio ela pediu-me a encomenda e desejou-me continuação de um bom serviço, e eu pensei, já fiz merda agradeço e volto costa vou a iniciar a descida das escadas ela chama-me, volto para ir ter com ela, ela agradece os elogios e dá-me um beijinho no canto da boca e manda-me ir embora. Sai dali sem saber o que poderia acontecer… nessa semana ela não recebeu mais encomendas e não a vi no café.
Espero que tenham gostado desta introdução esta um pouco extensa e vou passar para uma segunda parte que publicarei em breve… cometem para poder saber se gostaram. Beijos