Olá a todos, sou o Paulo e venho contar alguns casos que foram acontecendo comigo. Espero que tenham estado a gostar dos meus contos, agradeço que comentem e votem. Há uns anos mudei-me para o campo, a minha família tinha uma quinta, essa quinta foi remodelada e foi sugerido que eu fosse para lá viver. Trabalhava longe, mas como tinha carro de empresa só tinha que me levantar um pouco mais cedo e a chegar também era um pouco mais tarde. Junto a minha quinta havia mais outra quinta de um casal na casa dos 40 anos mais ao menos e o acesso as duas quintas era comum, sendo a minha a primeira e depois a deles, nesse dia tinha saído tarde do trabalho e ate chegar a casa ainda ia demorar. Resolvi passar pelo mc donalds e comer qualquer coisa. Era 22h mais ao menos quando estava a chegar a casa sai do carro para abrir o portão aparece-me um cão pequeno todo contente só queria era festas agarrei-o e fui até a rua e vejo vir alguém no meio do escuro com o telemóvel a fazer de lanterna e diz, Paulo é a sílvia, viste o meu cachorro? Sim tenho-o aqui ao colo e vou em direção a ela que estava quase a chegar ao pé de um poste de iluminação, ela tinha vestido um pijama de verão, calção short curtinho e eu blusa onde se notava as mamas e os bicos talvez do frio que estava fresco. E diz ela este malandro hoje só esta a fugir e eu não estou a conseguir prende-lo. E ainda por cima o João hoje já bebeu um copito a mais e já está deitado não há nada que o acorde. Paulo: Vê lá se precisares de ajuda vou-te la ajudar. Sílvia: deixa estar vou tentar eu prende-lo. Disse-lhe ate manha e entrei para casa fui tomar um duche, vesti uns calções e uma t-shirt, ia até ao sofá ouço um cão a ladrar. Pensei foda-se aquela mulher não me prendeu o cão já está o cão a ladrar aqui ao portão, sai a rua e lá estava o cão vou em direção ao portão e vem a sílvia e diz: Hoje calhaste na rifa, ele não sai daqui e voltou a frisar e o João hoje já bebeu um copito a mais e ja está deitado não ha nada que o acorde. E esta conversa começou-me a parecer que ela queria qualquer coisa e disse-lhe eu vou-te lá ajudar e la fomos os dois levava o cão ao colo entramos na quinta dela estava tudo iluminado e confirmou-se o que tinha visto no escuro era verdade, Sílvia ruiva pele branca maminhas medias, notava.se a bordinha do cu fora do short que delícia. Meti o cão no canil e disse-lhe vamos nos esconder numa zona escura e vamos ver por onde ele vai fugir, e assim foi fomos para um anexo que estava lá e ela ficou a minha frente a espreitar e eu atrás aqui confesso que fiz despropósito para me encostar, mas acabou por ser ela, muito lentamente vir ao meu encontro já estava a ficar de pau duro, quando o cão tinha um buraco na rede e era por ali que fugia e fugi-o, fomos logo lá ela apanhou e fui tentar remendar o buraco e lá consegui, mas sugeri a Sílvia irmos novamente para o escuro para ver se o cão conseguia fugir ou não e lá fomos novamente para o escuro na mesma posição e ela veio encostar-se ao meu pau. Passado 5 minutos diz ela, já não deve fugir Sílvia: posso-te oferecer um chá ou café Paulo: se calhar aceito, acedeu a luz do anexo e vi que era tipo uma cozinha com uma mesa corrida e um sofá, Sílvia: espera ai um pouco que eu já venho. Foi e veio de tabuleiro na mão com um bule e umas bolachinhas já estava sentado na mesa e disse-lhe acho que já nao foge mais e ela disse não foge não. Ela serviu-me um chá e disse cuidado esta muito quente e eu disse assim vou demorar a beber, demora o tempo que quiseres, tenho a noite toda, outra indireta. Conversa puxa conversa e ta ela a falar do marido e que o marido neste últimos tempos chega a casa com um copo a mais e tal e não lhe da atenção que ela precisa (e eu pensar queres é caralho) e tal e se continuar assim tem que falar os dois etc etc. E eu, agarei-lhe na mão pois ela estava de frente comigo e disse-lhe de facto é um pouco chato, mas se precisares de alguma coisa ou que eu possa ajudar, diz. Por um lado queria poder agarra-la e beija-la logo ali, por outro lado queria que fosse ela a fazer isso, pois eu estava na casa dela, ela dizia que o marido estava a dormir, mas eu não sabia, então arrisquei, bebi o chá levanto-me para me ir embora ela levantou-se dou-lhe um beijo na cara demorado e agradeci o chá e disse-lhe até manha. Virei costas ela veio por trás de mim e chama-me Paulo virei-me e ela beija-me a boca retribui, mas parei e perguntei? Paulo: E o teu marido? Silvia: não te preocupes. coloquei ela sentada na mesa e entramos na loucura beijei o pescoço tirei-lhe a blusa aquelas maminhas medias branquinhas e o mamilo rosadinho com a minha boca lambi mordisquei desci ao umbigo tirei-lhe o short e que visão bucetinha aparadinha ruivinha que loucura meu deus, não perdi mais tempo e comecei a lamber-lhe o clitóris e a meter um dedinho no buraquinho e ela diz entra em mim vai mete-me esse pau, baixei o meus calções e meti tudo duma vez era apertadinha comecei a meter e acaricia-lhe o clitóris e ela gozou levei ela ate ao sofá e deitei-me de lado e ela encaixou-se de lado e comecei a meter nela novamente estava quase a gozar e tirei para fora e bati uma punheta para a cima da bariga dela e chão. Levantamos limpamo-nos e eu ia-me embora e ela diz Sílvia: não vas ainda, ainda agora começamos Paulo: e o teu marido? Sílvia: eu é que o acordo ele para ele ir para o trabalho e ele dorme a noite toda. Mexeu no telemóvel dela e pousou novamente foi buscar uma manta colocou no chão, mandou-me deitar de barriga para cima pôs-se de 4 com o rabinho e coninha para mim e começou a lamber-me o caralho e eu aproveitando a posição dela comecei a fode-la com os dedos meti um depois dois e ela disse assim esta muito bom vou gozar na tua mão estava toda lambuzada aquela cona que ate fazia choc choc meti um dedo no cuzinho ela retraiu e disse ai tem que ser com calma que é virgem mas gostei. E eu pensei, se gostaste de dedo vai levar com ele pelo cuzinho e continuou a mamar e chupar-me os colchões e disse-lhe agora é a minha vez, dê-lhe umas lambidelas na coninha apertadinha e aquele cuzinho rosadinho lambi pus ela de 4 e comecei a meter naquela cona cada estocada mais aquela mulher ficava molhada, comecei lentamente a meter o dedinho no cuzinho estava muita tesão para ela reclamar e tirei da cona e apontei na entrada do cuzinho e ela simplesmente disse: devagarinho e assim foi, comecei a meter muito lentamente acariciei o clitóris para ela relaxar e meti tudo, fiz uma pausa ela acostumou-se comecei a meter devagarinho e fui aumentando ela gritava ai tão bom fode-me o cu vizinho mais gostoso, não tens vergonha o meu marido a dormir ali ao lado e tu a foderes a mulher dele, aumentei as estocadas e gozei dentro daquele cuzinho delicioso. Tirei o caralho e deitei-me ao seu lado ela também desabou fiquei de barriga para cima ela foi buscar outra manta deitou-se sobre e mim e adormecemos o telemóvel dela tocou era 5 da minha, acordei sobressaltado e com medo que fosse o marido dela, ela disse calma, vamos despedir-nos entrei naquela gruta bem quente e ela disse quero sentir o meu leite quente dentro dela gozei dentro daquela coninha apertadinha deliciosa. Demos um beijo de despedida e fui para a minha casa, que loucura, entrei ainda cochilei no sofá mas era impossível dormir chegou a hora de me despachar para ir trabalhar fui tomar uma banhoca e refrescar-me, estava a sair de casa passa o João levanta-me a mão e diz-me bom dia, retribui-lhe um bom dia todo sorridente, e pensei se ele não aproveita o que tem em casa, alguém tem que aproveitar. Ao final do dia quando cheguei a casa fui verificar a caixa do correio que no dia anterior não tinha visto e tenho um bilhete que dizia: prepara-te que a partir de hoje o meu cão vai-se começar a soltar mais vezes. Espero que tenham gostado deste relato. Quero agradecer os comentários, aos votos e mensagens recebidas. Beijos.
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