De Amiga Confidente a Traidora

Olá a todos, sou o Paulo sou de Portugal, e venho contar aqui alguns casos que foram acontecendo comigo. Espero que tenham estado a gostar dos meus contos, agradeço que comentem e votem. No seguimento dos contos anteriores com a advogada joana, eu e a joana tínhamos uma relação de fodas esporádicas. Cada dia que passava a joana estava mais ousada, e eu acho que tinha sido o causador daquela situação. Mas de quem hoje venho relatar é da amiga e confidente de joana, raquel a secretaria loira tesuda que eu já tinha tido oportunidade de comer por libertação da joana só que a raquel depois de termos estado juntos, sempre que ia ao escritório da joana, raquel dava sempre aquele olhar de safada, passava a língua pelos lábios e quando me ia levar ao gabinete de joana ia sempre a provocar. Mas quando o desejo de sexo fala mais alto, não há amizade que resiste. Um dia liga-me um número desconhecido atendi e conheço a voz. Era raquel.
Raquel: olá Paulo, ta tudo bem? É a raquel.
Paulo: olá raquel, reconheci a voz, está tudo e tu? A joana está bem?
Raquel: está tudo bem e a Joana está ótima não te preocupes, desculpa estar-te a ligar mas é que precisava de conversar um pouco contigo se fosse possível claro.
Paulo: claro raquel que é possível, mas posso saber qual é o assunto?
Raquel: não te preocupes não é nada demais. É uma conversa de amigos e sorriu, mas peço-te que não comentes nada com a joana.
Paulo: ok não te preocupes fica só entre nós e ri
Raquel: isso mesmo, olha sexta feira ao final do dia dá para ti?
Paulo: sim
Raquel: então conheces aquele barzinho porreiro na xxxxxxxx, enquanto falamos bebemos um copinho.
Paulo: para mim está ótimo
Raquel: pelas 19.30 encontramo-nos lá e petiscamos alguma coisa.
Paulo: ok combinado
Aquele telefonema deixou-me um pouco pensativo o que ela me queria, porque é que eu não podia dizer nada a joana a sua melhor amiga, também tinha conhecimento que joana não iria cá estar naquele fim de semana que se aproximava. Chegou sexta feira consegui despachar-me cedo, fui a casa tomei um bom duche, vesti uma roupa clássica, passei um creme pelo corpo, sim também coloco cremes e também me cuido, perfumei-me e lá fui direto ao destino, cheguei um pouco mais cedo arranjei uma mesa meio resguardada e pedi uma cerveja, não saberia o que iria acontecer, já passava da hora combinada e nada da raquel, estava combinado para as 19.30 e a ultima vez que olhei ao relógio era 19.50 já ia na segunda cerveja o bar já estava a começar a encher, estava virado para a porta para ver se raquel chegava quando vejo um loira, mini saia salto alto e as mamas quase a saltarem para fora, entrou no bar toda agente olhou para ela, ela procurar-me para ver se me via, fiz-lhe sinal e lá vem a deusa em minha direção todos olharem, levanto-me ela dá-me um beijo no canto da boca e pede-me desculpa pelo atraso.
Paulo: não faz mal querida, valeu bem apena o atraso.
Raquel: estou assim tão provocadora?
Paulo: estas muito bem, o que bebes?
Raquel: o mesmo que tu, e então como estas? Não tiveste saudades minhas?
Paulo: ui saudades, como é possível ter esquecido aquele momento… mas conta-me o que se deve esta honra, este convite.
Raquel: Sim é melhor ir já directa ao assunto, não leves a mal o que te vou dizer, sei que estas muito bem com a joana, mas depois daquele dia no motel fiquei apanhada por ti, já não fodia a muito tempo e gostei bastante da nossa foda, sei que a joana não merece isto, mas se tu quiseres ela nunca saberá o que pode acontecer entre nós.
Bebi a minha cerveja de penalti, fodasse como era possível? Tinha ali uma mulher a pedir-me para irmos foder e ela era a melhor amiga da mulher que eu tinha um relacionamento, que situação, pensei um pouco e disse:
Paulo: Bem raquel não estava a espera do que me acabaste de dizer, sabes bem que estou bem com a joana, e uma coisa foi a joana ter consentido aquela foda, outra situação é andarmos a foder sem conhecimento dela…
Nisto ela chegou-se perto de mim e jogou a última cartada, aproximou-se da minha cara fez-me um carinho, deu-me um beijo requintado junto ao meus lábios, pegou-me na minha mão e pos-me a mão na sua perna. Já estava de pau duro e ela percebeu que eu estava a começar a
ceder, e ela diz, TOCA-ME, ela estava sem cuecas e estava toda molhada, toquei-lhe na cona, olhei-a nos olhos ela veio ao meu encontro e beijamo-nos como loucos,
Paulo: assim não há ninguém que te consiga resistir.
Raquel: só te quero a ti, vamos, vamos para a minha casa.
Ela morava ali perto, paguei a conta e saímos. Só tínhamos bebido, mas o que importava o comer a tesão estava a mil. Chegamos a casa dela, ela já tinha a casa preparada, velas acesas, tinha um cheirinho muito bom, na sala estava um mesa com bebidas, entramos em casa ela disse-me vamos para a sala, colocou um musica bem calma sentei-me no sofá ela veio montou-se em cima de mim começamos a nos beijar como loucos ela estava com a tesão a for da pele começou-me a despir tirou-me a camisa desabotoou-me as calças puxou para baixo baixou-me os bóxeres fiquei nu, ela ajoelhou-se e começou-me a lamber as virilhas e de repente abocanha-me o caralho e começa a mamar lamber-me os colhoes a mulher estava ao rubro mas tinha que me impor senão não ia aguentar aquele vulcão em plena erupção, então agarrei-lhe na cabeça e disse-lhe agora é a minha vez, levantei-me pus ela de 4 no sofá e enfi-lhe a língua naquela gruta quente e molhada e ela simplesmente gozou na minha língua, lambi-lhe o mel todo e ela diz-me também quero que gozes na minha boca, e não ia ser preciso ela esforçar-se muito que eu também a mil e assim foi passou-me a língua pelo caralho todo babado abocanhou e eu gozei muito ela engoliu tudo e deixou-me a pila limpa, levantou-se foi buscar umas bebidas, fui atras dela agarrei ela por trás e disse-lhe isto é uma grande loucura, ela virou-se para mim e diz: vamos aproveitar e assim fizemos comecei a beija-la ela agarrou-se ao meu colo ajeitei o caralho e comecei a fode-la de pé, ela disse vamos até a minha cama, e lá fomos deitei-a na cama e continuei a meter na naquela cona, pus-lhe as pernas nos meus ombros e comecei a meter com força, ela gozou, com ela a gozar continuei a meter ela só gritava e dizia que estava a muito bom e estava a descobrir o porque da amiga estar rendida a mim, mudamos de posição e veio ela cavalgar em cima de mim, estava toda molhada fiquei todo lambuzado belisca-lhe os bicos das mamas ela depois baixou-se e comecei a lamber-lhe os mamilos e a chupar estava tão bom, ela parou de cavalgar mandei ela colocar-se de 4 dei uma lambidela na cona e subi ao cuzinho que também estava lambuzado do seu gozo, lambi-lhe o cuzinho e meti na cona comecei a meter um dedo no cuzinho e ela diz, vai devagar e assim muito lentamente pus dois dedos e achei que estava na altura e aquele cuzinho ser arrombado, tirei da cona lambuzada e apontei no cuzinho, devagarinho pus a cabecinha tirei e meti na coninha, pus novamente no cuzinho mais uns cadinho e metia na coninha e meti todo no cuzinho ela suspirou, comecei devagarinho num vai e vem já ela gemia e aumentei o ritmo e já ela mandava o cu ao encontro do caralho agarrei-lhe pelas ancas e comecei a foder-lhe o cu com vigor e gozamos os dois foi muito bom. Fomos tomar um duche e fomos comer alguma coisa, acabei por dormir na casa dela, foi muito bom estar com aquela mulher, foi diferente. Sai da casa dela em aquele sentimento por um lado de culpa e por outro lado satisfeito de ter satisfazido aquela mulher que já ao tempo desejava ser amada e possuída daquela maneira, palavras dela. Despedimo-nos e estava a sair e ela diz, uma vez por mês quero-te na minha cama, voltei a beija-la e sai. Espero que tenham gostado deste relato. Quero agradecer os comentários, aos votos e mensagens recebidas. Beijos.