DE MALTRATADA A DESEJADA E AMADA CONTINUAÇÃO/FINAL

Olá a todos, sou o Paulo. Venho relatar a continuação do conto anterior, sugiro que leiam o conto anterior para perceber a continuação deste. A casa era acolhedora, a cozinha era pequena conjunta com a sala tinha um quarto e um wc estava arrumada com algumas velas acesas e tocava uma kizomba baixinho, ela deu-me uma garrafa de vinho tinto para abrir, abri servi os dois copos e levei para ela fizemos um brinde e bebemos, perguntei se precisava de ajuda, ela disse que não, para eu ficar quieto que já tava a terminar. Pus-me a observá-la e a mulher estava uma brasa quase de certeza que não tinha calcinha ou então era muito minúscula e começamos a falar e a primeira garrafa estava esvaziada. O jantar tava pronto fomos para a mesa comemos conversamos rimos e já íamos na segunda garrafa de vinho terminamos ajudei ela a levantar a mesa e na cozinha, uma vez por outra encostei-me a ela e ela nada fazia ou dizia sentia aquele perfume, nesta altura já estava de pau teso, mas tentava disfarçar, ela resolveu aumentar o som das kizombas e eu disse-lhe ainda tens que me ensinar a dançar este tipo de musica e ela respondeu já vamos a noite é longa e amanha é fim de semana, trouxe um café bebemos na sala, ou era do vinho ou já parecia que havia ali um certo clima e começou a tocar uma música do Anselmo Ralph e ela disse: é esta anda vamos dançar, colocou as minhas mãos na sua anca encostou a cara dela a minha e lá estávamos nós dois no meio da sala agarradinhos eu acho que nem dançar estávamos ali no meio da sala agarradinhos, a musica mudou ela descolou foi buscar os copos fizemos um brinde e ela sugere que visses-mos tv, disse-lhe sim podemos ver, ambos ja sabíamos como ia terminar mas nenhum queria avançar, pousamos os copos numa mesinha ela foi buscar o comando da tv vem em direção ao sofá desequilibra-se e cai para cima de mim rimos os dois e nisto estávamos com a boca muito próxima uma do outro e eu impulsionei-me e beijei-a foi o culminar de uma noite intensa. Ela estava muito carente beijamo-nos como se fosse a ultima vez, e por acaso ninguém sabia como iria ser, nisto ela já estava montada em cima de mim beijamo-nos muito comecei-lhe apalpar o corpo todo e beijar-lhe o pescoço ele começou-me a desabotoar a camisa e diz: a muitos anos que eu não fazia isto... e continuou desabotoar-me as calças tirou-me as calças fiquei de boxers e meias ela continuava vestida era ela que estava no comando, tirou-me os bóxeres o caralho saltou ia-lhe batendo na cara montou-se em cima de mim novamente com as duas mãos levante-lhe o vestido ate a cintura confirmava-se não tinha cuecas tinha agora uma gruta quente junto ao meu caralho estávamos a nos beijar e ela diz:
Noémia: vamos com calma deixa-me aproveitar o momento começou-me a lamber o pescoço e começou a descer aquela língua quente pelo meu peito já tinha uma mão no caralho e punhetava muito devagar e de repente aquela boca gulosa abocanhou-me o caralho e começou a mamar a lamber ela tinha sede de caralho colocou o caralho no meio das mamas e fez uma magnifica espanholada lambuzou-me a pila toda já não estava a conseguir aguentar-me a avisei e ela, disse-me que queria beber tudo e gozei na boca dela limpou-me o caralho todo e continuei teso a tesao era muita mas o vinho foi meu aliado. Então ela diz, isto promete. Agora foi a minha vez, comecei a beija la e tocar lhe e ela disse vamos para o meu quatro, deitei ela de barriga para cima e deitei-me de lado, comecei a beija-la rapidamente comecei acaricia-lhe o clitóris e lamber-lhe e mordiscar as mamas comecei a descer em direção ao umbigo e cheguei aquela gruta quente que já escorria o seu mel quando ela me diz, Paulinho vai com calma que já a muitos anos que sou tocada, subi até ela dei-lhe um beijo e voltei a descer foi quando toquei naquele vulcão prestes a entrar em erupção, meti a língua no clitóris as suas pernas começaram a tremer e gozou continuei a lamber lhe a cona e a enfiar um dedo bem devagarinho e ela diz-me mete-me o caralho por favor, por favor posicionei-me e comecei a enfiar muito devagarinho até entrar tudo, ela gemia muito comecei a meter devagar e ela começou a tremer e gozou novamente... mantive-me quieto enquanto ela recuperava, quando ela recuperou, pus ela de quarto e meti com força nela ela gemia gritava estávamos loucos quando ela diz esporra-te em mim aumentei o ritmo ela gozou novamente e eu de seguida dentro daquela cona quente. Estava todos lambuzados a cama ficou encharcada fomos tomar um banho, saímos do banho fomos beber mais vinho fodemos a noite toda de todas aa posições e mais algumas a 5 anos que aquela mulher não sentia um carinho ou um afeto e caralho naquela magnifica cona, adormecemos quando o sol estava a nascer. Acordamos pela hora de almoço, propus-lhe irmos passear, era inicio de agosto estava calor. Fomos até a beira rio o tempo convidava a ir ao banho, normalmente quando chegava o bom tempo colocava uma mochila no carro com toalhas e calções de banho porque nunca se sabe quando faz falta e assim foi, naquele dia fez falta, havia pouca gente na praia, vesti os calções e ela trajava um calção e uma blusa. Fomos em direção a agua e depois começamos a andar junto a agua de mão dada como 2 namorados uma ou vez punha a minha mão no ombro dela e lá íamos a falar e aproveitar o quando reparamos estávamos distantes e sozinhos, foi quando dei um beijo a Noémia e disse:
Paulo: vou dar um mergulho todo nu anda comigo.
Noémia: és doido não vou nada e se alguém nos vê e não sei o que... tirei os calções e atirei-me a agua, estava ótima, dei um mergulho e quando olhei para Noémia estava-se a despir, entrou na agua veio ter comigo, abraçou-se a mim e disse:
Noémia: Só tu para que eu faça estas loucuras, e eu disse-lhe:
Paulo: não são loucuras, não coisas saudáveis que a vida permite fazer e beijei-a e ela diz:
Noemia: O que é isto que esta quase a furar a minha barriga, e sorriu com ar de malandra.
Paulo: é o meu desejo por ti, agarrei nela ela entrelaçou as pernas na minha cintura posicionei-a e comecei a meter naquela cona que até dentro de agua estava quente que fogosa que era. Terminamos saímos fomos todos molhados pela areial fora quando avistamos gente, vestimo-nos estava a chegar há hora de jantar, também queria proporcionar bons momentos aquela mulher que tinha vindo duma vida amargurada, então levei-a a jantar a um restaurante moderno e depois fomos a uma sessão de cinema, ela adorou... saímos do cinema fomos em direção a sua casa deixei-a a porta e ela diz-me
Noémia: não queres ir tirar o sal da praia? E tomar alguma coisa? O que ela queria era festa.
Entramos em casa foi ligar a musica, fomos ao banho só rolou uns beijos fiquei com o pau teso saímos do banho foi buscar uma bebida, começamos a beber começamos a beijar-nos caricias e não demorou muito e ela começou a mamar-me no caralho e disse-lhe:
Paulo: hoje vai ser diferente, ela olhou para mim, agarrei nela fomos para o quarto deitei-me e disse-lhe agora deita-te em cima de mim e mete esse vulcão na minha boca, ela não estava a perceber o que eu queria, acho que nunca tinha feito nada assim, posicionou-se e digo-lhe agora estamos iguais enquanto mamas no caralho eu lambo-te a cona e assim foi comecei-lhe a lamber a cona e a enfiar um dedo no buraquinho ela começou a gemer e gozou, quando recuperou disse:
Noémia: que sensação gozar com uma língua na cona e um caralho na boca, agora quero esse caralho na minha cona e pôs-se de 4, era a minha oportunidade de meter naquele cuzinho rosadinho que desde do dia anterior que chamava por mim. Ela pôs-se de 4 e de propósito dei lhe uma lambidela na cona e passei a língua no cuzinho e ela disse: UI e eu aproveitei e perguntei: gostaste? E ela: foi diferente, faz lá novamente, era o que eu queria ouvir...
Comecei a lamber-lhe a coninha e o cuzinho comecei a enfiar um dedo na cona enquanto lambia-lhe o cuzinho ela começou a gemer e já não aguentava as pernas, peguei em duas almofadas pua por baixo dela e continuei desta vez já enfiava dois dedos na cona e comecei a meter um no cuzinho e ela começou a pedir que eu metesse o caralho na cona assim fiz, posicionei-me comecei a meter e continuava a meter o dedo do cuzinho ela gemia meti o segundo dedo ela levantou o volume do gemido estava na altura de meter naquele cuzinho tirei da cona tinha o pau todo lambuzado nem foi preciso lubrificar, pus a cabecinha na entrada e só disse: METE DEVAGAR AMOR comecei a meter até ao fundo, fiz uma pausa, ela suspirava comecei a tirar lentamente e meter lentamente ela já estava acostumar-se aumentei o ritmo e ela começou AH AH AI ESTOU-ME A VIR   METE SE CARALHO EM MIM. comecei a bombar forte e gozei naquele delicioso cuzinho. Tirei do cuzinho e meti na cona que estava toda melada a tesão os nossos gozos misturados era maravilhoso comecei alternar entre a cona e o cu, ela delirava dizia coisas sem sentido, gemia, gritava já estava todo transpirado quando ela avisou que ia gozar aumentei o ritmo e gozamos aquela gruta ficou inundada de fluidos... fomos tomar um banho acabamos por adormecer. Acordamos no domingo, disse-lhe que tinha que me ir embora. Ela agradeceu pelo "fim de semana" também retribui tinha sido maravilhoso. Depois disto houve umas aventuras que conto noutro conto. Espero que tenham gostado tanto como eu. Quero agradecer os comentários, os votos e mensagens recebidas. Beijos.

Foto 1 do Conto erotico: DE MALTRATADA A DESEJADA E AMADA CONTINUAÇÃO/FINAL


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Comentários


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mineira2305 Comentou em 06/10/2021

Super votado, sou Brasileira mais adoro a voz de Anselmo Ralph e amo o sotaque Português de Portugal.

foto perfil usuario casalanjurs

casalanjurs Comentou em 27/09/2021

Relato delicioso. Quando há afinidade, possibilita a aventura e libertação nos prazeres do sexo. Votado.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
DE MALTRATADA A DESEJADA E AMADA CONTINUAÇÃO/FINAL

Codigo do conto:
146551

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
29/10/2019

Quant.de Votos:
17

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