Olá gente! Sou o jota! Vou contar pra você, sobre uma tarde quente que passei na companhia das minhas putinhas gostosas. Uns quinze dias após a nossa visita a Aline no sítio, nos reunimos novamente na casa da Sandra para matarmos a saudade. A Aline estava numa secura só, parecia que não levava pica há meses. Falou que estava com muita saudade da gente, e que precisava de carinho, pois estava carente. Fudemos gostoso, do nosso jeito... elas se lambendo eu metendo em uma depois na outra. Elas pedindo leite na boca, e assim ficamos a tarde nos curtindo. A Aline me abraçava e beijava como uma namoradinha, sempre falando no meu ouvido que me amava muito. Após um banho, voltamos para cama, afim de conversarmos um pouco. A Aline falou que descobriu o que estava acontecendo com os pôneis. Eu me interessei. Ela falou que havia observado o pai dela ( Sr. Pedro, um negro alto) entrar com a Pônei no galpão, e curiosa foi observar por uma abertura na parte de tráz do galpão. Observou que ele tirou a sua roupa e colocou saliva na pica, e meteu na buceta da pônei. Disse que ele metia com força e falava algumas palavras que não dava para ouvir. Ele passou uns dez minutos metendo até gozar. Falou que quando ele tirou a pica da buceta da pônei, observou que era muito grande uns 23 centimetros, bem grossa e cabeçuda. Observou quando el foi até a porta, ficou olhando se vinha alguém, deu um tempo, voltou para perto da pônei, começou a bater uma punheta e, quando a pica estava dura novamente, meteu na pônei de uma vez. Ela falou que a pônei já estava com a buceta cheia de porra, quando ele metia, a porra escorria caindo no chão e as vezes só lambuzava a pica dele. Alguns minutos depois, ele gozou, se limpou, se vestiu e saiu Ca a ponei para levá-la ao cercado. Aline falou que conseguiu filmar a segunda metida do seu pai na pônei. Falou que sentiu um tesão danado, vendo aquela picona do pai comendo a pônei. Disse que até tocou uma siririca olhando o vídeo escondida no quanto. Notou que a sua mãe não sabia, pois o velho tinha o cuidado de olhar sempre se vinha alguém. Passou então a observar os movimentos da sua mãe, pois sabia que o pônei macho estava comendo alguém, e precisava descobrir. Ela falou que em um certo dia, viu que o seu pai havia saído e iria demorar. Então falou para a sua mãe ( Sra. Zuleide), que iria se deslocar até a casa de uma amiga no sítio vizinho para pegar um livro, e que iria demorar um pouco. Ela fingiu que foi, e voltou para se esconder na parte de trás do galpão, e ficou observando qualquer movimento. Aline falou que de repente viu dona Zuleide entrar no galpão trazendo o pônei, ela o alisava e falava palavras carinhosas. Viu quando ela tirou o vestido, e já não usava calcinha no momento. Sua mãe masturbou a buceta, que estava muito molhada, até brilhava de tão molhada. Ela então molhava os dedos na buceta, e lambuzava na pica do pônei que já estava ficando dura. Lambuzou bastante aquela pica, sempre falando palavras carinhosas. Aline falou que ela se abaixou, ficou de quatro, e colocou a pica do pônei na entrada da buceta. Foi metendo, e rebolando a bunda para receber aquela jeba. Observou que já havia entrado aproximadamente uns 25 centimetros daquela pica na buceta dela. Viu que depois de alguns minutos ela havia gozado, mas continuou metendo até o pônei começar a dar umas metidas e gozar enchendo sua buceta de porra. Observou que ela ficou acocorada, com as pernas tremendo, para fazer a porra escorrer de sua buceta. Aline falou que filmou toda a foda. Disse que o pônei deitou (acho que para descansar) e sua mãe deitou ao lado dele, como se fosse sua fêmea, e ficou alisando a cabeça do bicho, fazendo carinho. Observou que em seguida, a sua mãe se levantou após uns 20 minutos de descanso e começou a alisar a pica do pônei novamente. Falou que ela dessa vez, focou de quatro e começou a esfregar a pica do pônei no cuzinho. Achei que ela iria levar aquela pica no cuzinho, mas ela ficou só esfregando e tocando uma siririca. Ela gozou, se limpou, e foi levar o pônei para o lugar dele. Acho que ela teve medo de levar aquela picona no cuzinho. Aline falou que durante estes últimos dias, se masturbou todas as noites vendo no celular, os filmes do pai comendo a pônei, e da mãe dando para o pônei. Disse que eles não sabem da transa um do outro. Aline disse que não sabe o que faça. Disse que tinha medo de um flagrar o outro e haver uma confusão entre os pais. Eu a confortei, e falei que ela deveria sim guardar as filmagens. Falei que ela deveria se aproximar da mãe, quando ela estivesse dando para o pônei. A sua mãe iria ficar constrangida, mas você fale, que a entende, que ama muito ela, e que iria dar apoio a ela quando ela quiser dar para o pônei, inclusive iria ficar observando para que ninguém a flagrasse. Diga que já havia visto ela dando para o pônei outras vezes, mas só agora teve coragem de se apresentar. Abrace-a e a beije, inclusive, a ajude a meter a pica do pônei na buceta dela até ela gozar. Ajude ela a se limpar. Conquiste a confiança dela a deixando segura. Diga que se isso a faz feliz, você estará dando todo apoio a ela, e seu pai não precisa saber disso. Com o seu pai você pode usar a mesma estratégia, só que com mais cautela. Deixe ele se sentir seguro. Se ofereça para ficar de tocaia para ele não ser flagrado. Diga que o ama, e que sua mãe não precisa saber de nada. Dessa forma você terá os dois em sua mão, e caso você seja flagrada, eles não terão moral para lhe repreender. A Aline falou que iria colocar os meus conselhos em prática, agradeceu, e voltamos a nos amar novamente, eu ela e a Sandra.
Bem por hoje é só pessoal!
Grande abraço!