Além de morrer de vontade de ser uma putinha, eu também morro de vontade de ser lésbica, afinal eu sou apaixonado e tarado por buceta, bunda, seios, mulheres. Conheci uma mulher num app, casada e com uma péssima relação sexual com o marido (super 'normal' nos dias de hoje). Após muitas conversas, e na maioria sobre sexo, a gente resolveu se encontrar e por em prática algumas coisas que conversamos virtualmente durante um tempo. Eu confessei a ela esse meu fetiche de ser a Clau, e ela ficou muito curiosa com isso, pois nunca tinha ouvido falar sobre Crossdresser e Gouinage. Eu garanti a ela que lhe daria muito prazer sem penetrá-la caso ela não quisesse, já que eu queria ser uma lésbica, bem safada naquele dia. Ela topou a idéia e marcamos de irmos pro motel, a encontrei em seu bairro numa esquina e logo ela entrou no carro, bem cheirosa, maquiada e de vestido e salto alto com o cabelão preto molhado e solto. Nos cumprimentamos com um delicioso e rápido beijo e não perdi tempo e fui o mais rápido possível pro motel mais próximo, na rodovia. Ao entrarmos na suíte, ela me abre a bolsa e joga um monte de calcinhaa dela em cima da cama, que delícia ver aquelas pecinhas que fazem meus olhos brilharem, meu cuzinho piscar e meu pau latejar de tão duro. Peguei a menor delas e fui pro banheiro me vestir de Clau, enquanto ela abria uma lata de cerveja e ligava o som. Quando saio do banheiro ela está só de lingerie me esperando com o copo na mão e me olhando de calcinha já doida pra brincar comigo. Nos abraçamos, nos beijando e nos acariciando, bem calminhas, sem pressa, sem avançar sinal, minhas mãos no corpo dela, as mãos dela em meu corpo, o tesão estava tomando conta da gente, o único som que eu conseguia ouvir naquele ambiente era o das nossas respirações enquanto os batimentos cardíacos aumentavam em cada toque. Estava uma delícia sentir suas mãos apalpando minha bunda, aquela mão leve, macia e delicada na minha bunda lisinha e empinadinha que estava doidinha pra ser dela. Pulando a parte em que eu tirei a lingerie dela e a lambi inteira, fazendo ela ter 3 orgasmos seguidos na minha língua e a que ela tirou minha calcinha e deu umas ótimas lambidas no meu pau, vamos para a parte final. Eu me deitei na cama de barriga pra cima, com as pernas abertas e ela se encaixou entre minhas pernas e começou a fazer um beijo grego(lamber meu cuzinho) até então ela nunca tinha feito isso, pois o marido que nem come ela mais, nunca curtiu essas coisas, aquele estilo machão (coitado não sabe o que tá perdendo rs). Ela começou a passar a língua bem gostoso no meu cuzinho lisinho apertadinho e cheiroso, logo ela já estava bem a vontade, como se já fosse uma expert. Cada linguada era um gemido, uma contorcida, um suspiro, que delícia sentir aquela língua lambendo o meu cuzinho igual uma cachorrinha desmamada, após um bom tempo assim, eu me virei de bruços empinando a bunda e dando a ela a visão do meu cuzinho vermelhinho piscando de tesão igual um vagalume, ela voltou a chupá-lo e eu forçava minha bunda na cara dela enquanto eu rebolava e mandava enfiar a língua lá dentro dele, quando entrou a língua eu dei uma empinadinha e ela percebeu que o que eu queria naquele momento era o dedinho me penetrando, nem precisei pedir, logo ela enfiou o dedinho bem gostoso no meu cuzinho e me fez ir até a lua, eu gemia demais, eu tremia de tesão, eu arranhava o lençol da cama, quase rasgando já igual uma onça. Comecei a socar a bunda pra trás no dedo dela, fazendo movimentos de como se tivesse sendo comida, ela começou a me desse e a me chupar enquanto eu esfregava meu pau no colchão, estava comendo o colchão de tanto tesão, me deu ainda mais tesão quando olhava no espelho, eu ali igual uma putinha sendo enrabada, comecei a filmar e tirar fotos ai meu tesão foi no nível máximo do prazer, já não me aguentava mais, não controlava mais segurar meu gozo, disse que ia gozar e ela pediu pra ser na boca dela e caiu de boca me mamando cheia de sede, que boquete gostoso, ela não fazia isso a anos, disse que nem lembrava mais de como era pagar um boquete, mas mostrou não ter perdido a habilidade, pois foi um boquete delicioso que me fez gozar jatos e jatos de porra na boquinha dela, antes dela engolir a última gota ela me beijou e dividiu o restinho comigo me fazendo sentir e saborear a própria porra. Nesse dia não comi ela, só queria uma tarde lésbica e posso garantir que tanto ela quanto eu, não sentimos falta de penetração nenhuma. Foi uma experiência deliciosa e super prazerosa. Ainda brincamos mais um pouco antes de irmos embora, mas antes tomamos um banho gostoso nos chupando novamente e nos beijando como duas namoradinhas. Abaixo, algumas fotos que fizemos nesse dia. Clau.
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