Durante uma visita a casa de Penha, conheci Silvana e seu marido Arnaldo. Não sei dizer até hoje se foi armado por eles os fatos que vou relatar a seguir, acredito em coincidência mas também na mente perversa e safada deles dois, mas uma química muito interessante estava rolando entre eu e Silvana, enquanto o Arnaldo se preocupava mais em falar de seu trabalho e demais coisas aleatórias. Ela era um pouco mais velha que eu na época com menos de 30 anos, morena com lábios grossos e olhos escuros, tinha seios bem grandes que eu mal conseguia tirar os olhos e uma cintura fina que terminava em um quadril largo e delicioso, era bem alta e seus cabelos pretos, cacheados e curtos até os ombros. O contraste dela com o marido fisicamente era risível, não que ache que isso realmente importe, mas vê-la do lado de um homem pelo menos 15 cm mais baixo e bem magro, me fez imaginar como ele faria caso ela pedisse para fodê-la com força e esses pensamentos me divertiram bastante durante a noite! Em determinado momento, ficamos conversando apenas os dois sentados na sala tomando um vinho, confesso que apesar de bonita e ter me passado pela cabeça em como seria gostoso passar a língua em sua buceta e sentir o gosto do seu melzinho, tinha deixado para lá a idéia de tentar alguma coisa. A conversa estava bem animada e agradável quando Arnaldo chegou a sala a chamando para irem embora e nos despedimos com um abraço e sem que ele percebesse, deu um beijo no meu pescoço e olhou-me com tanta malícia que me fez sentir um arrepio e um tesão inacreditável! Percebi que tinha perdido uma boa oportunidade de uma boa foda… ainda bem que normalmente me engano quando penso dessa forma! Por uns 2 meses, eu não ouvi mais falar da Silvana e do Arnaldo e a Penha não tocara mais no nome deles, entretanto, me convidaram para ir a casa deles novamente para comemorar o aniversário no final de semana. Chegaram de carro a minha casa ainda no começo da noite, e ao abrir a porta do carro, dei de cara com o Arnaldo e com a Silvana no banco de trás. Novamente fui tomado por aquele tesão e arrepio da última vez ao ver aquele mesmo olhar malicioso e safado de outro dia! Chegamos a casa e a festa era basicamente um jantar acompanhado de bastante vinho, cerveja e tequila! Passamos a maior parte do tempo bebendo e conversando, os olhares provocativos entre nós era cada vez menos cuidadosos e arriscávamos alguns toques mais íntimos e beijos no pescoço e ombros. De madrugada, Arnaldo estava derrubado no sofá completamente bêbado, falando coisas desconexas e tombando de sono, foi quando resolvi arriscar minhas fichas. Peguei-a pela mão levando até a cozinha, encostei-a na parede e beijei sua boca sem nada falar, e para minha surpresa (ou não!) ela retribuiu faminta, apertando seu corpo contra o meu e colocando as mãos por baixo da minha camiseta, arranhando minhas costas com suas unhas compridas e bem feitas, enquanto encostava meu pau em seu abdome por baixo da roupa, deixando-a sentir todo meu tesão guardado por tanto tempo! Nos recompomos depois de uns minutos e voltamos para a sala, quando vimos Arnaldo apagado no sofá e decidimos então que iriamos embora. A Penha nos levou até a casa deles e com a cara de safada que conheço muito bem, me disse: – Ajuda ela a carregá-lo, eu te espero aqui… Sem pressa! Sorriu maliciosa pra mim enquanto eu abria a porta do carro e levava Arnaldo abraçado nos meus ombros bêbado e Silvana abria o portão de casa. O vestido longo que usava apertava sua cintura e mostrava mais seus deliciosos quadris que rebolavam a minha frente, provocando e olhando para trás, sorrindo e passando a língua nos lábios carnudos! Subimos as escadas até o quarto e o coloquei deitado na cama quando senti ela me abraçando pelas costas, mordendo meu pescoço e colocando a mão em cima da minha pica por cima da calça. Foi apertando devagar e logo estava completamente duro, bem ali na cara de seu marido apagado em cima da cama abriu o zíper e passou a me punhetar sussurrando no meu ouvido que a noite toda estava pensando em foder comigo! Se ajoelhou devagar me olhando, seus lábios grossos sendo molhados pela sua língua e com um sorriso cheio de malícia e tesão tocou a glande e o rodeou com sua língua quente. Foi engolindo aos poucos ate minhas bolas encostar em seu queixo e depois tirou devagar. Aquela boca me enlouquecia enquanto me chupava e eu mordia os lábios para não soltar um gemido alto ali ao lado da cama, onde Arnaldo estava apagado. Baixei as alças de seu vestido e coloquei a mão por dentro para tirar aqueles seios grandes e gostosos que sempre me deixaram babando e os apertava enquanto me chupava, fazendo-a gemer com ele na boca e com isso aumentar a intensidade, usando a língua em todo ele, mordiscando e voltando a colocá-lo todo na boca! Se levantou e apoiou as mãos na cama empinando bem a bunda pra mim, ficando com o rosto próximo ao do seu marido na cama, sussurrando para fodê-la assim, olhando para ele e assim saber como um macho fode de verdade! Levantei seu vestido e coloquei sua calcinha de lado, vendo sua buceta depilada, cheirosa e muito molhada pela primeira vez e me dei conta que parecia estar preparada para aquilo, preparada para ser fodida (Se por mim, até hoje não sei dizer!). Agarrei firme sua cintura pincelando sua gruta ensopada e ela se empinou ainda mais encostando o rosto no colchão e abafando um gemido, empurrei devagar até o fim e a puxei forte contra meu corpo e com isso se entregou com um gemido mais alto! Arnaldo nem sequer se mexeu ou esboçou qualquer reação e então passei a fodê-la acelerando os movimentos. Na ponta dos pés, empinava mais sua bunda para mim e empurrava seu corpo para trás me engolindo por completo, fazendo minhas bolas se chocarem em sua virilha e as deixar molhadas com seu mel. Não demorou muito a gozar e abafar novamente um gemido no colchão! Suas pernas tremeram e ela se ajoelhou ofegante e com o rosto anda no colchão, segurei seus cabelos pela nuca e passei meu pau nos seus lábios fazendo-a chupar, fodendo sua boca enfiando fundo até engasgar. Logo tomou o controle e passou a me chupar punhetando freneticamente, com a boca aberta e a língua de fora, me olhava pedindo meu leite e de prontidão dei em fortes jatos lambuzando seu rosto! O limpou devagar com sua língua, me olhando, mordendo a cabeça para me provocar e como se estivesse me agradecendo pela foda, se levantou e me beijou devagar: – Melhor você não sumir! – Sussurrou no meu ouvido! – Já sabe onde me encontrar! Me recompus e dei mais uma olhada para a cama onde Arnaldo ainda estava apagado e até mais aconchegado, pensando na loucura que acabara de fazer. Nos despedimos e depois passamos a nos encontrar de forma mais regular para fodas cada vez mais gostosas e intensas (Infelizmente não voltou a rolar na cara do Arnaldo, aquilo realmente me deixou muito excitado!). Entrei novamente no carro onde Penha me esperava gargalhando e nem precisei falar o que aconteceu. A propósito, dormi na casa dela aquela noite.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.