travessuras com o amigo do Ângelo

Olá gente! Sou o Jota! Vou narrar mais uma aventura vivenciada com o meu amigo Ângelo. O Ângelo me pediu para ir até a sua casa, pois o seu amigo estaria lá e queria falar comigo. Ao chegar lá, entrei na casa e os dois estavam sozinhos. Eu falei ... que bom ficaram sozinhos, NE? E eles falaram... a Penha só voltará no final do dia, e queríamos você aqui conosco. Eu falei... tudo bem, mas será do jeito que eu mandar. Eles toparam. Eu botei os dois para chupar a minha pica, e adiantei... vou fazer de vocês duas cadelinhas. O Ângelo logo entendeu e fez sinal de positivo. Fui lá na dispensa e trouxe doas coleiras. Pedi para eles as colocarem. Eu falei... fiquem de quatro cadelinhas. Eles ficaram.. eu ordenei.... Lucio, lambe o cuzinho do Ângelo! Ele obedeceu e o Ângelo ficou se deliciando com a língua em seu cú. Em seguida eu mandei o Ângelo lamber o cuzinho do Lucio. Depois de algumas lambidas, eu coloquei o Lucio na beira da cama, de bunda para Cama, e comecei a meter no seu cuzinho, que era bem apertadinho ainda. Mandei o Ângelo chupar a pica do Lucio, enquanto o enrabava. O Lucio já estava rebolando feito uma putinha, e eu mandei o Ângelo ficar por baixo para levar a pica do Lucio em seu cú. Fizemos um trenzinho. Após alguns minutos, invertemos, eu metia no cuzinho do Ângelo, e o Ângelo metia no cuzinho do Lucio. Ficamos metendo até gozarmos. Fomos tomar banho, em seguida voltei a colocar a coleira neles. Eu falei para o Lucio... você hoje vai ficar bem arrombado. Lei ele até a área de serviço e mostrei o cachorro para ele. Ele falou... eu acho que não vou suportar essa jeba. Eu falei... vai tentar cadelinha... se não agüentar, agente para e bota o Ângelo para levar a pica do Veludo. O Ângelo falou... vai bicha... o teu cuzinho logo acostuma. E Assim fizemos. Lubrifiquei bem o cuzinho dele, meti um pouco a minha pica para ele ficar relaxado, e coloquei o veludo com a pica na portinha do cú. O Veludo deu uma estocada e entrou a metade da pica. Ele reclamou de dor, mas o Veludo continuou metendo até cravar toda a pica no cuzinho do Lucio que ficou muito estufado. Ele falou que estava doendo. Eu disse que era melhor ele relaxar o cuzinho. Alguns minutos depois o Lucio já falava que estava gostoso, que nunca imaginou levar uma pica daquele calibre, que estava preenchendo ele por dentro, que estava esguichando porra em seu cuzinho, e deu a primeira gozada. O cachorro meteu mais um pouco e parou. O Lucio falava que estava gozando sem parar, e que estava muito gostoso. Disse que o seu cuzinho estava cheio de porra. Ele gozou novamente e desfaleceu. Nos o seguramos, e falei fica paradinho, pois vocês estão engatados, Ele falou... como uma cadela? Eu falei... sim... você é uma cadelinha engatada no macho, sua bichinha arrombada. Quando o cachorro saiu, pude ver o estrago. O Cuzinho dele quase vira ao avesso, mas ele falou que estava muito feliz de ter sido arrombado pelo Veludo. Eu mandei o Ângelo lamber toda a porra que escorria do cuzinho dele. Enquanto o Ângelo lambia o cuzinho dele, enfiando a língua dentro, notei que ele gozou novamente. Mandei o Ângelo levar ele para o banho, mandei lavar bem o cuzinho, pois não queria vestígio de porra de cachorro naquele cuzinho. Ao retornar do banho, o Lucio era só sorriso. Mandei o Ângelo punhetar o cachorro, e em seguida coloquei o bicho para comer o seu cuzinho. O Ângelo gemia e gritava que estava gozando, o cachorro só metia sem parar. Em poucos minutos ficaram engatados. Quando a pica do Veludo saiu, levei o Lucio para ver o buraco que ficou, e o mandei lamber todo a porra do cachorro que escorria. Tomamos banho, e fomos para o quarto. Ficamos assistindo TV, eu com a pica toda no cuzinho do Lucio, que ficou paradinho só sentindo a pica pulsar dentro. Perguntei se ele havia gostado da aventura, e ele me respondeu que no inicio teve medo, mas depois adorou aquele pauzão dentro dele. Eu falei... você vai ficar bem arrombado, assim como o Ângelo, pois dessa forma, você não sente dor dando o cú, só sente prazer. Combine com O Ângelo, que toda semana agente marca um dia para eu botar o cachorro para comer seu cuzinho. O Safado olhou para trás, sorriu e falou cuzinho não! Ex cuzinho, pois estou levando essa sua pica, e nem senti dor, ele está virando um cuzão. Demos boas gargalhadas, e continuei com a pica dentro do “cuzão” dele.

Bem galera... foi assim que vivi mais uma experiência. Até a próxima!

Grande abraço!