Sou um cara de cor parda, uso barba e corte degrade aquele raspado dos lados bem ao estilo lenhador, meio parrudo, nem gordo e nem magro, sou versátil preferencialmente passivo. Não tenho muita frescura para o sexo não e, nem reparo na aparência do parceiro, embora tenha aqueles caras que nos chamam, mas a atenção é obvio, nem por isso eu deixo de curtir se rolar o clima.
Podem me chamar de Jubal (nome fictício), estou com 37 anos aparentando bem menos devido a genética, sou baixinho, tenho 1m63,5cm de altura e moro na cidade de Manaus capital do Estado do Amazonas.
Apresentação feita, vamos ao relato:
Quero contar um lance que tive com um primo, já contei essa história em um outro site mais detalhadamente algum tempo atrás, porém desta vez quero mudar um pouco o foco dos fatos.
Eu tinha por volta dos 26 a 27 anos e ele tinha 15, daqueles moleques do biótipo magro, barriga saradinha sem fazer academia os gominhos salientes por natureza, altura acima da minha, imagino de deva ter em torno de 1m77cm por aí. Moreno escuro, quase um cafuçu ou parecido com aqueles lekes dos morros do Rio quase negro cor de chocolate e bem magro, dentes tortos e nada bonito de rosto. Um camarãozinho, o corpo é que me dava tesão.
Achava bem engraçada que dialogar com ele, eu precisava sempre pedir para ele explicar o que significavam as gírias dele, kkkk. Pela distância de idade eu, eu acho que era isso, não compreendia muitas vezes o que ele queria dizer com qualquer palavra.
Ele fora criado pela minha falecida avó que na época era viva, num município aqui perto da capital. E nos víamos sempre que eu ia visita-la, o meu primo quase não parava em casa, só aparecia pra comer, tomar banho e dormir. Fora isso era um moleque rua.
Numa desses minhas visitas a casa da minha avó para passar o fim de semana, ao cair da noite resolvemos ir ao centro da cidade para eu ensinar ele a usar e-mail, facebook e chat do uol, é naquela época não dava pra fazer essas coisas pelo celular. Só tempos depois que surgiu o whatsApp e os aplicativos onde fazemos tudo isso pelo celular.
A lan house, mas próxima da casa dele ficava no centro da cidade, a única, na realidade. Era por volta das 18h15min caindo a noite quando fomos lá resolver o que tínhamos que fazer, fizemos tudo e quando saímos ele me convidou para lanchar porque a vovó tinha dado dinheiro a ele para pagar lanche pra ele, e este não queria voltar sem a oportunidade de lanchar fora, então fomos e comemos um x-salada com coca.
Na volta pra casa é que as coisas começaram a esquentar, antes disso não me recordo direito sobre o que conversamos, acho que foram coisas aleatórias e muito sem importância. Até então eu nunca pensei que pudesse rolar alguma coisa com ele, jamais, até por ele ser mais novo e eu não querer me envolver com alguém da família pra não dar B.O. depois. Poie é, fato é que na volta eu contei para ele sobre um point aqui em Manaus onde rola pegação, sem esclarecer direito que tipo de pegação e de uma viagem que tinha feito para a minha cidade natal ao qual fazia quase 20 anos que não visitava onde acabei ficando com um carinha filho de um primo meu de 17 anos, isso foi uma extrema surpresa para mim.
Eu lhe disse – nessa viajem que fiz aconteceu algo que eu nunca imaginei que poderia ter acontecido, até porque é uma cidade pequena, mas foi massa demais. – Isso tudo sem disser realmente que eu tinha ficado com um carinha, mais eu olhava de cano de olho e ele me ouvia calado mais ao baixar meus olhos para o short dele eu notei um volume anormal, e pensei – caraca ele está de pau duro, não posso acreditar, será que ele está com tesão na mina história, será que vai acabar rolando uma foda?
Daí em diante eu fui tomado pelo tesão também e comecei a jogar ao meu favor, ele demonstrou interesse em saber o que tinha me acontecido e eu me fazendo de difícil, sem revelar detalhes e dando corda, estendendo a conversa. Acabamos por chegar na minha avó, nos mostramos e fomos para a rua, na frente da casa que tinha uma certa distância e dava pra conversarmos a vontade. Sentamos na calçada e eu com todo o cuidado sem saber ainda se ele estava afim de curtir, não queria forçar a barra e depois se acusado de aliciador ou coisa do tipo, conversa vai e conversa vem, ele se espreguiçava sentando ao chão e revelava um volume maior no calção e eu olhava disfarçadamente para não ser pego no fraga, e quando eu percebia que o volume ia se desfazendo eu começava a contar histórias picantes e eram nesses momentos que se formação o volume novamente ou seja ele estava sim de pau duro. Eu só faltava pirar ali do lado dele me segurando pra não pegar naquela rola, a gente ria desconversava, não era muito explicito o tesão e a vontade que estava li no ar. Foi então que ele me convidou pra conhecer o “clubinho” dele, esse tal clubinho certa vez me contara que era tipo uma casinha no mato ao lado da casa da minha avó, neste vez ele não falou se rolava putaria lá, somente, que tinha tipo um colchão no chão que dava pra deitar e ficar lá e que ele ia as vez.
Sem pensar muito, já com o pensamento da possibilidade de rolar uma foda que eu nem esperava que poderia rolar, eu disse – sim, quero conhecer o clubinho.
Nos levantamos e ele foi na frente pois conhecia o local, na entrada do mato res a rua primeiramente ele me disse – me espera aqui que eu vou lá ver se está tudo ok!
Fiquei aguardando enquanto ele verificava se estava tudo certo, nem passou um minuto e ele retorna dizendo – tudo certo, podemos ir!
Ele foi na frente a dentro da mata não muito fechada mais como era noite nos escondia perfeitamente dos olhares de curiosos, segui ele que me dizia os cuidados e por onde passar. Chegando ao tal “clubinho” vi um colchão no chão, não quis deitar dele porque estava moldado da chuva de dera naquele dia, ao lado tinha uma saca de fibra daquelas que vem cheia de farinha de trigo, nos serviu de lençol e nela sentamos.
Logo de ele sentou eu segui ele sentando ao lago e me disse – clubinho este é o Jubal, Jubal este é clubinho. E eu respondi – satisfação clubinho, porque o prazer vem depois.
E a gente ficou meio sem jeito e sobre o que falar, quando eu olhei para as pernas esticadas dele e disse – cuidado com formiga. E ele – já tem formiga aqui. Rebato – mais onde estão? Nisso passando as mãos pelas pernas dele, sem subir muito, coisa rápida. E ele me diz – mais em cima. E eu faço como o solicitado e passo novamente a mãos na perna dele, olhando na direção da rola dele que estava já muito duro, mas me fazendo de inocente como se não havia visto não toquei lá. Quando ele reclama e então eu resolvo fazer aquele joguinho de gato e rato novamente só que desta vez eu meto a mão direto na rola dele, e aperto recebendo de volto um gemido dele e ao olha para o seu rosto o vejo de olhos fechados e boca semiaberta, demonstrando o puro tesão que lhe causara.
A partir desse momento não tínhamos, mas que fingir o que estava acontecendo, ambos queríamos aquilo, externar o desejo e o prazer de uma foda entre o mesmo sexo, muleque novinho me deixou pirado. Esse se deita e me ajudando vai abrindo a própria bermuda e pondo o pau pra fora e eu já vou dando umas punhetadas nele, o bicho já estava duro, maior que o meu, acho que uns 17 ou 18 cm da cor dele, moreno escuro, e reto nem grosso e nem fino. Chupei aquela pica pra sentir o gosto, ele estava de pelos aparados na região do púbis e as bolas pequenas depiladas. Mamei ele por um bom tempo e tratei logo de tirar a minha bermuda porque queria sentir aquele pau dentro de mim.
Com ele na procissão deitado eu fui pra cima dele coloquei a pica dele na direção da entrada do meu cuzinho e fui sentindo, não doeu, entrou liso, gostoso. Comecei então a subir e descer em cima dele. – Uau que delica, assim, mete em mim, bem gostoso, caralho, que pica gostosa. Era o que eu lhe dizia e ele calado ficava, não expressou muitas reações achei até que não estivesse sendo bom para ele, depois descobri que esse é o jeito dele na hora sexo mesmo. Mudamos de posição algumas vezes como de quatro e ele em cima, até que ele gozou, bem rápido depois descobri que ele goza rápido também.
Após o gozo nos arrumamos e resolvemos voltar para a frente da casa da minha vó, onde conversamos um pouco a respeito do que acontecerá – você gostou? Perguntei. – Sim, eu gostei, e quero repetir muitas vezes na tua casa e na tua cama, quando eu for lá pra Manaus. Respondeu ele. – Está certo então, bem eu não te forcei nada não foi, você quis? Falei para ele. – Claro, eu quis!
Descobri que ele já praticava sexo com homens, tinha um amigo de mesma idade que o levara a fazer sexo com caras, tinham comido um outro colega e isso sempre rolava entre eles, mas que ele era sempre ativo.
Houveram muitas outras fodas com esse meu primo, que paramos quando ele fez 18 anos até então com o nascimento da filha dele, engravidara uma namoradinha. Veio nessa época passar uns dias em casa e com a seca que ele estava queria me comer todos os dias, o mano era insaciável vivia me perseguindo pra dar pra ele e eu não resistia, até que uma vez após nos transarmos no dia seguinte mamãe me fez sentar após o café e me fez confessar o que estava rolando com ele. Ela já tinha as provas, uma camisinha usada na noite passada e eu não tive como negar, o jeito foi assumir.
Ela dissera que me aceitava e me amava por ser o seu filho mais que não aceitava o que vinha acontecendo debaixo do teto dela, que eu falasse ao meu primo que ele fosse embora, eu contei para ele o que tinha acontecido, o mesmo se desesperou pois não tinha pra onde ir. Insistiu pra ficar, até para o celular da minha mãe ele mandou mensagem no qual dizia que a culpa era minha que eu era tem tinha o seduzido, o que nunca aconteceu, sempre fora ele quem me procurava. Eu me chateie também com a audácia dele de mentir, como mamãe pedira arrumei as coisas dele, que até atrasou além do horário pra voltar em casa na tentativa de conseguir reverter o que não tinha jeito.
Quando ele resolveu aparecer me ligou avisando que estava perto de casa, mamãe falara que não queria que ele pusesse, mas os pés na casa dela, então eu levei as coisas dele. O encontrei e ainda o levei quase perto de um shopping famoso aqui da cidade, e voltei para casa não fazendo ideia do que lhe podia acontecer naquela noite. Ele só me dissera que tinha conseguido a casa de um amigo só por aquela noite. Algum tempo depois ele apareceu aqui em casa para pedir perdão a mamãe, eles conversaram e ele foi embora.
Desde então já se passaram alguns anos desse fato, ele ainda tem a cara de pau e parece aqui em casa mais não é bem-vindo, fala com minha mãe como se nada tivesse acontecido, me comprimente da mesma forma. Acabou que foi bom para ele isso tudo, pois ele acabou se juntando com a mãe da filha dele, as vezes ela o expulsa de casa, não sei o porquê e depois eles se reconciliam, das primeiras vezes que isso aconteceu ele insistiu muito que mamãe o aceitasse novamente, porém ela não deu o braço a torcer e não o aceitou de volta. Por outro lado, ele não era um bom hóspede, era preguiçoso, não nos ajudava e só queria comer e dormir sendo sustentado por nós, aí não dava né minha gente?
A vida seguiu para ambos, ainda tenho vontade de ficar com ele, mas assim como ele não me procura eu não o procuro, quem sabe um dia o destino apronta uma pra nós.
Então galerinha, mas um relato das minhas experiências aí pra vocês conto com o feedback de todos... se estiverem gostando eu continuo e quem estiver afim de marcar alguma foda, só entrar em contato blz?!
Até a próxima!!!