Olá outra vez, para quem não me conhece pois já tem um tempo que não posto nada por aqui, me chamo Jubal (nome fictício), atualmente estou com 37 anos, dizem que aparente bem menos, um pouco à cima do peso mais com tudo em cima, cor parda e com 1.63,5 de altura, é sou baixinho e moro em Manaus capital do Estado do Amazonas. Amo o meu Estado!
Nestes dias de quarentena não está nada fácil arrumar uma foda, se já era difícil antes por causa dos enrrolões, pior ficou! – Apesar disso tudo, de vez em quando aparece um sujeito descomplicado cheio de vontades também e que facilita as coisas possibilitando rolar uma foda, nem que seja rápida só para tirar o atraso.
Dias desses navegando pelo grindr, um perfil de proximidade a mim, me abordou, cá entre nós – prefiro os de perto porque fica até mas fácil dar-se um jeito, já os de longe tipo três ou mas quilômetros na maioria revelaram-se perda de tempo. De início demonstram interesse só para colherem fotos e nudez, depois dão vácuo – bando de pau no cu.
O fato é, que em meio a nossa conversa nos entendemos, e ficou explicito o nosso ambo desejo de fuder, tirar o atraso mesmo, meter pica no cu.
Ele, porém, me confessou ser casado com outro cara e me perguntou se eu via problemas? – Lhe respondi que não, que o casado era ele e não eu. – Penso que na realidade se não fosse comigo ele pularia a cerca com outro que encontrasse por aí, agora eu lhes pergunto: ¬_ quem nunca né? – A oportunidade faz o ladrão e, é por isso e por outras que não acredito, mas em fidelidade. E querem saber? – Eu não me culpo por acabar fazendo parte disso, não me julgo e nem me considero um puto por isso.
Em minha defesa – Sou “livre” e desimpedido, entendedores entenderão.
Ficou combinado que eu o encontraria em sua casa, já que estaria sozinho na ocasião. Eu me dirigi ao local, e ao entrar constatei que o ambiente estava com caixas de mudança o que ele confirmou terem se mudado no dia anterior e me pediu para que eu não reparasse na bagunça, me disse também que resolveu abrir o jogo comigo sobre ser casado: segundo ele, para que não acontecesse de eu não ficasse no pé dele e nem lhe causasse problemas futuros como já lhe havia acontecido antes. O tranquilizei dizendo que tal coisa não aconteceria de minha parte.
Um cara da cor parda, nem gordo e nem magro, um falso magro ou falso fofinho, com um braço mas curto – Uma leve deficiência física. Com uma pinta no rosto na região da bochecha, cabelos curtos e na foto que me enviara pelo app usava óculos, mas pessoalmente ele não estava usando, vestia um short curto de tôn escuro de tecido molhe dando a perceber que não usava cueca e sem camisa, tinha leves pelos no peito, coisa pouca. – Essa é sua descrição.
Ele levou-me para o quarto dizendo-me para ficar à vontade que sentasse na cama, onde ele procurou me deixar o mas relaxado possível e assim o fiz com ele se jogando bem à vontade ao meu lado na cama com os seus braços para trás da cabeça.
Em seguida ele me falou para tirar a camisa e assim eu o atendi tirando juntamente a minha bermuda ficando só de cueca boxe vermelha que eu usava no momento. Ele vendo que eu não estava lá para perder tempo me disse – deita aqui do meu lado. Eu deitei e ele veio para cima de mim deitando-se sobre o meu corpo e procurando os meus lábios para me dar um beijo, eu o deixei me beijar e o beijo foi bom.
Gostei do beijo, nem sempre encontramos pessoas que saibam beijar, tive a sorte dessa vez! – Ato continuo, deixamos o tesão nos dominar e ele tirou o seu short me oferendo a sua rola para eu dar uma mamada, não perdi tempo e logo desci com a boca naquela pomba de tamanho médio, na cor da mesma pele dele e de grossura razoável não muito grossa e nem fina com a púbis recheada de pelos ao natural sem ser aparada e com um leve odor natural que os pentelhos soltam quando já passa muito do último banho.
Já sem roupas e totalmente pelados ele me virou de barriga para baixo e deitou sobre o meu corpo me fazendo sentir o seu peso em seguida foi direto chupar o meu cu – E como eu amo quando chupam o meu cuzinho. Fazia tempo que não pegava um cara sem frescura e que não só queira ter prazer, mas dar prazer também.
Colocou cada mão dele em cada banda do meu bumbum e abriu-o, revelando o meu cuzinho para o seu intento, logo senti a sua língua passando por toda a região do meu botãozinho, e movimentava a sua língua de lá para cá e de cá para lá, fazendo movimentos circulares e dando sugadas que me faziam só gemer em resposta.
Em meio àquela troca de prazer resolvi retribuir partindo para cima dele, o fazendo deitar-se com as costas voltadas para o colchão, e desci com a boca direto para a rola dele. Enchi minha a boca com muita vontade naquela região, dando fortes sugada, ia e vinha colocando toda a rola até onde cabia. Enchia a minha boca com a aquela pica e só pensava – porra, tó mamando um cassete gostoso, caralho que delícia! – E chup, chup, chup (barulho de sucção). Percebia que ele estava curtindo muito a minha mamada também. Até que chegou o momento da penetração, ele correu para um armário ali no quarto onde pegou preservativo e lubrificante – confesso que não gosto de lubrificante, prefiro a dor da penetração, não tem sensação igual e não gosto de perde-la por nada.
Passou lubrificante no meu cuzinho e já paramentado pincelou a cabeça da pica por todo o meu orifício anal, fazendo-me sentir prazeres que há tempos não sentia, por um momento, só na expectativa de senti-lo adentrar o meu cuzinho.
Ele montado em cima de mim, se ajeitou com o pau na entrada do meu cuzinho e então empurrou a cabeça daquela rola rombuda para dentro. Sentia aquele pedaço de carne grosso e deliciosamente entrando buraco a dentro, continuamente, sem pausas até entrar tudo e deixar de fora apenas as bolas fazendo-me sentir uma leve ardência porque fazia tempo que não levava pau no cu – E caralho como é bom dá o cu, porraaa!
Começaram a sequência de toma-toma, e pomba entrando e saindo (plaft plat) som de corpos batendo um no outro, e ele metendo sem parar e sem tirar de dentro. Me puxou pela cintura apara eu ficar na posição de quatro e toma-lhe mas pica, depois me fez cavalgar em cima dele, assim eu fiz, sentei em cima dele e cavalguei mesmo, subia e descia em cima daquele pau gostoso.
Depois eu pedi para ele meter de frango assado o que ele me atendeu e pelo visto ele gostou dessa posição porque depois que fizemos outra posição ele pediu para repetirmos o frango assado.
Para finalizar, fomos para o banheiro onde lá ele me comeu de pé, comigo todo arreganhado para ele que socar, e porra a pica entrava bem arrochada.
Meteu tanto, até que disse que não aguentava mas segurar e queria gozar. – Goza pra mim vai! – Eu lhe respondi. Quando ele em seguida tirou de dentro arrancou a camisinha e gozou em cima da minha bunda fazendo a porra dele escorrendo pelo meu rego. A sensação foi boa demais porque o leite saiu bem quentinho, que delícia.
Pós gozo, tomamos um banho combinando virarmos amigos coloridos – minha sugestão. Rebatida por ele que achava melhor, por que não nos tornamos amantes – perguntou ele. Eu concordei e fui embora.
Passados uns dias realmente eu não lhe causei problemas, e nem fiquei no seu pé. Pelo contrário, era ele quem vinha me chamar no whats, porém ficou mas difícil de eu sair de casa e arrumar uma desculpa para sair pois por causa da quarentena aqui em casa, todos estamos evitando sair, somente em caso de extrema necessidade, embora fuder seja de extrema necessidade é complicado arrumar desculpas principalmente para alguém que não é assumido para a família. Até que vi que ele tinha apagado o meu contato porque a foto dele já não aparecia mas para mim, eu apaguei o dele também e vida que segue.
É isso assim pessoal, que venham novas fodas e por menos gente complicada. Aí quem for de Manaus e preferencialmente ativo, se for casado (não tem problema) macho, chama e vamos conversar, marcar uma foda, adoro ser putinha de macho.
Que delicia de conto amor, votado, adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado, bjs Angela.