Ainda relembrando dos tempos que eu tive um envolvimento com o meu primo novinho. Para quem leu o conto anterior lembra como começou e como terminou. Aconselho a darem uma olhada no conto anterior.
Logo depois da nossa primeira vez aconteceram muitas outras sempre que ele vinha aqui por casa ou eu ia para a casa da minha avó que era viva na época. Eram sempre assim que aconteciam, durante o dia agíamos normalmente, nem conversávamos direito, até porque não tínhamos muitos assuntos em comum, trocávamos somente o necessário.
À noite, ele ficava até mais tarde assistindo tv na sala enquanto todos se retiravam para dormir, e eu, ia para o meu quarto navegar na net: ver pornografia, ler contos, ou bater papos na rede. Ele dava um tempo até que todos adormecessem coisa de meia hora e ia ao banheiro que fica praticamente à frente do meu quarto e eu lá de dentro, o computador ficava ao lado da porta e me dava visão direta de fora, com a porta semiaberta para eu não perder nenhum movimento dele, a gente já sabia, nem precisávamos combinar, ou falar nada, era tudo no olhar da gente que acertávamos que demonstrávamos, que estávamos afim de curtir. Tesão era o que explicava toda aquela situação, tesão era o que nos dominava e nos levava a correr o risco de sermos pegos, era pura adrenalina também. Ele entrava no banheiro, dava um tempo e saia, já com a mão no pau, só de bermuda massageando a rola, e com aquele olhar, sabe quando o cara fica com tesão e te olha diferente e chiando com a boca? Era assim que ele vinha, dava uma balançada com a cabeça como quem pergunta – E aí está afim? E eu só balançava a cabeça como quem responde – sim, eu também quero! E logo vinha entrando porta a dentro do meu quarto, muito lentamente para não fazer barulhos e fechava a porta atrás de si.
Já dentro, virava-se para mim, e colocava o pau pra fora da bermuda totalmente duro, foi nessas ocasiões que eu pude detalhar direito a pomba dele, era retinha e quando dura não ficava nem para cima e nem par abaixo, ficava pra frente, reto no corpo dele, me entendem? Como eu estava sentado frente ao computador, ou eu já ia chupando ou as vezes caia ajoelhado frente a ele e metia a boca. Minha intenção era dar muito prazer a ele afim de que ele ficasse viciado e sempre me procurasse, então eu não economizava esforço, chupava mesmo e muito, passava a língua por todos os lados e na cabeça da picona dele, rodava pela chapeleta, ia no buraquinho da uretra e passava a língua como que fode tentando entrar no buraquinho, só pra deixa-lo com prazer.
Todo o meu esforço valia a pena, porque era visível o prazer no rosto dele, em seguida eu me levantava abaixava o meu short e ele ficava pelado por inteiro, ele sempre gostou assim, ficar nu em pelo. De costas para ele, de bumbum de fora ou nu também, passava saliva no cuzinho e, eu mesmo fazia questão de encapar a rola dele com camisinha, me dava prazer desenrolar a capa naquela rola. Na posição, ele vinha e toma-lhe rola pra dentro, a entrada de primeira sempre doía um pouquinho mais depois eu me acostumava e era só festa. Bem que eu queria que demorasse bastante, mas ele é do tipo que goza rápido e sem gemer, não sei era só comigo dessa forma mais todas as vezes em que ficamos foi assim.
Matamos o fetiche de transar em meu quarto na minha cama, com a família em casa por diversas vezes, na primeira vez que ficamos tentei beija-lo e ele não permitiu, disse que não curtia beijar homem, outra coisa que tentei foi chupar o cu dele o que também ele não me permitiu. Porém, certa vez em que começamos a nos pegar no meu quarto tarde da noite, já era quase 1h da madrugada, ele deitado na cama e eu a frente dele chupando o pau dele, quando ele levantou a bunda eu senti que era sinal de oferecendo o cuzinho. Não perdi tempo e desci com a língua apelo períneo e cheguei ao cuzinho, nossa realizei o meu desejo com ele, aproveitei muito e passei a língua ali naquela delicia, enfiei a minha cara lá no fundo mesmo.
Ele deixou e avancei, passei o dele e meti o dedo no cu dele, senti meio apertado o que me fez pensar nesses momentos – Será que ele já fez isso antes?
Envolto a essas novas sensações ele passou por vontade própria a mão na minha cola, e eu senti que ele queria me dar, eu ajudei ele colocando pra fora e ele mesmo me punhetava, passei minha pica pela entrada do cuzinho dele e tentei penetra-lo mais não consegui, perdi a rigidez, não fazia muito tempo eu havia batido punheta e não consegui ficar duro pra penetra-lo naquele momento. Se eu soubesse nem tinha gozado antes. Lamentei naquele momento!
Como ele estava duro, encapei a rola dele e sentei em cima, comecei a cavalga-lo e ele me masturbou, com a pica dentro de mim fiquei duro, mas estava tão bom que não quis parar e nessa onda eu senti a porra vindo e avisei ele, que deu uma paradinha me olhou e voltou a me punhetar e a explosão veio. Gozei na barriga dele gemendo. E em seguida ele gozou no meu cu.
Nos limpamos, nos vestimos e ele foi par ao quarto de hospede dormir e eu dormi no meu.
Seguinte a esse acontecimento minha mãe e eu fomos visitar minha avó passamos o dia lá, e no final da tarde meus pais resolveram voltar para casa e eu disse que iria ficar. Eles voltaram pra casa e eu fiquei a noite iria dormir no quarto do meu tio que dormiria na sala, e meu primo através de mensagens no celular me falou pra dar um tempo e ir para o quarto e trancar a porta e deixar a janela semiaberta. Fiz como ele pediu e depois de alguns minutos ele pulou a janela par adentro, e lá começamos a nos agarrar, ele não beijava na boca mais me deixava fazer tudo, eu aproveitava passava a mão pelo corpo todo, chupava os mamilos, o pescoço, a orelha, a pica, os ovos e o cu dele. Desta vez, diferente da primeira que me deixou liguar o cuzinho dele, notei que no cu estava lisinho, ou seja, ela havia se depilado pensei – ele se preparou dessa vez, hoje não me escapa, hoje eu meto a rola nesse cu!
Depois de chupar aquele cu bastante, me levantei, encapei meu pau, levantei as pernas dele sobre meus ombros, já que estávamos na beira na cama, e direcionei minha rola pra entrar no cuzinho dele. Ele quando sentiu que eu queria entrar de verdade meio que se esperneou e me olhou e disse – não entra! Eu nem quis saber empurrei e a cabeça entrou, deslizei pra dentro dele e comecei a bomba, entrar e sair dele. Que não resistiu e olhando pra cara dele, vi tesão ali e ele começou a se masturbar sem parar, o pau dele não perdeu a rigidez em nenhum momento daquela foda maravilhosa, eu estava comendo o meu primo novinho eu pensava.
Ele não segurou muito e gozou com meu pau dentro dele, aí eu tirei de dentro dele, e ele dize – você não gozou!
Respondi – não, não gozei, mas não tem problema não!
Percebi que ele não cossegurai continuar fudendo e deixei pra lá, só o fato de eu tê-lo comido tinha valido a pena.
Nos vestimos e saímos da casa e fomos pra rua do outro lado conversar, isso já de madrugada, rua deserta sem movimento nenhum e só a gente conversamos sobre o que acabara de acontecer:
- O que você achou? – Perguntei.
- Estranho, diferente, doeu. Não sei o que você vê em dar porque dói muito – Respondeu ele. E rimos juntos
- Você já fez desse jeito antes, deu pra alguém antes de mim? – Me aprofundei.
- Não, você foi o primeiro, nunca tinha dado antes, rsrs.
Eu fiquei a ponderar a respeito, se acreditava ou não, nunca conversamos muito a respeito do que acontecia com a gente, se leram o conto anterior sabem como terminou. Na realidade ele não fudia muito bem, acho que o que me fazia e ainda faz pirar nele é saber, que é meu primo, bem mais novo, o fetiche disso tudo. Porque sempre que eu pato pensando nas nossas fodas, eu gozo rápido e muito intenso pra caralho.
Outra coisa, eu sempre tentei conversar pra tentar entende-lo nunca consegui, ele nunca se abriu totalmente e acabava que eu deixava pra lá. E assim a vida de ambos seguiu até o fatídico dia que minha mãe descobriu. Falando nele, ontem eu o vi aqui na rua na frente de casa, ele fez amizade com os muleque aqui da rua nos tempos em que vinha aqui pra casa, mesmo morando com a mãe da filha dele, mantem contato com um em especifico que sempre fui afim d pegar, também novinho mas parece ser hetero desconfio que ele contou pra ele cara porque ele mudou totalmente comigo. Ficou estranho, antes, conversava e hoje mal dá um bom dia! Fazer o que nê?!
Então esse é mais uma parte do tempo em que curti com o meu primo novinho, deem o feedback de vocês, comentem, votem, é um incentivo pra eu continuar, quero fazer amizades e se você for da minha cidade, me chamem vamos desenrolar aí. Até a próxima!