Foi assim que decidimos sair de um relacionamento convencional e arriscar realizar nossas fantasias. Quem já pegou esse caminho sabe que a gente sabe de onde sai, mas não imagina onde pode chegar. Começamos contratando uma garota de programa, já que eu tinha uma certa “curiosidade” lésbica e ele, como quase todo mundo, fantasiava com um ménage. Contratamos uma menina por um site de acompanhante numa cidade próxima, para garantir a discrição. Fiquei meio travada no início, mas a menina era muito boa... quando senti o cheiro gostoso de sua buceta, perdi os escrúpulos e caí de boca... não esperava que fosse gostar tanto de mulher... aproveitei mais do que o Leandro.
– Meu bem – eu disse, no carro, voltando pra casa – tenho uma notícia para você: sou bi! Acho que não consigo mais ficar sem mulher!
Ele sorriu e disse: “Tudo bem, desde que você não me troque por uma...”
Repetimos a dose com outras garotas e era cada vez melhor. Um dia, escolhendo uma menina no site, me deparo com uma linda travesti. Era tão feminina e bonita, não parecia que tinha um belo pau entre as pernas (mas tinha!). Fiquei louca por ela. Sabia que não seria fácil convencer Leandro e tive que implorar por dias. Mas como ele sempre quis comer meu cuzinho e eu nunca deixei, usei o argumento que essa era a oportunidade perfeita para ele pôr aquela fantasia em prática. Um pouco contrariado, ele acabou cedendo, até porque a T-girl era realmente muito tesuda...
A encontramos no apartamento dela. Nos esperava prontinha, cheirosa, vestindo uma linda negligé transparente... a calcinha rosinha, delicada, deixava transparecer aquele volume... hmmm... me deu água na boca.
Cheia de tesão, não me comportei: fui direto pra cama com a gata. Começamos a nos acariciar e trocar beijos calientes... nossa, como ela era gostosa... Leandro, meio acanhado, só observava.
– Ele não participa? – perguntou a menina, com aquela voz rouca que me deixara molhadinha no telefone.
– Acho que ele tá um pouquinho tímido...
Ela riu e começou a tirar minha roupa e lamber meu corpo, mas com os olhos no meu noivo. Quando arrancou minha calcinha e seus lábios tocaram minha buceta, estremeci e gemi alto. A desgraçada me fez gozar rapidinho com a língua. Não fazia nem quinze minutos que tínhamos chegado e tínhamos bastante tempo com aquela gata ainda... então, enquanto eu descansava, era hora do Lê aproveitar um pouquinho... fui encorajando-o e a transex linda foi usando todo seu charme...
Logo estavam aos beijos... assistindo os dois se pegando, me vi torcendo pra meu noivo pegar naquele pau duríssimo, que queria saltar fora da calcinha. Lê estava ficando empolgado, mas suas mãos procuravam a bunda dela (toda durinha e empinada). Sabendo o que ele queria, a gata virou de costas, se esfregando toda nele. Baixou a calcinha e ofereceu aquele cuzinho lindo, lisinho... Leandro foi metendo meio afoito, puxando o quadril dela pra trás.
Não aguentei mais e fui chupar o pau duro da nossa gata... queria muito que ela gozasse na minha boca, mas, antes disso, ela me puxou para um beijo bem gostoso. Aproveitei o embalo e beijei meu noivo, com gosto de pica na boca. Até pensei que ele fosse recusar, mas aceitou numa boa e gozou no rabo dela.
Então, deitei de costas, pernas abertas, mostrando minha buceta:
– Só falta você gozar, gata. – disse, toda manhosa, convidando-a pra me foder.
Era algo novo pra nós; Lê me veria sendo penetrada por outro pau pela primeira vez. E, apesar de toda sua feminilidade, a gata sabia como meter... nossa! Me comeu com gosto! Gozou, mas antes me fez ter o segundo orgasmo da noite.
Depois, falando sobre aquela transa, disse ao meu noivo que tinha sido a melhor das nossas experiências até ali... meio envergonhado, ele concordou, aí falei, de brincadeirinha/provocação:
– Só faltou você brincar com o brinquedinho dela...
Leandro ficou super sem jeito, mudou logo de assunto... achei que ele levaria a brincadeira mais de boa. Fiquei pensando “ihh... acho que toquei num ponto sensível...”
Bom, quando chegamos ao casamento, estávamos já superconfiantes que nossa vida conjugal não seria chata. Na lua-de-mel, ganhamos uma viagem dos pais dele para o Caribe. Fomos cheios de tesão, loucos para aprontar. Já no primeiro fim de semana, mais liberados por estarmos longe de parentes e conhecidos, fomos a um clube de stripper, cujas referências na internet eram ótimas. E não mentiram... era um tesão... meninas lindas... uma delas acabou a noite no nosso quarto de hotel... Além da transa sensacional, a gata nos deu ótimas dicas para nossa lua-de-mel ficar ainda mais quente.
Começamos a visitar os locais que ela indicou, dispostos a fazer uma jornada de muito sexo. Só que aconteceu algo engraçado: em todo lugar que a gente ia, acabávamos encontrando um casal que também estava no clube. Chegou a ser engraçado e um pouco constrangedor quando topamos com eles pela terceira ou quarta vez. Eles riram, também encabulados e aquilo quebrou o gelo. Estávamos numa boate e acabamos dividindo uma mesa. Eles eram chilenos, estavam comemorando 5 anos de casados. Tinham uma história parecida com a nossa, queriam sair da rotina, mas ainda eram iniciantes. Foi interessante poder falar com outro casal sobre nossas experiências, sem ficar com medo de um julgamento.
Assim como nós, eram bastante jovens, haviam casado cedo. Ela, Nena, era uma morena de corpo delgado, mas com seios e bunda cheios... tinha uma boca grande, exótica, sensual. Ele, Nico, era um hispano-americano típico, com traços indígenas destacados, alto, atlético... suas mãos enormes chamavam a atenção. Comecei a fantasiar com eles e o tesão foi crescendo... só tínhamos nos relacionado com profissionais até agora e nunca tínhamos incluído um homem na equação... não sabia se Leandro iria aceitar, então me reprimi um pouco. Nena, porém, dava amostras de estar “má-intencionada”... se jogava pra cima de mim, perguntando todos os detalhes das minhas transas lésbicas... enquanto eu contava, ela lambia e mordia os lábios, me deixando louquinha pra beijá-la. A muito custo, me contive.
“Providencialmente”, eles foram dar uma voltinha, obviamente dando um tempo pra gente conversar. Não precisava nem explicar, pois Leandro já tinha entendido tudo.
– Você quer mesmo fazer isso? – perguntou.
– Só se você também quiser...
– Sei lá... a gente nunca conversou sobre fazer troca de casais... mas...
– Mas...?
– Pra falar a verdade, essa gringa me deixou com muito tesão.
Bom, ela tinha ME deixado com muito tesão também... e pra falar a verdade, acho que ela estava mais interessada em mim... Só que eu não ia cortar o barato do Lê... e não seria nenhum sacrifício dar pro Nico...
– É, amor? Tá com vontade de comer a chileninha né? Nem que pra isso, tenha dar sua mulherzinha pro gringo... – falei toda safada, sabendo que aquilo deixaria meu maridinho ainda mais excitado.
Quando nossos novos amigos voltaram, não perdemos tempo: os convidamos para irem para nosso hotel. Eles toparam. Emborcamos a bebida e corremos para o hotel.
Pra não dar chance pra pintar vergonha de última hora, tirei o vestido e esperei os gringos só de calcinha e sutiã. Os olhos de Nena brilharam ao me ver e sua língua percorreu os lábios. Retribuí o olhar, mas puxei o marido dela pela mão. Nico não se fez de rogado, já veio me agarrando, encostando seu pau duro como pedra na minha bunda. Leandro foi pra cima da chilena... enquanto se pegavam na cama, eu pus meu par no sofá e me ajoelhei diante dele, copiando as diversas prostitutas que havíamos experimentado. Saquei o pau dele das calças e comecei a lamber, mordiscar, chupar... ele urrava... estava todo melado, se eu não desse uma folguinha, ia gozar rapidinho.
– Quer me comer? – sussurrei bem safada, agarrando-o pelo pau. Rebolando, caminhei até a cama, onde Lê já estava chupando a buceta de Nena. Deitei de bruços ao lado deles, pois queria que meu maridinho visse em primeira mão aquele macho me comendo. Empurrei a bunda pra trás e o chileno veio metendo o pau na minha buceta. Ele era machão, tinha uma pegada forte, diferente do estilo mais carinhoso do meu marido. Gemi alto, bem puta, exagerando mesmo:
– Isso, macho gostoso, me enraba, vai! Mete forte, assim! Acaba comigo!
Olhei pro lado e fiquei satisfeita vendo que Nena e Leandro estavam assistindo nossa foda. Eu rebolava e empinava e Nico metia cada vez mais rápido... sua mulher não se conteve e veio me beijar... levantei o corpo, ficando de joelhos na cama, atracada com Nena, enquanto Nico metia por trás. A chilena safada desceu a língua pelo meu corpo, até ficar com a cara na minha buceta, lambendo, ao mesmo tempo, a pica do marido, que me penetrava.
Para não ficar de fora, Lê caiu de boca na sua buceta de novo. Não demorou muito tempo pra que eu não conseguisse segurar mais o orgasmo... gozei e Nico logo gozou também. Nena prendeu a cabeça do meu marido entre suas pernas e requebrou o seu corpo de forma alucinada, se entregando também ao gozo.
Ela e Nico deitaram abraçados, trocando chamego naquele soninho gostoso pós-foda. Como meu maridinho era o único que não tinha gozado, fui para junto dele... nos beijamos e só então lembrei que ainda estava com o gosto da pica do gringo na boca... mas não parei, enfiei minha língua na boca do Lê, pois sabia que ele estava pensando no mesmo que eu...
– Gostou da pica dele, gostou, corninho? – sussurrei ao seu ouvido – Você não queria entregar sua mulherzinha pra outro macho? Gostou do que viu? Gostou do jeito que ele me comeu?
Enquanto falava, tocava uma punhetinha pra ele, que estava cada vez mais excitado. Desde que a travesti tinha me comido que eu notara que ele tinha gostado...
– Pára, amor... – disse ele, segurando minha mão – não quero gozar assim...
Não sei o que ele tinha em mente, mas sei que não deu certo, pois tão logo ele interrompeu a punhetinha, Nena veio até mim e me puxou para si. “Era isto que eu estava querendo desde o começo”, disse ela, já deitando sobre mim.
Nossos corpos se enroscaram, suados, lambuzados... estávamos com tanto tesão que seria impossível nos separar... eu sentia sua buceta melada na minha e só pensava em me esfregar naquela mulher... como já tínhamos gozado uma vez, não chegaríamos tão rápido ao orgasmo agora e poderíamos aproveitar ao máximo aquela transa.
Lê, tristonho, ficou na mão, apenas nos assistindo. Olhei para Nico e ele já estava com sua vara em riste, porém não se atrevia a interromper aquele momento feminino... então, uma diabinha soprou uma idéia pra mim... enquanto era chupada por Nena, fiz um sinal para seu marido, mostrando Lê, deitado próximo a nós. Nico ficou um pouco surpreso e fez uma expressão do tipo “é isso mesmo que eu to entendendo?” E eu, com cara de safada, confirmei sorrindo, embora não tivesse certeza de que meu marido ia mesmo querer aquilo.
O chileno grandão se aproximou devagar de Lê, que ficava pequeno perto dele e tocou no seu ombro. Meu marido olhou meio assustado pra Nico, que sorriu e falou algo como “relaxa”. Lê não tirou a mão do gringo do seu ombro, então ele foi descendo pelas costas e pousou na sua coxa. Meu maridinho olhou pra mim, com cara de dúvida, mas eu sorri e o incentivei.
Nisso, o gringo puxou a mão de Lê e o fez segurar seu pau. Um punheta, devagarinho, começou a rolar... o chileno, retribuía acariciando as coxas de Lê, já procurando sua bunda. Meu maridinho gemeu, sinal de que um daqueles dedos enormes começava a lhe penetrar. Com força, mas também gentileza, Nico pôs Leandro de bruços e foi deitando sobre ele. Só então Nena deu-se em conta do que rolava ao nosso lado na cama.
– Meu marido tá comendo o teu! – disse ela, surpresa, mas excitada – Tudo bem pra você, ele virar mulherzinha?
Nisso, o pau de Nico já abria caminho na bundinha de Lê, que se entregava todo, gemendo como puta.
– Eu adoro mulherzinha, querida! – respondi. – Vai amor, se entrega pra esse macho! Te amo ainda mais!
Continuamos nosso esfrega-esfrega enquanto Lê era deflorado ao nosso lado, gozei ouvindo seus gritinhos e gemidos... não era só eu que tinha aprendido com as garotas de programa a ser bem putinha... meu maridinho estava se revelando!
Nossa lua-de-mel deu o tom do que seria nosso casamento. Posso dizer que, se não fomos felizes pra sempre, é porque recém começamos!
Muito tesudo e bem escrito. Adorei
muito bom, tesão de conto, votado ! precisa continuar ! vida imensa de amor e paz ! e beijos doutro planeta em vc inteirinha...
delicia demais .. temos o mesmo gosto .. veja em nossos contos ... fotos maravilhosas
Parabéns pelo conto muito bom vcs devem ser um casal show se tiverem casados ainda .
Perfeito e excitante teu relato! Parabéns!
Delicia o conto !
Cacete, q casal maravilhoso! Vc escreve mtoooo bem. Parabéns! Só posso desejar felicidades a vcs e dizer-lhe que adoraria ter momentos deliciosos com vcs 2. Bjs
Hummmm....muito tesudo o seu conto, uma delícia...uma liberdade bem acentuada dos dois...o que importa é se existe muito tesão de todos pra se divertirem e gozar muito...viver a vida, desde que todos tenham os mesmos sentimentos e tesão né....mas foi delicioso ok...e suas fotos também ficaram deliciosas....beijos
Melhor conto dos últimos meses Parabéns amei tudo e adoraria participar com o casal